ELEIÇÕES 2014

 MANUAL CAMPANHA ERLEITORAL DEPUTADO FEDERAL GONZAGA PATRIOTA – 4000

 É PERNAMBUCO MAIS FORTE!

APRESENTAÇÃO

A presente cartilha tem como finalidade planejar e traçar estratégias para o desenvolvimento da campanha eleitoral de GONZAGA PATRIOTA 4000, para deputado federal, nas eleições de 2014.

 Como todos sabem, represento o sertão pernambucano no parlamento brasileiro, região que detém mais de 60% do território do Estado, mas só tem 14% do seu eleitorado. Resido em Petrolina, uma das cidades mais importantes cidades do Sertão, o quinto município em termos populacional, com mais de 320 mil habitantes, porém só foram inscritos, aptos a votarem, 183 mil eleitores.

 Iniciamos a nossa vida política, ainda na adolescência e, em 1982, fomos eleitos deputado estadual, pelo MDB de Pernambuco. Em 1986, nos elegemos deputado federal constituinte, pelo PMDB, partido onde fomos filiados por 21 anos. Estamos exercendo o nosso oitavo mandato, dos quais, cinco pelo PSB, partido que estamos filiados há mais de 20 anos. Temos uma modesta experiência no executivo, adquirida quando ocupamos o cargo de Secretario Nacional de Transito, no governo Itamar Franco, tendo idealizado o Código de Transito Brasileiro.

 A presente proposta tem como objetivo demonstrar um conjunto de questões que auxiliarão na condução dos trabalhos à mais uma reeleição à Câmara Federal, vez que temos vínculos com a grande maioria dos municípios pernambucanos e, nas duas últimas eleições, fomos votados em todos os 184 municípios e em Fernando de Noronha, em razão das nossas características que ajudam a elencar para as campanhas eleitorais.

 Entendemos que uma candidatura é forte, quando ela demonstra viabilidade eleitoral e política e identifica a potencialidade consistente do candidato. Ninguém é candidato de si próprio. A viabilidade de uma candidatura se mostra à medida que ela é capaz de apresentar um conjunto de forças que a sustentam, na caminhada compreendida entre a definição dessa candidatura e convenção partidária, passando pela campanha, até o dia da eleição.

       Esperamos, com essas informações, poder ajudar na organização da campanha eleitoral que se inicia agora.

“SOU PATRIOTA 4000”

ORGANIZAÇÃO DE CAMPANHA ELEITORAL 2014

 

I – ORGANIZANDO A CAMPANHA

 

Quando se inicia uma campanha eleitoral, temos que ter o apoio de grupos de pessoas que acreditam na capacidade do candidato de representá-los. A ideia é juntar um número expressivo de pessoas e fazê-lo multiplicar-se. As maiores fontes de pessoas voluntárias serão sempre as famílias, os amigos e os contatos do candidato. Essas pessoas o conhecem e acreditam nele. Não importa se estejam ocupados ou não, sempre acharão algum tempo para ajudar o seu candidato. Por isso, nossas primeiras ações para organizar a campanha eleitoral, para conseguir apoios devem ser sempre a nossa rede de relacionamentos pessoais.

É difícil apresentar uma única forma de organizar uma campanha eleitoral, para isso é importante levar em consideração a realidade de cada região e o grupo de pessoas que desejam ajudar os candidatos. Contudo o seu desempenho vai depender do envolvimento maior ou menor das pessoas envolvidas neste projeto. Todas as eleições à Câmara dos Deputados e Assembleias Legislativas são altíssimos os índices de renovação. Foi muito alto também o número de pessoas que não votaram em nenhum candidato a deputado, nas últimas eleições. A maioria destas pessoas não encontrou entre os candidatos, uma pessoa capaz de representá-la. Em razão disso, é que devemos mostrar ao eleitor pernambucano, as nossas qualidades e, entrar no processo, com grande chance de sairmos vitoriosos.

Para começar a campanha devemos fazer uma lista com todas as pessoas que conhecemos e, manter contato com as mesmas, dizendo quem são os seus candidatos e que eles preenchem todos os requisitos para representar essas pessoas, no posto que ele vai exercer. Monte uma pequena coordenação de campanha, que ajudará no dia a dia da organização e, solicite a todos as pessoas conhecidas que marquem uma reunião com a família, com os amigos e conhecidos para que você possa conversar com essas pessoas e apresentar as propostas dos seus candidatos. Essa reunião domiciliar é superimportante para conhecer o eleitor e vice-versa. Nessa reunião domiciliar, as pessoas perguntam e, querem saber quais as propostas dos candidatos, por isso é importante que você esteja preparado.

Faça um cadastro destas pessoas, com endereços e telefones, bem como, qual a forma que essa pessoa deseja contribuir com a campanha; propostas e sugestões e solicite a cada uma delas, que promovam reuniões similares a que acabou de participar.

