Para evitar novo ‘silêncio’, CPI dispensa dois acusados
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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Para evitar um episódio semelhante ao depoimento de Carlinhos Cachoeira na CPI, que ficou em silêncio diante das perguntas dos parlamentares na terça-feira, o presidente da comissão, Vital do Rêgo (PMDB), dispensou os acusados Idalberto Matias Araújo, o Dadá, e Jairo Martins de Souza, que afirmaram que usariam o direito constitucional de ficar calado.
Antes de o presidente indagar os dois acusados se ficariam de fato em silêncio, foi ouvido pela CPI o ex-vereador pelo PSDB Wladimir Garcez, apontado como um dos elos entre o grupo de Carlinhos Cachoeira e agentes públicos.
Durante seu depoimento de 20 minutos, o ex-vereador negou que fosse criminoso ou que estivesse envolvido nos negócios ilícitos. Ele afirmou também ser amigo de diversas autoridades como o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; o governador de Goiás, Marconi Perillo; o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia; e até o ex-governador de São Paulo Mário Covas, já falecido.
Garcez acrescentou que fez a campanha do ex-presidente do Banco Central Henrique Meireles, e que, apesar de não ser amigo de Paulo Paim (PT-RS), o senador chegou a ficar hospedado em sua casa.
O assessor também deu uma nova versão para a casa do governador de Goiás, Marconi Perillo, onde Cachoeira foi preso. Ele disse que comprou a casa do governador tucano para tentar lucrar em uma futura revenda. O imóvel, avaliado em R$ 1,4 milhão, foi comprado com três cheques nominais de Leonardo de Almeida Ramos, sobrinho de Cachoeira.
Fonte: IG
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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