Adesão aos seguros residenciais cresce em Pernambuco
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
- Category : Clipping
Ter um seguro que cubra perdas com imprevistos indesejáveis, como um incêndio, pode ser um bálsamo em momentos difíceis. Esse temor alimenta o mercado e, com a concorrência crescendo, as empresas estão inserindo serviços extras nos seus produtos. Com isso, encanadores, pedreiros e eletricistas também podem estar ao dispor do cliente na hora do aperto.
Esse diferencial já ajudou o grupo BB e Mapfre a avançar no mercado pernambucano: o crescimento foi de 42% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. “É um produto mais útil para a dona de casa e popularizou muito o seguro”, comenta o superintendente da área de Seguros Tradicionais da BB Mapfre, Danilo Silveira. Ele pontua que, ainda assim, a cultura de contratação de seguros residenciais ainda não é tão comum como é com os veículos, por exemplo, que são mais sujeitos a acidentes. A penetração não chega a ser de 10% entre os domicílios brasileiros.
Além dos serviços dos profissionais da área doméstica, a cobertura básica do seguro residencial geralmente cobre danos causados por incêndio, queda de raio e explosão e suas consequências, como desmoronamento. E pode haver outras coberturas, como de roubo e furto e danos elétricos. O preço gira em torno de R$ 180 anuais, mas é possível achar coberturas básicas por até R$ 69 ao ano. Na maioria das empresas, é possível fazer simulações e até fechar contratos pela internet. No entanto, as entidades de defesa do consumidor alertam que é preciso analisar com cuidado antes de se tornar um cliente. A orientação é que o contrato traga todos os detalhes das coberturas, de todas as possibilidades cobertas e que o comprador pesquise bem para achar uma opção que atenda suas necessidades e caiba no bolso.
É importante lembrar que o seguro residencial é diferente do habitacional (veja quadro acima). De acordo com informações da Caixa Seguros, braço da Caixa Econômica Federal para o segmento de seguros, enquanto o primeiro é um produto do mercado e totalmente opcional, o segundo é uma obrigação de quem contrata um empréstimo via Sistema Financeiro de Habitação (SFH). No entanto, em ambos, o cliente é livre para escolher a operadora.
Fonte: JC online
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
Nenhum comentário