Na conta da Petrobras

1Já existem documentos em posse da Procuradoria-Geral da República que revelam que a presidente afastada, Dilma Rousseff, tinha conhecimento do teor das negociações envolvendo interesses políticos na compra da refinaria de Pasadena, antes da reunião do Conselho de Administração da Petrobras que aprovou o negócio.

Os envolvidos na venda de Pasadena trocavam mensagens em uma rede de e-mails do Gmail que não era rastreável, pois as mensagens ficavam sempre numa nuvem de dados, sem serem enviadas. Numa dessas mensagens, na véspera da reunião decisiva, há a informação de que “a ministra” já estava ciente dos arranjos dos advogados.

Em outras mensagens, há informações sobre pagamentos de itens pessoais da presidente pelo esquema montado na Petrobras, como o cabeleireiro Celso Kamura, que viajava para Brasília às custas do grupo. Cada ida de Kamura custava R$ 5 mil. Há também indicações de que um teleprompter especial foi comprado para Dilma sem ser através de meios oficiais, para escapar da burocracia da aquisição.

Um tiro no pé da defesa

O pedido do advogado da presidente afastada para incluir no processo do impeachment em curso no Senado os áudios gravados pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado é um tiro no pé da defesa, pois amplia o escopo das acusações para incluir a Lava-Jato. O relator, o tucano Antonio Anastasia, fez um favor a José Eduardo Cardozo recusando o pedido, pois ele poderia fazer com que a bancada do atual governo levasse para o processo gravações de Lula com o mesmo objetivo de cercear as investigações da Lava-Jato.

Na reunião da comissão do impeachment ontem, essas gravações de Lula já apareceram nos debates e, se o escopo da denúncia fosse ampliado, poderiam entrar as contas de 2014 e as denúncias do ex-senador Delcídio Amaral sobre tentativas da própria Dilma Rousseff de libertar empreiteiros presos.

A nomeação do ministro Marcelo Navarro para o STJ, com o objetivo de libertar Marcelo Odebrecht, foi confirmada pelo próprio nas tratativas para sua delação premiada, dando veracidade ao relato de Delcídio.

Está claro, com a tentativa de anexar aos autos as gravações de Sérgio Machado sobre a Lava-Jato, a vontade de limitar a acusação às pedaladas de 2015 e aos decretos não autorizados pelo Congresso para dificultar a acusação e o desejo de ampliar o raio de ação da defesa para dar ares de verdade à acusação de golpe.

Se o chamado conjunto da obra do governo Dilma entrasse na roda do julgamento, com todas as acusações que estão sendo reveladas agora, não haveria como defender a presidente afastada.

Fonte: O Globo

Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)

Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural,
Biocombustíveis e Energias Renováveis

A Serviço do Desenvolvimento do BRASIL

Ofício da Presidência da CONPETRO Nº 16290/16 – CONFIDENCIAL/URGENTE

“Na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética.”

São Paulo, Quarta-Feira, 01 de maio de 2016

A
Sua Excelência o Senhor
Presidente MICHEL TEMER
DD. Presidente da República Federativa do BRASIL
Palácio do Planalto
Brasília – DF.

Assunto: GRAVE ERRO A INDICAÇÃO DO SENHOR “PEDRO PARENTE” PARA PRESIDIR A PETROBRAS.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Resultado de imagem para Marcilio Novaes Maxxon

Cumprimentando-o cordialmente, venho com essa visita de forma Legal, Institucional e Colegiada, submeter à honrosa apreciação de Vossa Excelência, as nossas considerações de cunho estratégico e pessoal para o nosso País, voltadas para à PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS:

A PETROBRAS, é guardiã de conhecimento sensível de conteúdo estratégico para o desenvolvimento do nosso País. Exêmplo: tudo que estamos explorando até agora junho de 2016, em Petróleo & Gás Natural, no Pré-Sal, na Bacia de Campos, e em Campos no Continente, representam tão somente 3% de tudo o que o Brasil tem em Reservas a serem exploradas de valor econômicamiente viável. Isso é motivo de cobiça internacional, espionagem industrial, investigações e interferência em nossos interesses e riquezas internos permanentes. Precisamos vigiar, sobretudo agora com o advento do petrolão, que comprovadamente corrompeu diversas áreas de conteúdo sensível para a empresa guardiã de maior riquezas do nosso País.

Abriu-se assim um novo e bilionário mercado, muito mais perverso que o próprio petrolão, a venda de material e informações de conteúdo sensível, a grupos estrangeiros. Isso é FATO. E precisa-se ver isso com a devida brevidade e Urgência.

O referido esquema de crime organizado e pagamentos indevidos envolveu um grande número de funcionários, fornecedores e empreiteiras, que utilizaram recursos recebidos em contratos de fornecimento de bens e serviços com a Petrobras para fazer pagamentos indevidos a partidos políticos, agentes políticos, ex-administradores da Petrobras e outros envolvidos no esquema, corrompendo-os para que estes não só se omitissem na adoção de providências contra o funcionamento da organização criminosa, como também para que praticassem determinados atos do seu interesse. Ainda estão em curso investigações sobre a prática de supostas irregularidades em desfavor da Petrobras. As investigações são conduzidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal, no âmbito da “Operação Lava Jato”. A operação é bastante ampla e envolve investigações relacionadas a diversas práticas criminosas cometidas por indivíduos em diferentes partes do país e setores da economia, as quais ainda irão aparecer provas. É longo esse processo, e não é do dia para outro que tudo aparece. Muitos já pediram demissão, outros foram para outras áreas do segmento, outros pediram aposentadoria, e muitos estão dentro da máquina do próprio governo. Mas todos estão sendo investigados por fortes indícios de irregularidades e de condutas, em tese delituosas, no sentido de, no mínimo, dissimular e ocultar valores de origem ilícita dessa trama contra o País e a PETROBRAS.

