A poucas horas do fim do prazo, EUA ainda não têm acordo sobre dívida

eua_1O prazo para o Congresso norte-americano aprovar o aumento do teto da dívida dos Estados Unidos acaba à 0h desta quinta-feira (17) e, até a manhã desta quarta-feira (16), os legisladores não haviam chegada a um acordo.

Na noite de terça-feira (15), os líderes do Senado do país voltaram a discutir um acordo para aumentar o limite da dívida e reabrir as agências federais que foram fechadas por duas semanas. Os legisladores retomaram as negociações após as tentativas da Câmara dos Deputados falharem.

Assessores do Senado disseram que um acordo estava próximo de ocorrer, mas detalhes do texto ainda deveriam ser debatidos, segundo a agência Reuters. Com isso, as esperanças iniciais de que um acordo pudesse ser anunciado na noite de terça-feira não viraram realidade.

O presidente Barack Obama deverá se encontrar com o secretário do Tesouro, Jack Lew, nesta quarta, perto das 13h30 (horário de Brasília).

Sem um acordo, o Tesouro norte-americano ficará sem caixa para pagar suas dívidas com credores (juros de títulos), bem como benefícios sociais e corre o risco de dar calote – o que seria um fato histórico.

Em maio deste ano, os Estados Unidos atingiram o limite seu limite de endividamento, US$ 16,699 trilhões, mas avisou que, até o dia 17 de outubro teria “recursos extraordinários” para continuar pagando suas contas.

Em meio ao caos, a agência Fitch Ratings alertou que pode reduzir a nota de crédito dos Estados Unidos de AAA, citando como motivo a provocação política sobre a elevação do teto da dívida federal. De acordo com a agência, os Estados Unidos ainda teriam capacidade de fazer pagamento por apenas mais uns dias depois do dia 17 de outubro.

O líder da maioria no Senado, Harry Reid, e o líder republicano, Mitch McConnell, tentavam discutir maneiras de evitar obstáculos processuais que poderiam retardar a medida, disse à CNN a senadora democrata Heidi Heitkamp.

O acordo vindo do Senado serviria para financiar o governo até 15 de janeiro de 2014 e suspender o teto da dívida até 7 de fevereiro de 2014. O Departamento do Tesouro poderia usar as chamadas medidas extraordinárias para atrasar o default – jargão para calote no mercado financeiro – por mais um mês.

Andamento
Os republicanos da Câmara de Representantes haviam anunciado na noite desta terça-feira sua decisão de não submeter o projeto de elevar o teto – que também busca modificar a lei da saúde adotada pelo governo do presidente Barack Obama – a votação naquela noite, após não obter apoio suficiente do Tea Party, a ala mais conservadora do partido.

“Não haverá votação até amanhã”, disse à imprensa o líder da maioria republicana na Câmara, Eric Cantor, depois de uma reunião com as lideranças conservadoras.

Os republicanos haviam programado inicialmente para a noite desta terça a votação com a qual pretendiam acabar com a paralisia do estado federal e aumentar o limite legal de endividamento do governo, para evitar o risco de “default”.

Um calote da primeira economia do planeta teria consequências potencialmente catastróficas para a economia mundial.

A Casa Branca havia rejeitado na manhã desta terça um plano dos representantes republicanos com condições para se elevar o teto da dívida, e acusou a oposição de pedir um resgate em troca de uma lei.

À tarde, os republicanos anunciaram a votação de um projeto modificado, mas a falta de apoio da ala conservadora do partido os fez suspender os preparativos para essa votação.

Fonte: G1

Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)

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