Eleição para reitor da UFRPE acontece nesta terça-feira
Alunos e funcionários da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) votam nesta terça-feira (20), para escolher o novo reitor. Doze mil alunos estudam na Universidade que tem 1900 funcionários. Três candidatos e uma candidata disputam a vaga que será ocupada durante quatro ano. O escolhido irá substituir o atual reitor, Valmar Corrêa.
A votação será realizada nas unidades do Recife, Garanhuns e Serra talhada. Três dos quatro candidatos apresentaram as suas propostas na manhã desta segunda-feira (19). O candidato Hélio Cabral confirmou presença, mas não apareceu.
As mesmas perguntas sobre as prioridades, segurança, ingresso por meio do Enem e atraso nas obras de expansão foram feitas aos candidatos Reginaldo de Barros, Maria José de Sena e Fabio Hazin.
O primeiro a responder as perguntas foi o engenheiro agrônomo e professor Reginaldo de Barros. Ele é o atual vice-reitor da Universidade e concorre por uma chapa alternativa. Reginaldo Barros destacou, em relação à segurança no Campus, pretende melhorar os recursos. “ Nós vamos fazer com que tenhamos um sistema de vídeo segurança e instalar um Posto Policial que possa atender a nossa atividade acadêmica”, afirma.
A candidata Maria José de Sena é professora, doutora em medicina veterinária e exerce o cargo de pró-reitora de Ensino da Graduação. Ela tem o apoio do atual reitor. Sobre as obra atrasadas na estrutura da UFRPE a candidata afirmou que há dificuldades em garantir que as empresas que ganham as licitações cumpram com o prometido.
“Nenhum gestor pode garantir que uma empresa que ganhe uma licitação vá realmente efetivar essa obra. O que nós podemos fazer é dar uma celeridade a esses processos, com novas edições de editais para que essas obras sejam concluídas”, diz Maria José Sena.
O candidato da chapa de oposição, o professor Fabio Hazin é engenheiro de pesca, doutor em Oceonografia Pesqueira e atual diretor do Departamento de Pesca da UFRPE. Ele destaca que concorda com a atual gestão em relação à garantia do cumprimento dos contratos de licitação, mas afirma que deve haver transparência. “É absolutamente possível de se fazer e não tem sido feito é assegurar total transparência nas causas e nas razões dessas paralisações”, ressalta.
Fonte: pe360graus.com
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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