Ler e se manter atualizado é fundamental para produção de texto
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
- Category : Clipping
O que pode cair no tema? Existem regras para argumentar com consistência? O que fazer quando se tem dúvidas gramaticais? Tanto no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), quanto nos vestibulares tradicionais, a produção de texto é parte importante da nota final obtida no exame. Por essa razão, mesmo quem gosta de escrever pode se sentir inseguro na hora de passar suas ideias para o papel. Embora não exista nenhuma fórmula para a perfeição, algumas dicas podem ser valiosas para ajudar os feras em busca da classificação.
Para o professor de Língua Portuguesa, Robson Tavarez, ler bastante e se manter atualizado são dicas que o fera deve seguir para conseguir elaborar um bom texto. “O estudante deve ter conhecimento de mundo. Jornais, revistas e livros auxiliam na aprendizagem de assuntos diferentes e enriquecem o vocabulário, o que, consequentemente, tornará o texto melhor”, explica.
Em relação ao tema que será escolhido para prova do Enem/Vestibular 2013, o professor acredita que sejam abordados assuntos de questão social, como a ascensão da mulher, a aceitação do negro e o não à homofobia. Também podem cair assuntos relacionados à política, como as eleições 2012 no Brasil e a Lei da Ficha Limpa, ou voltados para o meio-ambiente, por exemplo. “O importante mesmo é que o fera saiba que a redação não é nenhum bicho de sete cabeças, e que, independentemente do tema proposto, é necessário praticar a escrita e estar atualizado”, esclarece.
Normalmente o gênero textual adotado nas provas de redação é o dissertativo-argumentativo, ou seja, o fera vai precisar fundamentar suas posições e apresentar ideias de forma clara, objetiva e impessoal, sendo sempre coerente e coeso. Em geral é um texto escrito ou na terceira pessoa do singular ou na primeira pessoa do plural. O texto em primeira pessoa não é proibido, mas é menos usual. “Uma dica para quem for escrever assim é evitar usar o pronome do caso reto: nós. Outro bizu é utilizar o sujeito implícito”, concluiu o professor.
Fonte: Folha-PE
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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