Essas reuniões não devem ser seguidas de churrasco, coquetel, etc. As pessoas devem ir a estas reuniões para debater e discutir a melhoria da qualidade de vida na região e o que seus candidatos pensam sobre os problemas da sociedade.

A seguir faça um planejamento da campanha, estabelecendo metas e áreas de concentração da mesma. Às vezes correr de um lado para o outro durante a campanha, não significa ter muitos votos. Concentrar e organizar a campanha é melhor do que ficar correndo todo o Estado ou município, atrás de votos.

Divulgação é uma palavra chave na eleição. Não adianta ser candidato e ninguém saber. Militante não pode ter vergonha de pedir voto e, deve divulgar sempre à campanha. Diante da falta de recursos, a imaginação pode determinar o resultado da eleição. Quantos candidatos que apresentavam campanhas com grandes estruturas perderam a eleição para pessoas que não tinham dinheiro, mas acreditavam em suas ideias. Faça camisas, panfletos, galhardetes, adesivos e tudo mais que for importante para divulgar os seus candidatos…

Hoje com o processo de informatização da eleição, o número do candidato é muito importante. Mais que o nome do candidato o eleitor precisa conhecer o seu número. Na escolha do número tente construir uma identidade que facilite a associação de sua candidatura com o seu eleitor.

Nunca desanime ou desvalorize um voto. Muitos candidatos perdem a eleição porque tiveram menos um voto. Ganhamos a eleição de 1998 com uma diferença de apenas cinco votos. 40.006 e o outro, 40.001. Existem candidatos que desanimam em razão do poder econômico de alguns outros candidatos e por isso, abandonam a disputa. Não se esqueça de que a eleição só acaba com a apuração e que muito material de campanha, galhardetes, panfletos, carros de som, comitês, etc, não são necessariamente sinônimo de voto.

Organize uma agenda com os eventos diários do seu candidato e cumpra sempre toda a agenda no horário. Longas esperas injustificadas pelo candidato ou por seus representantes, podem desanimar os eleitores. Sempre que o candidato ou seu representante não puder ir a um compromisso, avise aos convidados, se possível, com antecedência.

Em cada evento você encontra conhecidos e conhece pessoas conhecidas dos seus candidatos. Essa corrente é um forte condutor de uma campanha, principalmente, proporcional.

Organize comitês familiares – cada eleitor que definir votar nos seus candidatos, peça autorização para colocar uma faixa ou placa em sua casa. Deixe um pouquinho de material com cada pessoa que puder pedir votos para os seus candidatos.

Selecione 70% (setenta por cento) dos bairros, e identifique no mínimo dois representantes em cada um deles, para que os mesmos representem os seus candidatos.

Da mesma forma identifique em cada localidade, nas vilas e povoados do interior dos municípios, pessoas que representem os candidatos, bem como, nas áreas irrigadas e ribeirinhas.

Ande pelo seu bairro, bata de porta em porta em cada rua e peça o voto das pessoas, caminhe na feira, no supermercado, no comércio local, na festa da escola, etc.

Oriente seus candidatos para esquecerem o que os outros candidatos estão fazendo e concentrem suas preocupações na campanha eleitoral. Se os outros candidatos derem comida, materiais de construção, remédio, etc, além de estarem cometendo crime eleitoral, eles não estarão ajudando as pessoas realmente. Toda vez que você encontrar alguém comprando voto denuncie à justiça eleitoral.

        Não esqueça, a campanha começa com a família, que precisa do seu apoio, mas apoio mesmo, e que os familiares se envolvam também com a campanha, só no corpo a corpo.

        Em seguida deve ser feita uma relação dos seus amigos mais próximos bem como, dos candidatos e de outros colaboradores, contendo endereços e telefones, para que se façam contato o mais urgente possível, pedindo apoio para a campanha.

Adotadas essas primeiras providências deve ser montada a coordenação da campanha com os familiares, amigos e simpatizantes.

        Definidos os coordenadores de campanha, devem-se organizar os meios e condições de trabalho, desde o material de campanha, bem como alguma ajuda de custo (se necessário) para se locomoverem.

        Deve ser providenciado o material de campanha para divulgação do nome, do candidato destacando o número, o eleitor vai votar no número e não no nome do candidato.

 

        Repetimos, neste primeiro momento de campanha é muito importante à divulgação do número do candidato, seja por meio de pintura de muros, outdoor, placas, cartazes ou santinhos. Os materiais devem ser distribuídos com os coordenadores de campanha, para que esses possam desenvolver o trabalho de distribuição, em visitas, reuniões e outros eventos.

        Os coordenadores de localidades ficam responsáveis para marcar reuniões, caminhadas, visitas e outros eventos, devendo agendar antes com a coordenação geral do candidato a deputado.