O senhor PEDRO PARENTE, apesar de ser uma pessoa com capacidade comprovada em outras áreas, não é a pessoa certa para a PETROBRAS, nesse instante, ele é mais um problema do que uma solução para a nossa PETROBRAS. Não sabe sequer distinguir a diferença entre um parafuso de uma Plataforma de um comum. Isso é o mesmo de não se saber a diferença entre uma banana e uma cenoura. O Pedro Parente de hoje, é diferente do de ontem, não sabemos quais os interesses deste senhor, e se este pode ser o guardião de informações desse segmento. Já estão aí os problemas com Gabrielli com José Dirceu, Graça Foster e Dilma, etc. Nada conhece do Sistema PETROBRAS, e chega pra mandar. Isso é o mesmo de colocar uma criança para governa em seu lugar. É um péssimo sinal para o mercado. Quando estamos diante de um grande abismo. Infelizmente ele não está QUALIFICADO. E não há tempo para o ensinar agora. A Hora é de decisão!

Não sabe o que é a CONPETRO, AEPET, ABESPETRO, REDE PETRO, IBP, SINDIPETRO, SINAVAL, ABITAM, ABPIP, OMPETRO, ONIP, etc., só para citar as principais entidades de representação do nosso segmento.Ou seja está sendo nomeado para fazer um Business Plan, e aprender o que é o Sistema. Portanto somos contra desde já, pois sabemos no que isso vai dar. Não se pode nomear quem não conhece ao menos o básico do processo insdustrial, ou seja qual é a diferença entre gasolina e querosene de aviação? Não é o mesmo de que um é pra andar e o outro pra voar!

A PETROBRAS, não pode ser colocada em maior risco nesse instante, do que já vive. E pior, o mesmo vem por indicação do ex-presidente FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, tão corrupto quanto o governo LULA ou DILMA. A diferença é que FHC, teve mais Know How, foi mais inteligente para roubar. Soube roubar, mais é um LADRÃO. Basta reabrir a CPI dos genéricos e vamos ver tudo reaparecer.

Nesse sentido, Presidente, Não nomei para o Sistema PETROBRAS, quem não seja da casa ou das entidades que representam o nosso segmento de Petróleo e Gás Natural. Isso porá em risco toda a área econômica do País, pois a PETROBRAS é uma empresa indutora do nosso desenvolvimento. E nós temos Histórico Moral, e de realização e fazimento para dizer isto. A política que está sendo implantada pelo Ministro ELISEU PADILHA, na Coordenação do seui Governo, é a mesma implantada por este quando Ministro dos Transportes. Deste jeito não estamos num Estado Democrático de Direito, mais sim, num Estado Democrático de QUADRILHA. Isso tem que acabar agora.

A gestão financeira é um importante foco dos nossos esforços da PETROBRAS. Em seu planejamento financeiro entendemos que é necessário reduzir investimentos, elevar desinvestimentos, assim como estudar outras possibilidades de financiamento e de incremento do fluxo de caixa. Por essa razão indicamos o nome do Dr. MARCÍLIO RIBEIRO DE MIRANDA, funcionário de carreira da empresa e da área financeira, e Vice-Presidente Executivo Nacional da CONPETRO, para ser o novo Diretor Financeiro da PETROBRAS.

BREVE-BIOGRAFIA

Dr.Marcilio Ribeiro de Miranda, graduado em Engenharia Industrial Mecânica pela Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense em 1972, pós-graduado em engenharia Econômica e Análise de Investimentos em 1992 pela FUPAI, em Finanças pela FGV em 1995, e, em Negócios de Gás e Energia pela USP em 2001. Catedrático da Academia Nacional de Economia e Coordenador Técnico de Cursos na Universidade PETROBRAS. Está na PETROBRAS desde 1987, primeiramente na área de Engenharia, e, desde 1995 na área Financeira. Atualmente ocupa a função de Consultor de Negócios lotado na Gerência Executiva de Finanças coordenando os Programas de Antecipações de Recebíveis Contratuais (FIDC) e de Participação (FIP). Dr. Marcílio, com a sua Visão e Competência Desenvolveu Mecanismos de Financiamento do Desenvolvimento, com grande êxito para a nossa PETROBRAS, e o nosso País.

Um dos Maiores Criminalistas Americanos diz que a Petrobrs nos EUA vai enfrentar Justia ImSe a Justia Brasileira No Funciona a placvel
RAIO X DO PROBLEMA

O ano de 2016, é desafiador em todo seu contexto macroeconômico do País. O Real como moeda sofreu na verdade uma maxi-desvalorização, uma queda forte, que agora atinge quase todos os componentes do PIB pela oferta e pela demanda o que deve resultar numa recessão expressiva agora em 2016/17. Seus reflexos começarão a ser sentidos apartir de agora junho e julho e seu ápice em agosto.
Estamos como que carangueijos, enquanto se dá um passo a frente, se anda dois para trás. Historicamente, quando se entra nesse contexto de estagflação, isso provoca uma quebra de diversas empresas, além de no curto e médio prazos, aumentar a violência e aguçar as desigualdades sociais no País.

Isso já começou a acontecer, e irá piorar se uma quebradeira de empresas criar problemas aos Bancos de menor porte, que podem então levar problemas para todo o sistema bancário, travando de vez o crédito em nossa economia. É isso que estamos tentando evitar. Queremos assegurar ganhos de produtividade e de rentabilidade, com vistas ao fortalecimento das nossas empresas em dificuldade nesse momento difícil pelo qual passa o nosso País.

