Média de vida do ser humano
O aumento de esperança de vida ao nascer é dos indicadores mais objetivos da evolução da sociedade humana. Reflete o resultado de profundas transformações ocorridas nos hábitos e condições de vida da espécie humana.
A esperança de vida não pára de crescer. No Brasil, a conquista salta aos olhos. Em 1910, a expectativa de vida de um homem era de 33 anos. Em 2000, aumentou para 64 anos, em 2007, chegou há 72 anos. É a contínua progressão que projeta tempo existencial antes inimaginável. Não resta mais dúvida de que saúde e educação são indissociáveis. Quando devidamente integradas no espaço e no tempo, seus efeitos positivos são sinérgicos.
Quando asseguradas em plenitude, promovem gerações cada vez mais saudáveis. Indivíduos produtivos, adultos sadios, cidadãos equilibrados.
As políticas públicas adotadas no Brasil, nos últimos anos, farão com que as crianças que nascerem nos dias de hoje, se continuarem bem cuidadas, poderão viver mais de 100 anos. As sociedades que não atentarem para essas mudanças perderão o bonde da história. Ficarão no atraso. Investirão sem retorno final.
Gonzaga Patriota
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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