Eduardo destaca Dilma e rompimento da exploração política da seca
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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Se os aliados não lembraram, o governador Eduardo Campos (PSB) fez questão de destacar a presidente Dilma Rousseff durante a assinatura da ordem de serviço para a construção da Adutora do Agreste, em Pesqueira. Potencial candidato à Presidência da República, o socialista disse que precisava reconhecer a decisão de Dilma de confiar ao seu governo a obra, considerada o maior sistema de abastecimento de água integrado da América Latina.
“Agradeço à presidente Dilma a delegação ao meu governo a execução do projeto”, afirmou, nesta terça-feira (4) para uma plateia formada por lideranças políticas dos 68 municípios que serão beneficiados com a obra, orçada em R$ 1,072 bilhão, segundo o Ministério da Integração Nacional, e que será executada pela Compesa. A previsão de conclusão é 2015, beneficiando dois milhões de pessoas.
Antes, Eduardo citou a força política do ex-governador Miguel Arraes, avô dele, e a sua capacidade de tomar decisão política. “Muitas vezes, ela (a ação política) desagradava, mas tinha sentido”, disse. Foi no último governo Arraes que houve o pedido para que a Adutora do Agreste fosse inserida no projeto de Transposição do Rio São Francisco. Na época, o projeto era conduzido pelo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O governador também agradeceu ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela visão.
Importância
Eduardo iniciou o discurso lembrando as ações de seu governo para melhorar a convivência com a seca e também a promessa de universalizar o abastecimento d’água no estado feita ainda na campanha de 2006, quando foi eleito ao governo pela primeira vez.
“Temos orgulho de romper com a exploração política da seca. Durante muito tempo se fez política na base da água. Estamos rompendo com essa política”, destacou. O governador citou outras ações realizada em paralelo à adutora. Disse que todo o estado está tendo a topografia radiografada para a elaboração de um diagnóstico dos recursos disponíveis.
“Será o primeiro do país a ter isso”, alertou. Segundo Eduardo, a ação permitirá que se façam obras necessárias à convivência no semiárido”. Também citou novas redes de distribuição para se levar a água para as casas, depois de ela chegar às cidades. “É obra estruturadora, não é puxadinho”, afirmou.
Com informações do repórter Josué Nogueira, do Diario de Pernambuco
Fonte: Diario de PE
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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