Grupo é preso acusado de roubar R$ 300 mil em estruturas metálicas de obra da Via Mangue
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
- Category : Clipping
Sete pessoas foram presas entre fevereiro deste ano e essa quarta-feira (17) acusados de roubar estruturas metálicas que estavam num canteiro de obras da Via Mangue, uma das maiores obras viárias realizadas na Zona Sul do Recife, na noite de 12 de fevereiro último. Foram apreendidas 72 toneladas do material, carga avaliada em R$ 300 mil. Os últimos acusados presos eram operários da construção.
Foram três meses de investigação até chegar aos alvos da ação da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas, em cumprimento a mandados de prisão. Segundo a polícia, os acusados entraram armados na obra durante o Carnaval, se aproveitando de que estava parada, renderam os vigilantes e levaram 60 perfis de aço.
Idi Amim José Rufino de Menezes e Silva, conhecido como Cabeça, de 27 anos, foi apontado pelos primeiros acusados presos, cerca de dez dias após o roubo, como o comandante do crime, que teve ainda a participação de André José da Conceição, 24, e José Marcos da Silva, 38. Suspeitos ainda de ameaçar testemunhas durante as investigações, os três vão responder ao processo em reclusão.
As primeiras prisões realizadas pela Roubos e Furtos de Cargas foram dos acusados de receptar e tentar comercializar as vigas metálicas. O dono do sítio em Paulista, no Grande Recife, onde a carga estava escondida, Márcio Felipe de Luna, 31, foi preso em flagrande com o material, mas pagou uma fiança de R$ 65 mil e foi liberado.
Acusados de tentar repassar o produto do roubo, José Antônio de Pádua Papa, 46; Adriana Maria Veloso de Melo, 47; e Felipe José Machado dos Santos, 36, vão responder em liberdade após pagar fiança de dois salários mínimos.
Em entrevista à Rádio Jornal, o delegado responsável pelas investigações, Osias Tiburcio, foi a dificuldade de vender a carga que ajudou a polícia a identificar os envolvidos no roubo. “Eles primeiro tentaram repassar a carga a ferros-velhos, mas não conseguiram e tentaram vender a construtoras. É um material incomum e difícil de vender. Em um ano à frente da delegacia, esta foi a primeira vez que tive notícia de um roubo desse tipo”, afirmou.
Fonte: Ne10
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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