Produção industrial de Pernambuco tem o pior desempenho do país em setembro
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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A indústria de Pernambuco registrou o pior desempenho do país no mês de setembro, com uma queda de 8,2% em sua produção. Trata-se do terceiro resultado negativo consecutivo, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (8) pela Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional. No mês em análise, a região Nordeste também teve queda de 1,4% em sua produtividade. Além disso, outros oito locais registraram desempenho negativo no país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Além do estado, as piores taxas foram verificadas no Paraná (-2,4%), no Ceará (-2,2%), em São Paulo (-2,1%), no Amazonas (-1,9%), em Santa Catarina (-0,9%) e no Pará (-0,2%). Em setembro, a produção industrial brasileira registrou alta de 0,7% em relação a agosto e de 2% na comparação com o mesmo período de 2012. Seis dos 14 locais pesquisados tiveram alta na produção industrial.
Ainda na comparação com setembro do ano passado, oito dos 14 locais pesquisados pelo IBGE registraram aumento da produção industrial acima da média nacional, de 2%: Goiás (12,8%), o Paraná (11,3%), o Rio Grande do Sul (8,8%), Santa Catarina (5,8%), o Ceará (4,5%), a Bahia (4,3%) e o Rio de Janeiro (3,5%). O Espírito Santo teve alta de 1,6%. Taxas negativas foram registradas em Pernambuco (-7,5%), no Pará (-3,5%), no Amazonas (-3,4%), na Região Nordeste (-1,7%), em São Paulo (-1,0%) e em Minas Gerais (-0,8%).
De janeiro a setembro deste ano, a indústria brasileira registrou alta de 1,6% e dez dos 14 locais pesquisados apresentaram crescimento na produção: a Bahia (5,8%), o Rio Grande do Sul (5,6%), Goiás (4,6%), o Paraná (4,0%), o Ceará (2,8%), São Paulo (2,0%), o Amazonas (1,6%), a Região Nordeste (1,6%), Santa Catarina (1,5%) e o Rio de Janeiro (1,2%).
De acordo com o IBGE esses resultados positivos foram influenciados por fatores relacionados ao aumento na fabricação de bens de capital (máquinas e equipamentos) e de bens de consumo duráveis (veículos e eletrodomésticos), “além da maior produção vinda dos setores de refino de petróleo e da produção de álcool, de produtos têxteis, de calçados e de artigos de couro e de alimentos”.
Fonte: Diario de Pernambuco
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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