A PETROBRAS, exige rigorosas precauções de segurança imediatas. O quadro é muito mais grave, do que já foi até aqui apresentado. E alertamos sobre isso quando da nomeação da senhora Graça Foster. O detalhe curioso – trágico talvez seja a expressão mais adequada – é que ninguém no corpo diretivo da empresa, da Diretoria Executiva ao Conselho de Administração, tem a menor idéia do tamanho dessa sujeira ou melhor, patifaria e o seu governo tem como missão resolver essa questão, e pode fazê-lo com a nosso apoio. Os valores desse rombo, com a corrupção são uma incógnita, e ainda serão muito maiores. Pois só um contrato firmado por Sérgio Gabrielli, com a W.Torre, foi de US$ 25 bilhões de dólares para a construção de plataformas para o Pré-Sal do PT. Diga-se sem licitação. Isso é crime de lesa-pátria que exige a prisão de todos os envolvidos.

O Brasil, através da Operação Lava Jato, e também o próprio Balanço da Petrobras, deu as provas materiais a essa Ação promovida pela Securities and Exchange Comission (SEC) e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos. EUA.

Além da investigação criminal, a Petrobras também é hoje alvo da Securities and Exchange Comission (SEC).

As provas foram fornecidas pela própria PETROBRAS, que foram reconhecidas em seu Balanço, e pela Operação Lava Jato no Brasil. Além da repatriação do que já foi devolvido ao País. Que comprovam todo um esquema de crime organizado contra a empresa, e diversos outros dentro do governo.
Diante disso não tem mais o que se discutir. A empresa é Ré confessa, e essa Sentença será dada agora em agosto de 2016. E deve ser se seguir as regras do mercado o equivalente a 60% do último Balanço da PETROBRAS. Isso poderá implodir todo o esforço do governo Temer, para reorganizar o País. Não temos como reverter isso. Pois tudo estar comprovado. Mas é preciso um entendimento político do Governo Brasileiro com Governo e organismo americanos, essa conversa é política e deve ser realizado pelo senhor. Não temos hoje como pagar isso. Estaremos condenados a esse pagamento e agora tem que se criar uma fórmula de como pagaremos isso, sem que quebre o País. É importante uma reunião com o governo americano sobre a questão, pois o nosso País, a Petrobras e o nosso governo, são também vítimas desse ‘estelionato’ do governo do PT. Essas investigações, conprovaram a ação do crime organizado dentro do governo e das nossas empresas. Portanto é a hora de agir, já que hoje com a aprovação da nova meta fiscal, temos um prazo para ajustar tudo, e reorganizar o BRASIL.

Breve Análise da Questão

O escândalo da Petrobras trouxe consequências ainda incalculáveis para a economia e a política brasileira. Atitudes incompreensíveis diante da queda-livre das ações da PETROBRAS na Bolsa de Valores e do processo internacional que respondemos hoje nos Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, investidores da Petrobras (a partir de 2010) que se sentiram enganados pela supervalorização das ações (os American Depositary Receipts, ou ADRs), contrataram dois escritórios de advocacia norte-americanos (Wolf Popper LLP e Rosen Law Firm) que entraram com uma ação coletiva, cada, em um tribunal no distrito de Nova York. O homem que articulou o processo, Peter Kaltman, alega violação das normas da Securities and Exchange Commission (SEC).

Em novembro de 2015, a SEC já havia solicitado à Petrobras documentos relativos a uma investigação que o próprio órgão dos EUA está fazendo sobre a PETROBRAS. A Petrobras trabalhou para entregar as informações junto a três escritórios brasileiros (Trench, Rossi e Watanabe) e um dos EUA (Gibson, Dunn & Crutcher). No entanto, o Departamento de Justiça dos EUA já abriu uma investigação criminal contra a estatal se tornando a primeira empresa brasileira a responder há uma ação coletiva nos EUA. Sadia e Aracruz ficaram apenas no âmbito da SEC.

Vale lembrar que a Polícia Federal desarticulou uma quadrilha que chefiava um esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propinas em meio às fraudes nos contratos entre a Petrobras e grandes empreiteiras. A estimativa é de que essa movimentação foi de US$ 10 bilhões. Daí nasceu a Operação Lava Jato.

No caso Petrobras, a quanto podem chegar as multas?

Não se pode dizer antes que se saiba exatamente em que projetos houve negociata, quanto de propina foi pago e qual o ganho obtido. É a partir desses dados que se calculam não apenas a multa mas também eventuais penas de prisão. Para chegar a um número, o Departamento de Justiça e a Securities and Exchange Commission (SEC, o órgão fiscalizador do mercado americano) se juntaram para aprofundar e terminar a investigação, a qual sairá a Sentença de condenação agora em agosto de 2016.

Foi esse o procedimento no caso da Alstom. A apuração começou por um episódio ocorrido na Indonésia e foi ganhando vulto à medida que avançava. A multa à multinacional francesa foi de 772 milhões de dólares. A mesma força-tarefa foi acionada no escândalo Petrobras. No final, acho muito provável que as empresas brasileiras envolvidas façam acordo e aceitem encerrar o caso pagando a multa que não será pequena.

No caso da Petrobras, uma questão controversa diz respeito às responsabilidades dos ex-presidentes da estatal, Graça Foster, Sérgio Gabrielli e da ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, ex-presidente do conselho de administração. Ambas dizem que não sabiam de nada. Esse argumento seria acolhido em cortes americanas?

Depende de como as investigações vão evoluir. À luz da lei anticorrupção, o simples fato de ter estado no comando de uma empresa no período em que os crimes foram cometidos, ou de ter falhado em identificá-los, não configura crime. Muitos executivos alegam não saber de nada e saem ilesos. Para que sejam acusados, é preciso provar que tiveram conhecimento do esquema e não o coibiram ou que participaram dele de alguma forma.

Por essa razão, o Departamento de Justiça Americano trabalha sempre com o objetivo de conseguir testemunhas, e-mails e documentos.

Por que as empresas tendem a fazer acordo?

