Empreendedores pernambucanos criam jogo que é sucesso em 60 países
Para se transformar no melhor dos bateristas, ter talento é algo essencial, correto? Não necessariamente: basta apenas usar o controle de um videogame. Isso é possível através de um jogo chamado Drums Challenge, criado por um grupo de empreendedores pernambucanos apaixonados por música e games.
Nos últimos cinco meses, a equipe da empresa recifense — formada por programadores, designers e músicos — se dedicou ao desenvolvimento do Drums Challenge. Nele, o jogador vive a experiência de ser o baterista de uma banda que toca diversos ritmos.
Foram várias as etapas de produção até chegar ao produto final, incluindo testes, definição de cores e desenhos. “Foi um desafio técnico para a equipe tanto na parte musical quanto na parte de desenvolvimento mesmo. O desafio maior foi até o primeiro jogo. Mas, como todo mundo gosta de música e gosta de jogar, foi um desafio divertido de fazer”, afirma o criador de jogos Renan Lima
O aplicativo se tornou um sucesso em mais de 60 países. O Drums Challenge só pode ser adquirido pela internet. De acordo com o diretor executivo da empresa, mais de 100 mil pessoas já baixaram o aplicativo, uma conquista e tanto para os jovens empreendedores pernambucanos.
“Depois dessa conquista, a gente começou a ter vários contatos com empresas grandes que a gente não conseguia conversar antes. Com o sucesso do Drums Challenge, conseguimos fazer novos projetos e novos contratos, inclusive com empresas fora do Brasil”, afirma o sócio-diretor da empresa, Américo Amorim.
Quem já tem intimidade com o instrumento de verdade, como o funcionário público Rafael Araújo, garante que a brincadeira pode ajudar desenvolver o talento musical. “Para quem está começando na bateria, é interessante porque ele [o jogo] facilita muito para pegar o ritmo da música e entender como funciona a bateria”, diz.
O desafio é maior para quem nunca tocou bateria, mas, nesse caso, a brincadeira parece ainda mais divertida. “No jogo, eu não tive muito sucesso não porque é a primeira vez que eu jogo e fiquei um pouco sem ritmo, mas, com certeza, com um pouco de treino [melhora]”, conta o estudante Henrique Arruda.
Fonte: pe360graus.com.br
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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