Balanço da Bienal do Livro é positivo
“Esta foi a Bienal do Livro mais organizada, a que tivemos mais tempo para montar”, avaliou o produtor Rogério Robalinho, da Cia. de Eventos (empresa responsável pela feira), na coletiva de balanço, na tarde deste domingo (2). Até sábado, 603 mil pessoas passaram pela oitava edição da Bienal. “Ao fim deste domingo, devemos igualar o número de 610 mil, que alcançamos em 2009”, projetou.
Apesar da boa avaliação do produtor, os 10 dias da feira não foram livres de percalços. No primeiro final de semana, a realização do Samba Recife, na área externa do Centro de Convenções (Cecon), causou inúmeros problemas – de engarrafamentos gigantescos a “vazamento” do áudio dos shows durante as palestras. “Não podemos impedir que o Samba Recife ocorra em paralelo à Bienal, porque o Centro de Convenções é um espaço público. Só pedimos ao Governo do Estado maior sensibilidade na hora de marcar os eventos. Um Samba Recife é incompatível com a Bienal do Livro”, observou Robalinho.
O tema que tomou mais tempo da coletiva de imprensa foi a polêmica da venda de ingressos. Pela primeira vez, a Bienal cobrou entrada (R$ 4 e R$ 2, meia). Na véspera da abertura do evento, a Andelivros (Associação do Nordeste das Distribuidoras e Editoras de Livro), idealizadora da feira, entrou com ação na justiça impedindo a venda de ingressos. A suspensão definitiva ocorreu apenas na última quarta.
Fonte: Jornal do Commercio
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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