É difícil imaginar uma companhia com ações na bolsa americana litigando contra Washington em um caso de corrupção. Nenhuma fez isso até hoje, porque perder nos tribunais significaria ser impedida de vender ações, ver seus executivos banidos do mercado e receber multas e sanções financeiras muito maiores do que a organização seria capaz de suportar. Litigar nesses casos pode custar à empresa a própria sobrevivência no mercado.

CASO SETE BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A.

RESUMO DESSA HISTÓRIA

Esse caso especificamente travou toda a industria da construção naval, e os Bancos não tem saída, pois não tem como absorver esse prejuízo em seus Balanços. Travando assim toda economia.
Os seis bancos que emprestaram quase R$ 12 bilhões à Sete Brasil, empresa criada para gerenciar a contratação de plataformas para exploração do pré-sal pela Petrobrás, começam a se preocupar em como vão ajustar seus balanços para possíveis perdas. O empréstimo-ponte já está vencido e os bancos estão se vendo obrigados a rolar a dívida, pois mais da metade do valor emprestado à Sete não tem nenhuma garantia.

Se Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú BBA, Santander e Standard Chartered exigirem o pagamento imediato, apenas R$ 4,5 bilhões têm garantias dadas pelo Fundo Garantidor da Construção Naval. A outra parte teria de ser tomada em ações da empresa, o que não é uma alternativa considerada pelos bancos Isso porque, além de alguns deles já serem sócios da companhia, a Sete está em sérias dificuldades financeiras.

Somente para os estaleiros contratados para construir as 29 sondas, em contratos de US$ 25 bilhões de dólares, a Sete deve cerca de US$ 850 milhões, ou aproximadamente R$ 2,4 bilhões. Pelo menos um dos estaleiros, o Atlântico Sul, já informou o cancelamento do contrato pelo atraso e o estaleiro Enseada Paraguaçu, já paralisou as atividades.

Segundo nota oficial enviada pela Sete Brasil, todo o empréstimo-ponte venceu e a dívida está sendo rolada para o fim de abril. Os bancos, com exceção da Caixa, não querem comentar a questão. A Caixa disse a imprensa não falar sobre clientes específicos, mas informou por nota que as “prorrogações de empréstimos-ponte são usuais por motivo de complexidade do fechamento de todos os detalhes dos empréstimos de longo prazo, sobretudo no setor de infraestrutura e quando engloba vários agentes financiadores”.

Mas fontes de diversos bancos demonstraram preocupação com o financiamento. No sindicato dos bancos, muitos estão preocupados em como fazer as provisões para perdas com devedores duvidosos e alguns já estão fazendo a provisão.

De acordo com as regras do Banco Central, todas as contratações da Caixa obedecem a um rito de análises técnicas, incluindo engenharia, finanças, precificação, risco e jurídico e estão cobertas por garantias. Sobre eventuais provisionamentos, as regras são definidas por critérios contábeis do setor bancário, de acordo com orientações do Banco Central. Entre os financiadores-ponte, a participação da Caixa é menor e não cabem provisionamentos no quadro atual.

Neste cenário, toda a solução para o impasse com a Sete Brasil está nas mãos do BNDES, que se comprometeu a fazer o empréstimo de longo prazo, sob determinadas condições.

A liberação dos recursos deveria ter ocorrido já no ano passado, mas os problemas com as investigações de corrupção na Petrobrás acabaram afetando o negócio. A Petrobrás é acionista da Sete e única cliente. No fim do ano passado, ameaçou cancelar sete contratos, o que segundo documentos da própria Sete quebrariam a empresa. Esse desacordo com a Petrobrás acabou atrasando a assinatura do financiamento.

O maior agravante da situação no entanto é o ex-diretor da estatal e da própria Sete, Pedro Barusco, ter feito um acordo de delação premiada na Operação Lava Jato devolvendo em reopatriação US$ 100 milhões de dólares.

Depois de várias negociações, e a Petrobrás ter voltado atrás e assinado todos os contratos, o BNDES finalmente assinaria o financiamento. Mas no dia da assinatura os termos do acordo de delação de Barusco vieram a público. Com ela ficou-se sabendo que estavam implicados não só ex-executivos da Sete Brasil, como também os estaleiros envolvidos na construção das sondas e plataformas para o Pré-sal.

A informação oficial da Sete Brasil é a de que a dívida está em rolagem para esse fim de abril e que continua em busca da liberação do empréstimo de longo prazo do BNDES, que está aprovado desde 2013. Alguns acionistas dizem, no entanto, que quase toda ela venceu em 18 de fevereiro de 2015, e os bancos já concordaram em prolongar o pagamento por mais 120 dias. A diretoria executiva da Sete Brasil, busca resolver essa questão pois essa situação poderá se não resolvida detonar toda economia, gerando um prejuizo enorme a toda cadeia de fornecedores de bens e serviços da PETROBRAS.

Após isso agora em em abril de 2016 a SETE BRASIL PARTICIPAÇÕES, protocolou pedido de proteção judicial contra credores, no que deve ser o maior processo de reorganização judicial de uma companhia já realizado no Brasil. O pedido de recuperação foi protocolado no Rio de Janeiro, onde a Sete Brasil está sediada, e vem após meses de disputas com a Petrobras, sua única cliente conhecida, e dívidas crescentes.Os acionistas da Sete Brasil votaram no inicío do mês de abril, favoravelmente à busca de proteção contra falência, após os esforços para garantir um contrato de longo prazo com a Petrobras fracassarem.

A Petrobras possui 5 por cento da empresa de fretamento de sondas para exploração de petróleo. Entre os outros acionistas, que detêm participação conjunta de 95 por cento na Sete Brasil por meio de um veículo de investimento conhecido como FIP Sondas, estão os fundos de pensão Previ e Petros, a empresa de investimentos EIG Global Partners e os bancos BTG Pactual e Bradesco.

