Sexta-Feira 13 preocupa uns, mas diverte outros
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
- Category : Clipping
Superstição é uma crença popular baseada em causa e efeito. Comum aos brasileiros, há várias histórias que atiçam o imaginário das pessoas. Como a possibilidade de um espelho quebrado render sete anos de má sorte ao causador do acidente. Amuletos de proteção e cuidados especiais. Para os supersticiosos de plantão, vale tudo na hora de espantar o azar. Hoje, Sexta-Feira 13, é dia de preocupação para uns e de risos para outros. Os exemplos que se seguem são de pessoas que garantem que o azar nunca cruzou seus caminhos.
No total, já são 13 anos trabalhando por trás de uma direção. Ele foi kombeiro, motorista de banda de pagode, e hoje dirige para uma empresa do bairro de Piedade. O motorista Edílson Duarte assegura que a Sexta-Feira 13 é um dia tão perigoso quanto os outros. Em 37 anos de vida, não recorda nada de ruim que teria acontecido nas sextas 13. “Esses dias passam sem que eu perceba. Não mudo em nada minha vida. Sigo meu trabalho normalmente, porque nunca aconteceu algo de ruim comigo nesses dias”.
O motorista conta que se diverte ao ver o desespero de alguns amigos que mudam totalmente suas rotinas, por conta do dia do azar. “É muito engraçado. Tenho amigos que escolhem a cor da roupa, das meias às cuecas. Outro, só sai de casa pisando com o pé direito. Se ele esquecer de fazer isso, volta pra casa, de onde estiver, para sair novamente. Isso não é engraçado?”, explicou. Para Edílson Duarte, a vida é muito acelerada para se perder tempo com “besteiras”. “Minha preocupação é cumprir minha função bem, ser presente para meus pais e meus filhos e me manter saudável”, pontuou.
Outro que não dá “bola” para as superstições é o vendedor Mário Araújo, 52. Bem humorado, ele explica que a sorte e o azar estão na cabeça de quem acredita nisso. “Comigo não tem isso. Passo por debaixo de escadas, por gatos pretos e nunca me dei mal porque não acredito nisso. A gente entregar a vida a Deus e faz nossa parte”, garantiu.
Na rua em que trabalha, no Centro do Recife, passam milhares de pessoas, diariamente, que demonstram vários tipos de superstição. Uma escada posicionada em cima da calçada comprovava isto. “Olha aí, o povo evitando passar por baixo da escada. Isso é uma besteira. A pessoa pensa que vai ter azar porque passou por baixo de uma escada? Sei não, viu?”, completou Mário. O vendedor deu seu conselho: “O importante é trabalhar, ser bom filho, bom pai e bom marido. Nós que fazemos nossa sorte”, destacou Araújo.
Fonte: Folha PE
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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