Municípios afetados pela seca no Nordeste apresentam os piores índices de desenvolvimento do país
Municípios do sertão nordestino atingidos pela maior seca das últimas décadas lideram os piores Índices de Desenvolvimento Humano e Renda (IDHs) do país. O Nordeste já tem mais de 910 cidades em emergência.
Com poucas exceções, apenas de algumas cidades banhadas pelo rio São Francisco e que recebem royalties do governo federal pelo uso da água, a pobreza e a falta de oportunidade são marcas registradas da região. A situação também é preocupante quando se considera o Produto Interno Bruto (PIB) per capita de alguns municípios nordestinos, revela matéria do jornal Folha de São Paulo/UOL.
Em Santa Brígida, município baiano na divisa com Sergipe, a renda per capita, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2009, não ultrapassa os R$ 3.382. Neste ano, a média do país foi de R$ 16.917. “Tem muita gente indo para Paulo Afonso (cidade vizinha e referência na região do médio São Francisco) ou Salvador, ou outra cidade grande. Outra parte está indo para o Pará, onde estão sendo realizadas obras. A situação é complicada aqui por conta da falta de chuva e de perspectiva. A situação é ainda mais difícil para os jovens”, disse o secretário municipal de Infraestrutura, Alfredo Ribeiro Neto.
Apesar de não se ouvir falar mais em fome, a palavra “necessidade” ainda é pronunciada por muitos moradores. “Meu marido vai pra rua (cidade) todo dia tentar arrumar trabalho, para não roubar o que é dos outros. O dinheirinho que ganho (proveniente do Bolsa Família) dá só para o sustento, pois agora tenho que comprar água para mim e para meus animais. Tenho comido todo dia, mas passo necessidade, não vou mentir. Tem dias em que não tem a mistura (carne ou similar que acompanha o tradicional arroz e feijão)”, diz a moradora da zona rural da cidade baiana de Glória (divisa com Pernambuco), Maria São Pedro. A cidade também possui um dos menores PIB per capita do país, de R$ 3.437.
Influência
Segundo o doutor em economia popular e professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Cícero Péricles Carvalho, a seca é um elemento com forte peso na economia dos municípios, o que traz consigo pobreza às prefeituras e populações.
“As chuvas irregulares afetam o solo sertanejo, que é menos produtivo que os solos da zona da mata e do agreste. O déficit hídrico inviabiliza muitas culturas que somente produzem com a irrigação. A pecuária extensiva, o método ainda mais utilizado na área sertaneja, é muito vulnerável nos períodos de estiagens prolongadas. Essa pobreza no campo reflete-se nas localidades –pequenas e médias– onde vive a maior parte da população da região e, claro, faz baixar o IDH no seu componente renda”, explicou.
Fonte: Blog do Carlos Britto
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
boa noite
aos que esperam um pouco mais da natureza
vai uma mensagem para reforçar suas esperanças
nessas região causado pela falta e exesso daqua,,
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eu acredito tenho fé que Deus ainda tem um proposto para esse povo que se encontra em situações precaría por falta daqua ou exeso daqua causado pela a quantidade de chuva e a falta de chuva, por algumas parte das regiões que ocorrem ao mundo
e a propria natureza pelo o meu entendimento espiritual posso entender que a natureza vem trabalhando em beneficio de resolver essas situações dessa gente que recide nessas região da natureza a natureza as vezes são compriensiva com a necessidade do ser humano logo nessas região havera tempo para chuva e sol com normalidade como ocorrem em outros estado e regão que ocorrem pelo o mundo,,,,
a palavra de Deus e a gota da salvação
espiritualista,,,maria LUCIA DA SILVA COSTA