A pedido de recuperação judicial é o mais recente capítulo em uma dura batalha entre a Petrobras e os outros acionistas da Sete Brasil, credores e fornecedores de um fracassado plano do governo federal de construir a maior frota de sondas de perfuração em águas ultraprofundas do mundo. O projeto de 90 bilhões de dólares começou a ruir em 2014, quando a Petrobras e a Sete Brasil foram envolvidas no grande escândalo de corrupção investigado pela operação Lava Jato.

O colapso da Sete Brasil seria devastador não apenas para os bancos, fundos de pensão e empresas de investimento que apoiaram o projeto, mas para dezenas de estaleiros e fornecedores da companhia.

SETE BRASIL

Investimento total de US$ 28 Bilhões de dólares

COTISTAS: BTG Pactual 27,7% do total, PETROBRAS 4,6%, PETROS 17,5%, FUNCEF 17,5%, PREVI 2,35%, VALIA 2,5%, FGTS 8,2%, BRADESCO 3,2%, LUCE VENTURE CAPITAL 3,6%, EIG 6,4% e LAKESHORE 0,1%.

OPERAÇÃO LAVA JATO

Os impactos e os efeitos da “Operação Lava Jato” na atividade econômica nacional e no índice de emprego do Brasil, e ao mesmo tempo construir urgentes alternativas técnicas, jurídicas, políticas e econômicas para garantir a retomada dos investimentos e, assim, evitar a bancarrota das maiores empresas de engenharia do país, de modo a garantir que os empregos por elas gerados sejam protegidos, sem esquecer, é claro, o total apoio à punição dos corruptos, lembrando que, “O tempo econômico é muito mais curto que o tempo jurídico e o tempo político”.

Cumpre assinalar que estudos realizados pela Fundação Getúlio Vargas – FGV concluiu que a paralisação dos contratos entre Petrobras e as empresas investigadas na “Operação Lava Jato” tiraram R$ 87 bilhões de reais da economia brasileira em 2015. Equipamentos que estavam sendo fabricados/construídos no Brasil poderão ser confeccionados no exterior agora. Exemplo é o fim do contrato entre a Petrobras e a empresa IESA, e outras que já pediram recuperação judicial, que estavam construindo módulos de exploração de petróleo no Rio Grande do Sul, no polo naval do Jacui, no município de São Jerônimo.

É inegável que o bloqueio das empresas brasileiras construtoras de sondas e plataformas para exploração de petróleo, com mais de 324 obras espalhadas pelo Brasil, transferindo esses contratos para empresas estrangeiras (China, Tailândia, Singapura e outros) vai provocar um esmagamento das empresas nacionais e de toda cadeia de produção montada por empresas subsidiárias para atender as necessidades estratégicas de desenvolvimento nacional. É hora de termos responsabilidade social com o Brasil.

A engenharia brasileira e o risco da desnacionalização, foi tema de Artigo, assinado pelo presidente do Clube de Engenharia – Brasil e membro das Academias de Educação e Engenharia, Francis Bogossian, Publicado no dia 27/01/15, no Jornal do Commercio, editoria Opinião, já antevendo os prejuízos para a engenharia brasileira, defendendo as empresas nacionais: “A corrupção não pode ser um pretexto para a abertura indiscriminada do nosso mercado aos produtos e serviços estrangeiros, fragilizando as empresas brasileiras e, até mesmo, fazendo-as sucumbirem, como se viu ocorrer em outros países, inclusive produtores de petróleo. A engenharia brasileira desenvolveu know how, que tornou suas empresas altamente competitivas. Não à toa, elas constroem pelo mundo inteiro.”

“Tornar a sociedade ética não pode justificar torná-la mais pobre, a sociedade tem a obrigação de ser ética. É preciso punir todos os corruptos e salvar as empresas. Grandes obras nacionais serão executadas por empresas sem experiência ou por empresas estrangeiras, com sérios riscos para a nossa economia. Estaremos diante de um risco sistêmico. Impossível adiar decisões.”

As Entidades Sindicais também apoiam as propostas que visam desobstruir os canais de financiamento, mas alerta que isso deve ocorrer com as empresas honrando os compromissos trabalhistas e garantindo os postos de trabalho. É extremamente oportuna a iniciativa do Governo de Vossa Excelência, de promover esse entendimento. Não há um setor mais interessado em extirpar a corrupção do que os trabalhadores.

Assim sendo, unir forças pelas empresas e pelo emprego no Brasil é essencial!

Desse modo, devemos ter a clareza e a responsabilidade de compreender a importância e a necessidade da “Operação Lava Jato” no combate à corrupção, mas não podemos nos esquecer dos riscos que os desdobramentos das investigações têm produzido na economia brasileira. Por isso é hora de uma discussão ampla sobre as medidas que podem ser adotadas para a preservação dos investimentos e dos milhares de empregos no Brasil.

As investigações da “Operação Lava Jato” resultaram, até o momento, na suspensão formal da contratação pela Petrobras de 25 empresas no Brasil. No universo destas 25 empresas há 13 construtoras envolvidas nas mais importantes obras de infraestrutura econômica e em grandes empreendimentos do setor de petróleo e gás.

Há hoje em curso 109 obras de infraestrutura no País, duas gigantescas unidades de refino, duas plantas de fertilizantes e 31 contratações de embarcações junto a 18 estaleiros ameaçados de paralisação. São 144 empreendimentos no total. Somados, eles representam mais de 420 bilhões de reais de investimentos na economia brasileira. O setor de construção naval, com seus 18 estaleiros e sua cadeia de fornecedores, vê ameaçado investimentos acima de 100 bilhões de reais!

