Alta em impostos pode gerar R$ 250 bi e ajudar no crescimento, diz Fazenda

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O economista Paulo Guedes diz que o caminho para o setor público diminuir o pagamento dos juros da dívida pública interna são as privatizaçõesO próximo governo pode elevar sua arrecadação em mais de R$ 250 bilhões até 2022 se elevar tributos para determinados setores e aumentar a contribuição previdenciária dos servidores públicos federais, em ações que facilitariam o ajuste fiscal brasileiro. Aliado à reforma da Previdência e à melhoria do ambiente de negócios no país, o aumento de receitas poderia levar o Brasil a um patamar de crescimento da economia de 3,5% no último ano do governo Bolsonaro.

Esse é o cenário desenhado em um estudo de 97 páginas enviado pelo Ministério da Fazenda à equipe de transição do próximo ministro da Economia, Paulo Guedes. O documento, intitulado “Panorama Fiscal Brasileiro“, foi divulgado nesta terça-feira (11), e defende que o esforço do lado da arrecadação pode ter papel importante para permitir uma melhoria mais rápida no resultado primário e no próprio crescimento da economia.

De acordo com o levantamento, esse incremento na receita poderia vir principalmente de uma eventual redução, todos os anos, de 10% no valor total que hoje é dado de desconto no pagamento de tributos.

Na avaliação da equipe econômica, muitos desses subsídios dados na forma de impostos beneficiam poucas empresas, e não se traduzem em resultado para a sociedade.

Outras medidas defendidas pela atual equipe econômica são: 

Aumento de Imposto de Renda sobre aplicações financeiras;
Extinção do Reiq (Regime Especial da Indústria Química), regime da indústria química que beneficia poucas empresas; Redução dos créditos tributários de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) gerados pela indústria de refrigerantes; Aumento da contribuição previdenciária dos servidores públicos federais de 11% para 14%;

Tributação de investimentos em letras de crédito (Letra de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio) Redução de créditos presumidos de PIS/ Cofins.
A maioria das ações propostas depende de aprovação legislativa, ou seja, se encampadas pela próxima equipe, dependerão do capital político do governo Bolsonaro no Congresso.

São medidas de difícil aprovação: a atual equipe econômica tentou aprovar a maioria delas na Câmara e no Senado, sem sucesso.

NECESSIDADE DE REFORMAS 

Independentemente do que ocorrer do lado das receitas, o documento defende que a prioridade do próximo governo deve ser o controle das despesas e a necessidade de reformas, com destaque para a da Previdência, que o atual governo tampouco conseguiu aprovar.

Além da reforma das aposentadorias, o Ministério da Fazenda defende a postergação do aumento salarial de servidores públicos federais, também em tramitação no Congresso.

O documento afirma que, sem a mudança na Previdência, o atual deficit subirá de um patamar de 2% do PIB (Produto Interno Bruto), registrado em 2017, para um rombo equivalente a 3,5% do PIB no último ano do governo Bolsonaro. Mesmo com a realização dareforma da Previdência, o deficit primário zeraria somente em 2022, segundo as projeções realizadas no estudo.

Em um cenário em que, além das reformas fiscais, o governo conseguir realizar também mudanças microeconômicas, com melhoria de ambiente de negócios, o Brasil alcançaria um superavit primário equivalente a 0,8% do PIB em quatro anos.

CRESCIMENTO 

Das reformas dependerá também o próprio crescimento do país, segundo o estudo. Sem as mudanças fiscais, a economia do Brasil terá alta de somente 0,7% em 2019, além de uma queda do PIB de 0,5% em 2020, deverá crescer em um patamar de 0,4% no último ano do governo Bolsonaro. Em um cenário de implementação de reformas fiscais e microeconômicas, essa alta já estaria em 3,5% em 2022.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.