Reivindicações vão além da questão salarial, diz professor da Univasf
O movimento grevista na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) conta com adesão de cerca de 70% dos técnicos-administrativos e adesão total dos professores. Uma demonstração da força do movimento na instituição foi a participação de mais de 20% da categoria na assembleia que deflagrou a greve e a adesão de quem não pode participar.
“Os professores, técnicos e estudantes defendem sim uma expansão, desde que exista qualidade. Não adianta criar novas instituições sem oferecer as condições satisfatórias para que elas funcionem”, destaca carta manifesto distribuída pelos servidores.
“Nós somos uma universidade nova e em razão de ser nova temos prédios que são recém-construídos e alguns prédios serão concluídos, então a gente tem a impressão que aquele padrão vai permanecer, quando na verdade eu dou aula numa sala em Juazeiro que desde o início do semestre, o ar condicionado está quebrado e até hoje não foi consertado”, disse o presidente do Sindicato dos Docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Fernando Souto.
Fonte: Gazzeta
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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