Ministro diz que a Chesf pode alavancar R$ 26 bilhões

fef94ffc1f17a6598cf4b599ca5aa824O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou ontem que a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) poderá alavancar investimentos de aproximadamente R$ 26 bilhões até 2036 em parceria com a iniciativa privada, utilizando o Fundo de Energia do Nordeste (FEN), criado em junho último pelo governo federal. Ele veio ao Recife participar da solenidade de posse do novo presidente da Chesf, José Carlos de Miranda Farias (ver matéria abaixo).

Segundo o ministro, os aportes da Chesf no FEN somarão R$ 13 bilhões. Esses recursos virão da venda de energia que a Chesf fará a um grupo de grandes empresas eletrointensivas (que gastam muito energia) e inclui companhias como a Gerdau, Braskem, Paranapanema, Vale do Rio Doce e Caraíba Metais. Essas empresas passaram muitos anos consumindo a energia da Chesf mais barata devido a uma decisão do governo federal. O último contrato de venda dessa energia expirou em junho último.

Com o término desse contrato, o governo federal reajustou o preço da energia, que saiu, em média, de R$ 110 para R$ 125 o megawatt-hora a partir de 1º de julho deste ano. Essas empresas consomem cerca de 530 megawatts (MW) médios. Dos R$ 125 que a Chesf vai receber pela venda da energia, R$ 35 serão para a operação e manutenção das usinas de geração e R$ 90 serão aportados no FEN. Os recursos do Fundo serão usados para construir empreendimentos de geração e transmissão.

Até a semana passada, a Chesf recebia, em média, R$ 110 por megawatt-hora desses clientes, porque os contratos deles eram anteriores à Medida Provisória 579, que reduziu em mais de 50% as receitas da estatal. Com a MP, a Chesf passou a receber dos demais clientes, desde 2013, R$ 35 (também por MWh) para a operação e manutenção das hidrelétricas, porque perdeu as concessões das suas principais hidrelétricas.

Na argumentação do ministro, os R$ 13 bilhões que serão bancados com a venda de energia (os R$ 90 por megawatt-hora) podem alavancar mais R$ 13 bilhões da iniciativa privada. “A Chesf poderá formar Sociedades de Propósitos Específicos (SPEs) com o setor privado para implantar projetos”, afirmou.

Metade dos empreendimentos bancados pelo FEN ficará na região. Os empreendimentos serão instalados fora do Nordeste se tiverem o custo menor do que os empreendimentos da região, de acordo com o ministro. A Chesf também deverá receber R$ 260 milhões antecipado desses grandes clientes, distribuídos em 12 grupos e 15 contratos, para comprar a energia a ser fornecida a eles nos próximos seis meses. As últimas negociações entre o grupo de empresas eletrointensivas e o governo federal estão sendo feitas para a assinatura dos contratos definitivos.

Ainda no pacote da prorrogação desses contratos, o governo federal prorrogou a concessão da Usina de Sobradinho por mais 30 anos, o que possibilita à estatal receber pela venda da energia.

Segundo o ministro, os aportes da Chesf no FEN somarão R$ 13 bilhões. Esses recursos virão da venda de energia que a Chesf fará a um grupo de grandes empresas eletrointensivas (que gastam muito energia) e inclui companhias como a Gerdau, Braskem, Paranapanema, Vale do Rio Doce e Caraíba Metais. Essas empresas passaram muitos anos consumindo a energia da Chesf mais barata devido a uma decisão do governo federal. O último contrato de venda dessa energia expirou em junho último.

Com o término desse contrato, o governo federal reajustou o preço da energia, que saiu, em média, de R$ 110 para R$ 125 o megawatt-hora a partir de 1º de julho deste ano. Essas empresas consomem cerca de 530 megawatts (MW) médios. Dos R$ 125 que a Chesf vai receber pela venda da energia, R$ 35 serão para a operação e manutenção das usinas de geração e R$ 90 serão aportados no FEN. Os recursos do Fundo serão usados para construir empreendimentos de geração e transmissão.

Até a semana passada, a Chesf recebia, em média, R$ 110 por megawatt-hora desses clientes, porque os contratos deles eram anteriores à Medida Provisória 579, que reduziu em mais de 50% as receitas da estatal. Com a MP, a Chesf passou a receber dos demais clientes, desde 2013, R$ 35 (também por MWh) para a operação e manutenção das hidrelétricas, porque perdeu as concessões das suas principais hidrelétricas.

Na argumentação do ministro, os R$ 13 bilhões que serão bancados com a venda de energia (os R$ 90 por megawatt-hora) podem alavancar mais R$ 13 bilhões da iniciativa privada. “A Chesf poderá formar Sociedades de Propósitos Específicos (SPEs) com o setor privado para implantar projetos”, afirmou.

Metade dos empreendimentos bancados pelo FEN ficará na região. Os empreendimentos serão instalados fora do Nordeste se tiverem o custo menor do que os empreendimentos da região, de acordo com o ministro. A Chesf também deverá receber R$ 260 milhões antecipado desses grandes clientes, distribuídos em 12 grupos e 15 contratos, para comprar a energia a ser fornecida a eles nos próximos seis meses. As últimas negociações entre o grupo de empresas eletrointensivas e o governo federal estão sendo feitas para a assinatura dos contratos definitivos.

Ainda no pacote da prorrogação desses contratos, o governo federal prorrogou a concessão da Usina de Sobradinho por mais 30 anos, o que possibilita à estatal receber pela venda da energia.

Fonte: Jc online

Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)

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