Ser mulher, mãe, esposa e heroína
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
- Category : Clipping
A mulher não é apenas mãe no sentido biológico, mas, sobretudo, é protetora, encorajadora, amiga e companheira. A mãe é o seio e o colo que a criança procura, é o porto seguro que o jovem busca para ancorar com segurança seu barco, muitas vezes avariado pelas dúvidas e pelos maus pressentimentos. Onde poderei encontrar abrigo senão nos braços sempre abertos de uma mulher?
Hoje, a mulher é muito mais do que uma dona de casa. As imposições e as necessidades do dia a dia a levaram a um tipo de vida muitas vezes cansativo e sacrificial. Para ajudar no orçamento da casa, muitas vezes ela se sujeita a uma jornada diária de oito horas, realizando às vezes um trabalho que vai além de suas condições físicas. É a mulher guerreira que não se entrega e tudo faz para manter a honra e o bom nome na sociedade. Mulher que trabalha, cuida da casa, dos filhos e ainda encontra um tempinho para divertir e se descontrair. Infelizmente, nem todos reconhecem o valor e o prestígio inerentes a esta heroína. Entretanto, o reconhecimento e a gratidão são virtudes que enobrecem qualquer ser humano.
Filha, esposa, mãe, profissional. A mulher é “várias” em uma só. A característica multitarefa só contribui para seu sucesso. Demonstra em muitas situações capacidade de organização superior à dos homens e isso se deve certamente ao fato de que sempre foi mais exigida.
Mãe é a mulher que gera e dá à luz a um filho, mas também pode ser aquela que cria um ente querido, como se fosse sua geradora, dando-lhe carinho e proteção.
As mães merecem respeito e muito amor de seus filhos, porque fazem tudo para agradá-los, sofrem com os seus sofrimentos e querem que eles estejam sempre bem.
A maternidade é desejada e vivenciada por muitas mulheres, fator importante e comumente considerado como ocasião especial em suas vidas. Existem diversas razões pelas quais uma mulher gera um
filho: para satisfazer a expectativa do seu meio social, por realização pessoal e/ou do casal, ou ainda, para tentar melhorar o relacionamento em seu casamento. Entretanto, a maternidade requer responsabilidade, compromisso, amor, grandes doses de paciência, muita energia física e mental, doação, capacidade de dar afeto e demonstrar alegria.
Nessa perspectiva, ser mãe envolve a responsabilidade consequente da maternidade e o privilégio de dar ao mundo um ser humano único, singular.
Mas é construindo-se como uma pessoa que pensa, ri, chora, acerta, erra, ama e tem sentimentos, que a mulher certamente descobrirá para si uma forma harmônica, coerente e prazerosa de exercer sua função de mãe e esposa, sem esquecer-se da pessoa que é como mulher. A mulher profissional/mãe/esposa, apesar dos conflitos que perpassa em seu cotidiano, sente alegrias, frustrações, decepções e preocupações, em decorrência de suas múltiplas funções.
“Fosse eu Rei do Mundo, baixava uma lei: mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será pequenino feito grão de milho”. (Carlos Drummond de Andrade)
GONZAGA PATRIOTA, Contador, Advogado, Administrador de Empresas e Jornalista. Pós-Graduado em Ciência Política e Mestre em Ciência Política e Políticas Públicas e Governo e Doutorando em Direito Civil, pela Universidade Federal da Argentina. É Deputado desde 1982.
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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