As empresas investigadas são grandes empregadoras e suas contratadas e subcontratadas arregimentam um contingente ainda maior de pessoas nas mais diversas funções e atividades econômicas, pois ao longo do tempo adquiriram know-how que as tornaram altamente competitivas, inclusive exportando tecnologia para outros países.

A suspensão do crédito pelos Bancos, Fundos de Pensão e Fundos de Investimentos, o rebaixamento do grau de investimentos pelas agências internacionais de classificação de risco, e a interrupção de pagamentos pela Petrobras já atinge até mesmo empresas que nem sequer estão citadas nas investigações da “Operação Lava Jato”. Toda a cadeia de fornecedores tem sido impactada negativamente, em especial os estaleiros. São empregos de brasileiros que nada têm a ver com supostos atos ilícitos praticados por seus superiores.

Uma coisa é punir controladores ou executivos que incorreram em atos ilícitos. Outra bem diferente é permitir que empresas quebrem e arrastem com elas os empregos de milhares de brasileiros, condenando ao desemprego currículos consagrados, juntamente com uma multidão de técnicos altamente especializados, bem como retirar o pão de cada dia da mesa dos dedicados trabalhadores e empreendedores das diversas cadeias produtivas de fornecedores da Petrobras, que formam o maior contingente de mão de obra qualificada deste País. A PETROBRAS faz hoje 1.000 Licitações dia, 365 dias por ano. É um Oceno de empresas.

A quebra de centenas de empresas, bem como a perda de milhares de postos de trabalho,apontam dramaticamente para o momento “de buscar soluções que não prejudiquem as investigações, punam os culpados, mas, acima de tudo, que preservem os trabalhadores”. E não há como preservar os postos de trabalho sem preservar a viabilidade econômico-financeira das empresas e dos empreendimentos estruturantes, fundamentais para o crescimento do País.
A desmontagem da PETROBRAS, e de grandes grupos empresariais nacionais é a desmontagem do próprio país. Sua quebra implicará em dificuldades que não podem ser menosprezadas para o sistema financeiro. Não há qualquer traço de alarmismo nesta afirmação: “pelo nível de alavancagem de algumas empresas, sua inviabilidade econômica afetará diretamente as instituições que as financiaram. Estaremos diante de um risco sistêmico!”

A “Operação Lava Jato”, por si só, tem provocado reflexos diretos e negativos na rentabilidade de Fundos de Pensão e Fundos de Investimentos que têm ações na Bolsa de Valores, em razão desses Fundos terem aportado substanciais recursos, por meio de empréstimos, nos empreendimentos da Petrobras, que agora estão parados pelo meio do caminho.

Os impactos negativos que as demissões em curso têm provocado em municípios brasileiros, como é o caso do município de Macaé-RJ, no norte fluminense, conhecido como a “Capital do Petróleo” no Brasil, têm sido largamente difundidos pela imprensa nacional e atingem fortemente uma massa de mão de obra altamente qualificada por longos períodos de investimentos em capacitação e treinamentos.

Nessa direção, o jornal Correio Brasiliense, em seu Caderno de Economia, de 30 de março de 2015, ao tratar dos impactos negativos da “Operação Lava Jato” na economia, noticiou que em Pernambuco, só na Refinaria Abreu e Lima – em construção, mais de 5,7 mil trabalhadores perderam o emprego. Revela também que mais de 20 mil trabalhadores em 38 empresas em 7 estados já perderam seus postos de trabalho. Em Itaboraí, no Rio de Janeiro, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro – COMPERJ, que chegou a ter 35 mil trabalhadores em 2013, agora tem apenas 4,5 mil.

Diante de tudo isso não podemos ficar parados! É hora de unirmos esforços! Temos que encontrar soluções urgentes e imediatas para destravar o crédito e permitir que as empresas resgatem sua capacidade de investimento para, assim, evitar que o desemprego aumente, uma vez que o emprego é um dos grandes pilares da economia do País no enfrentamento da crise internacional que nos atinge. O Sistema PETROBRAS é vital para a própria Democracia Regional, é um erro estratégico estar se vendendo esse patrimônio, e tanto os atuais gestores como os que os antecederam devem ser responsabilizados por isso.

Ativos a Serem Recuperados da era LULA/DILMA dentro do esquema Bolivarianista de Poder
REFINARIA NA BOLÍVIA – Memória do caso: Perda da Refinaria em 2007, equivaleria Hoje a US$ 12 bi, a época foi de US$ 2,5 bi

Evo Morales pediu autorização para tomar as refinarias da Petrobras antes de tomar posse como presidente da Bolívia. Um crime premeditado.
“Ao lado do segundo homem na cadeia de comando da Bolívia (Álvaro García Linera), Lula revelou que foi consultado por Evo Morales, então candidato a presidente do país vizinho, sobre a possibilidade de estatizar as plantas da Petrobrás em território boliviano.
“O Evo me perguntou: ‘como vocês ficarão se nós nacionalizarmos a Petrobrás‘. Respondi: ‘o gás é de vocês‘. E foi assim que nos comportamos” disse Lula.”
Em 2007, a CONPETRO, fez um levantamento dos investimentos da Petrobras na Bolívia, na época, a empresa respondia por impressionantes 18% do PIB do país.
“Conheça, passo a passo, a história da Petrobras na Bolívia

Empresa investiu mais de US$ 1,5 bilhão no país desde 1994.
Antes da nacionalização, Petrobras respondia por 18% do PIB boliviano.

1991
O primeiro passo para a entrada da Petrobras no mercado boliviano foi a assinatura da Carta de Intenção de Integração Energética Bolívia-Brasil. A Petrobras começou a prospectar a possibilidade de explorar as reservas de gás natural na Bolívia.

1994

A Petrobras começa a investir mais pesadamente na Bolívia e a procurar fontes de gás natural nas montanhas bolivianas. Desde 1994, a Petrobras investiu US$ 1,5 bilhão no país, tornando-se a maior companhia em território boliviano e respondendo por 20% dos investimentos no país.

