Estreia de O Hobbit reacende polêmica sobre adaptações de livros

20131213104009595825uÉ comum que obras literárias adaptadas para o cinema ganhem uma nova cara, ou até uma modificação, aqui e ali, na história. Em O hobbit – uma jornada inesperada, longa inspirado no livro do escritor J. R. R. Tolkien, o diretor Peter Jackson (trilogia O Senhor dos anéis) ousou quando permitiu que os roteiristas Fran Walsh, Philippa Boyens e Guillermo del Toro, modificassem várias cenas. Personagens foram criados exclusivamente para o filme e até novos vilões foram inseridos na história (como Azog, o orc pálido, e o Necromante). E a leva de mudanças continua no segundo filme da trilogia, O hobbit – a desolação de Smaug, que estreia nesta sexta-feira (13) em 27 salas só no Grande Recife.

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A maioria dos fãs de obras literárias costuma ficar insatisfeita com a transformação que adaptar um livro em filme acarreta. “Em primeiro lugar, a gente senta, pega o livro e vê capítulo por capítulo para saber o que podemos filmar ou não”, tenta justificar Bráulio Tavares, um dos responsáveis por transformar o romance de Ariano Suassuna, A pedra do Reino, em série para a TV Globo. “Literatura e cinema são dois meios muito diferentes e temos que fazer alguns cortes, porque dez linhas podem ser filmadas e virar meia hora. E no cinema isso é inviável”, continua.

O que esperar
A desolação de Smaug, que se passa 60 anos antes de O Senhor dos anéis, sofreu drásticas mudanças. Mais batalhas foram travadas entre os seres da Terra Média e agora os anões, junto com Gandalf e Bilbo Bolseiro, passam por maus bocados para chegar a Erebor e recuperar o tesouro roubado por Smaug.

Jackson abusou da criatividade para explorar detalhes fantásticos dos livros e inovar nas cenas de ação – a leveza dos golpes dos elfos já vista nos filmes anteriores, ganha novos contornos com Legolas e Tauriel. Além disto, os efeitos especiais foram particularmente caprichados na produção do dragão Smaug, que ganhou o vozeirão de Benedict Cumberbatch (Star Trek: Além da escuridão).

Diferentes

Escritor X cineasta

Clima

Tolkien escreveu O Hobbit como um infantojuvenil. A história é mais leve, menos violenta. Em A desolação de Smaug, Jackson carregou no climão sombrio, com menos tiradas cômicas do que no primeiro longa.

Personagens
A elfa guerreira Tauriel (Evangeline Lilly) e o elfo Legolas (Orlando Bloom) não existem no livro, assim como o feiticeiro Radagast e o Orc pálido. O povo da cidade do Lago ganha mais destaque e uma batalha muda o destino de personagens importantes.

Dinamismo

As cenas do livro, apesar de envolventes, são corridas. O segundo filme diminui o ritmo e carrega nos detalhes. As novas batalhas deixaram o longa mais fluído. A viagem que os anões e Bilbo fazem dentro de barris ganhou adicional importante.

Fonte: Diário De PE

Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)

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