Prévia’ do PIB inicia 2017 com contração de 0,26% em janeiro

A retração de janeiro foi um pouco menor do que o registrado no mês anterior – quando o tombo foi de 0,32%. Janeiro foi o sétimo mês seguido de queda do nível de atividade, de acordo com o Banco Central. Em 2016, o indicador caiu em quase todos os meses, com exceção de abril (+0,06%) e junho (+0,30%).

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2016, de acordo com o IBGE, o PIB recuou 3,6%, no segundo ano seguido de contração. Para 2017, a estimativa de analistas dos bancos, do governo e do Banco Central é de uma alta de cerca de 0,5%.

Recessão

A economia brasileira atualmente passa por um longo período de recessão, registrado em um ambiente de alta do desemprego e também da inadimplência. Entretanto, indicadores mais recentes apontam para o início de uma melhora do nível de atividade econômica.

Para tentar reaquecer a economia, o governo Michel Temer tem anunciado medidas como a liberação de saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Banco Central também vem reduzindo a taxa Selic, o que deve se traduzir em queda dos juros dos empréstimos bancários.

Comparação com janeiro de 2016 e em 12 meses

Na comparação com o mesmo mês de 2016, a queda do IBC-Br em janeiro foi ainda maior, de 0,79%. Neste caso, a comparação foi feita sem ajuste sazonal – pois considera períodos iguais. Com ajuste sazonal, a queda foi de 2,53%.

Os números do Banco Central mostram que, no acumulado dos 12 meses até janeiro, o indicador teve queda de 4,40%, com o ajuste sazonal, e de 3,99%, sem o ajuste.

Definição dos juros

O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, os juros básicos estão em 12,25% ao ano.

Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2017, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desse modo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 3% e 6%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Neste ano, o mercado financeiro, e também a autoridade monetária, acreditam que a inflação oficial ficará abaixo da meta central de 4,5% – algo que não acontece desde 2009. O Banco Central tem dito que mira no centro da meta de inflação de 4,5% nos anos de 2017 e de 2018.

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