1995

A subsidiária da empresa brasileira passa a existir oficialmente na Bolívia. A empresa dá os primeiros passos para a operação em toda a cadeia produtiva e comercial do gás (produção, distribuição e venda).

1996

A empresa começa a operar oficialmente, sob o nome Petrobras Bolívia S.A. (PEB). A PEB e a Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB) assinam acordo para a construção do Gasoduto Brasil-Bolívia.

1997

Começa a construção do gasoduto Brasil-Bolívia, obra com custo total de US$ 8 bilhões, divididos entre o governo da Bolívia e a Petrobras – BRASIL.

1999

Em dezembro, a Petrobras, em sociedade com a Pérez Companc, adquire as duas maiores refinarias da Bolívia: Guillermo Elder Bell, de Santa Cruz de La Sierra, e Gualberto Villarroel, de Cochabamba, criando uma nova companhia, a Petrobras Bolivia Refinación.

2000

O gasoduto Brasil-Bolívia fica pronto. O número de funcionários da PEB, com a abertura do setor de refino, aumenta em 800%.

2001

Com crescente atuação no refino de derivados de petróleo, a Petrobras começa atuar com rede de postos de bandeira própria na Bolívia. Hoje, um quarto dos postos de combustíveis existentes na Bolívia têm a marca Petrobras, e a empresa produz 100% da gasolina e 60% do óleo diesel consumidos pelos bolivianos.

2002

Evo Morales, líder das comunidades indígenas, usa a nacionalização dos hidrocarbonetos como plataforma na campanha presidencial. Com seu discurso inflamado, ele cresce nas pesquisas de opinião e fica em segundo lugar.

2005

A participação da empresa do Produto Interno Bruto (PIB) boliviano é de 18%; a empresa responde por 24% dos impostos arrecadados no País. No fim do ano, Evo Morales é eleito presidente da Bolívia.

2006

Ao tomar posse, Evo Morales avisa que nacionalizará o setor de petróleo no país. Em 1º de maio, o presidente promove a invasão de refinarias da Petrobras; em setembro, o decreto de nacionalização dos hidrocarbonetos é assinado e começa a negociação de ressarcimento da Petrobras.

2007

Bolívia e Petrobras negociaram, em maio, o valor a ser pago à Petrobras pela nacionalização das refinarias. Embora inicialmente a empresa quisesse US$ 200 milhões pelos ativos, ficou decidido em acordo que o valor de venda seria de US$ 112 milhões. A empresa havia comprado os ativos em 1999, por US$ 104 milhões, tendo investido US$ 30 milhões em melhorias e benfeitorias.”

CRIME

“Não foi só a tomada das refinarias da Petrobras que lesou o contribuinte brasileiro, o presidente Evo Morales pediu como favor político que Lula desrespeitasse o contrato de fornecimento de gás feito em 1996 e pagasse um “adicional” para indenizar o país vizinho.

Os questionamentos na época foram feitos pelo procurador JÚLIO MARCELO DE OLIVEIRA (que também é responsável pela representação das pedaladas fiscais no TCU). O Brasil pagou impressionantes US$ 434 milhões para o governo boliviano. O “adicional foi um acordo político de aliados: um pedido de Evo para o então presidente Lula, anos atrás, que se formalizou mês de setembro de 2014”.

Em 2009, o BNDES aprovou US$ 332 milhões para a construção de uma estrada na Bolívia, mais da metade das obras foi tocada pela OAS, porém, por conta de protestos indígenas locais, o empreendimento foi suspenso. O governo da Bolívia se negou a pagar os valores recebidos pelo BNDES.

O Brasil também financiou por meio do BNDES o projeto rodoviário boliviano “Hacia El Norte”, orçado em US$ 199 milhões com a Queiroz Galvão como empreiteira responsável.

Em 2011, o Brasil assumiu o compropmisso de reformar uma usina térmica brasileira por R$ 60 milhões para doá-la à Bolívia.

No começo de 2015, foi noticiado que o Brasil iria construir na Bolívia uma usina binacional hidrelétrica orçada em R$ 15 bilhões.

REVER O TRATADO DE ITAIPU BINACIONAL

O governo do Paraguai até hoje mantém um inaceitável segredo para o seu povo de quanto e como é empregado o que recebe e como funciona a binacional de Itaipu.

A construção de Itaipu foi toda bancada pelo Brasil. O Paraguai não entrou com um tostão e tem um patrimônio de US$ 30 bilhões, metade do que vale a usina. Compramos a energia a US$ 37 o MW/ h, enquanto eles pagam US$ 24. O Paraguai já recebeu de Itaipu US$ 4,5 bilhões, líquidos. Receberá até 2023 mais US$ 7,5 bilhões.

Prejuízos Irrecuperáveis da era FHC.
Acidentes na Petrobras no Governo FHC

Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.

Trata-se de um esquema feito para se ganhar dinheiro, porém, foi uma ação ilícita: O PROJETO PETROBRAX

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Em 2001, com os desafios trazidos pela internacionalização da marca Petrobras, a diretoria anuncia um projeto de mudança de nome para Petrobrax. Baseados em pesquisas fora do país, os autores do projeto acreditam que o novo nome seria mais aceito em países de língua inglesa e que o “xis” no final da palavra daria um ar mais moderno e internacional à companhia. O projeto prevê também uma reformulação na identidade visual da Petrobras, com a adoção de uma nova marca em forma de chama.

A idéia gera polêmica entre funcionários, profissionais de design e toda a população. Vários setores se manifestam contra o projeto; até mesmo políticos de partidos opostos encontraram no projeto um ponto de acordo. Foi gasto mais de US$ 67 milhões de Dólares, à época, o que corrigido aos dias atuais seria uma 2ª compra pela PETROBRAS de uma Refinaria PASADENA, no Texas (EUA). Ou seja, um prejuízo atual em mais de US$ 1,5 bi. Delírio esse que tinha como o cabeça desse esquema o engenheiro mecânico carioca, e genro de FHC a época, o senhor DAVID ZYLBERSZTAJN.

Sobre a Venda de ATIVOS DO SISTEMA PETROBRAS

Não se negocia, e muito menos se vende ATIVOS em momento de baixa de Mercado. A pergunta que fica é: Por que VENDERAM? E venderam muito abaixo do real valor de mercado. Isso é CRIME!

FONTE: CONPETRO-Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis.

Foto: Marcilio Novaes Maxxon- Presidente da CONPETRO com Michel Temer – Vice-Presidente da República.

*Dr. MARCÍLIO NOVAES MAXXON, é formado em administração de empresas pela George Washington University, com pós-graduação em Ciência Política pela UNB, e com Master em Business Administration também pela George Washington University. Participa do Conselho de Administração de diversas empresas, e foi um dos fundadores do Sistema GLOBALBIX, onde exerceu a função de diretor financeiro e de relações com o mercado, bem como a Vice-Presidencia do Conselho de Administração. O Sistema Globalbix, Teve como Missão maior, o desafio de acelerar os resultados para o financiamento da cadeia produtiva de Petróleo e Gás Natural, bem como, acelerar o desenvolvimento econômico-social do País, conjuntamente com todos os entes participantes da indústria petrolífera nacional, atendendo os objetivos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), e do PARC (Programa de Antecipação de Recebíveis Contratuais), que foi homologado dentro do Grupo PETROBRAS e posteriormente. Incorporado ao Prominp em 2004.
O Prominp Recebíveis e o Sistema GLOBALBIX, foi reconhecido pelo Conselho de Desenvolvimento Industrial como recurso de política industrial do país. PROMINP RECEBÍVEIS, visa atender as necessidades para o crescimento constante da cadeia produtiva da Indústria, e do Comércio de Bens e Serviços do segmento de Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis do BRASIL. Fruto desse trabalho nasceu a CONPETRO – Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis, a qual Dr. Marcílio Novaes Maxxon, é seu fundador e Presidente Nacional. O PROMINP – Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural. A partir da implementação do Prominp Recebíveis, no decorrer de 2003, tornou-se importante para ampliar as iniciativas de maximização da participação da indústria nacional no fornecimento de bens e serviços, em nível regional, aumentando a capilaridade do Programa. Desta forma, foram criados os Fóruns Regionais, que funcionam como bases locais do Prominp em diversos estados do país, com o objetivo de atender as demandas locais e regionais não mapeadas na carteira de investimentos do setor, incentivar o fornecimento de bens e serviços pela indústria local e inserir pequenas e micro empresas na cadeia produtiva de petróleo e gás natural, de cada região do país, com apoio e a participação das empresas âncoras do Sistema PETROBRAS.Foi um dos donos da SAVA MAXXON Transportes Aéreos, a qual fez a primeira entrega das notas do real, que foram fabricadas na Alemanha em 1994.

Há de se destacar que a SAVA foi a empresa responsável pelo transporte, em 1994, das primeiras notas do “Real”,
fabricadas na Alemanha, em dois vôos diretos nonstop, entre Frankfurt e a cidade do Rio de Janeiro
http://www.portalbrasil.net/reportagem_marcilio.htm, SAVA/MAXXON – http://www.portalbrasil.net/sava/, Somos Líderes do Desenvolvimento, homens de acão,fazimento e realizacão.

Como um dos proprietários da GLOBALBIX S.A. CNPJ: 02.855.100/0001-25 – Fez o primeiro Fundo de FIDC da Petrobras (Petrobras: Industrial & Serviços) no valor de R$ 1.8 bilhões, lançado na BM&FBovespa em 05 de dezembro de 2005. Com grande sucesso, e pleno êxito no mercado financeiro. Criando assim, um novo modelo de financiamento, o qual foi replicado para diversas outras cadeias produtivas do País. Incentivando assim o nosso desenvolvimento macroeconômico, com planejamento e controle.

Link: Leia mais aqui: http://revistaprefeitosdesaopaulo.com.br/arquivos/1793

A CONPETRO-Confederação Nacional do Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis, da qual sou presidente Nacional, e seu fundador, representa 14% do nosso PIB, dentro de um segmento estratégico do desenvolvimento do nosso País, e tendo reconhecida história de fazimento e realizações, em toda sua extensa cadeia produtiva de Petróleo & Gás Natural, e com a nossa PETROBRAS.

Certos de merecermos a honrosa aquiescência de Vossa Excelência, em defesa do estado Brasileiro, da Sociedade e das nossas Instituições e mercado, reiteramos nossos protestos da mais alta estima, consideração e respeito. Nos colocando desde já, a Vossa honrosa disposição.

MARCÍLIO NOVAES MAXXON, empresário, administrador de empresas, portador do RG nº 1.341.584 SSP-DF, e do CPF nº 274.178.674-72, estabelecido comercialmente desde 1992 na Cidade de São Paulo-SP, à Rua Canadá, 390 – Jardim Europa – CEP: 01436-000.
Certos da Vossa honrosa compreensão.

Resultado de imagem para Marcilio Novaes Maxxon

MARCÍLIO NOVAES MAXXON
Sistema CONPETRO

Respeitosamente,

MARCÍLIO NOVAES MAXXON
Presidente da CONPETRO
CONPETRO – Confederação Nacional do Petróleo,
Gás Natural, Biocombustíveis e Energias Renováveis
https://senadormaxxon.wordpress.com/2013/10/31/combatendo-a-corrupcao/
http://oparlasul.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.html

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.