O candidato deve ser firme e manter sempre a sua postura e o seu comportamento do dia-a-dia, mas, não se esquecer de que o eleitor prefere votar e apoiar uma pessoa simples, humilde e popular. A maioria dos eleitores cobra mais atenção dos candidatos. Quando nas caminhadas, comícios, reuniões ou mesmo passando na rua, os candidatos ao encontrar o eleitor, não deve deixar de cumprimentá-lo, se possível pegando na mão. Nunca se esquecer de cumprimentar um só único eleitor. A atenção é fundamental. Da mesma forma que gostamos de atenção, temos que dar atenção.

        Quando o candidato for falar em reuniões ou eventos similares, deve começar por se apresentar, dizendo quem é, com todos os dados e algumas ações sociais, que tenha desenvolvido, em prol do município e da região.

Durante a palavra o candidato deve olhar para todos, não deve se fixar somente numa pessoa. Deve falar um pouco para cada um, depois se movimentar e olhar para todos sentirem a sua presença.

O candidato após ouvir as reivindicações dos moradores daquela comunidade, deve pedir a alguém da coordenação para anotar esses pleitos. Não deixe de registrar todos os pedidos e não diga que não pode fazer nada. Diga que vai encaminhar esses pedidos. Esclareça para as pessoas presentes que tem amizade e um bom relacionamento com algumas pessoas influentes, e que fará um pedido ao órgão competente e depois mandará uma cópia desse pedido, para quem fez a reivindicação.

II – COMUNICAÇÃO NA CAMPANHA

 

        A estratégia de comunicação de uma campanha é fator preponderante para a vitória. O candidato e sua coordenação de campanha devem pensar em como levar a mensagem aos eleitores. Deve conhecer bem quais os principais canais de comunicação que dialogam com a sociedade, os principais interlocutores (jornalistas, radialistas, locutores, blogueiros, formadores de opinião, “fofoqueiros” etc,) dos veículos de comunicação e procurar estratégias de alimentá-los com informações da campanha.

Toda campanha, não importa seu tamanho, precisa de pelo menos uma peça de comunicação simples que transmita a mensagem básica da campanha e mostre ao eleitor quem é o Candidato. Essa peça pode ser distribuída de mão em mão, como mala direta, como press release ou como material do programa de arrecadação de recursos ou de muitas outras maneiras. Um folheto conciso e bem desenhado apresentará sua campanha como uma organização profissional e bem administrada.

O objetivo de seu folheto é simples: fazer com que todos que o leiam se lembrem do candidato e se sintam dispostos a votar nele. Para isso, no folheto tem que fazer três coisas:

Primeiro, que informe ao eleitor sobre o candidato. Inclua uma breve biografia e fotos que o apresentem, de modo positivo. Conte aos leitores sobre a família do candidato, onde ele estudou, trabalha e que aspectos de seu passado o tornam apto ao cargo que disputa.

Segundo, diga qual é a mensagem da campanha e porque o eleitor deve votar no Candidato. Essa mensagem deve ser apresentada em tudo que a campanha faz, do telemarketing aos discursos.

Por último, oriente o eleitor como obter mais informações sobre a campanha e como fazer contato com você. Muita gente vai dar uma olhada na peça e jogá-la fora. Alguns, contudo, vão querer mais informações e talvez queiram participar da campanha.

ELEMENTOS DE DESIGN

 

Muitos dos eleitores que recebem o folheto, simplesmente vão dar uma olhada de relance antes de jogá-lo fora. Nesse “relance”, examinarão a frente e talvez olhem o verso ou o miolo, se for o caso. Preparem-se para ambas as hipóteses.

Ponha na capa ou na frente, o nome e o número do candidato, sua foto e o slogan de campanha. Para os que vão olhar o miolo ou o verso, use manchetes grandes, fotolegendas, palavras de ordem.

Alguns eleitores, no entanto, vão estudar sua peça de comunicação em profundidade. Para esses, inclua informações adicionais sobre as manchetes, nos trechos sobre a plataforma de campanha e sobre a biografia do Candidato.

A chave está em manter a simplicidade. Esta peça de comunicação pode ser usada em muitas situações; faça com que ela seja fácil de ler, agradável à vista e impressa profissionalmente. Com alguma criatividade e muito trabalho, esse material será um grande embaixador de sua campanha.

MATERIAL PROMOCIONAL

 

À medida que se aproxima a eleição, cartazes, faixas e santinhos começam a surgir em todos os cantos. Às vezes funcionam. São fáceis de lembrar e têm impacto. Outras vezes, no entanto, as campanhas perdem dinheiro em materiais difíceis de ler, difíceis de lembrar ou que não atingem o alvo.

PROPÓSITO DOS CARTAZES

 

Esse tipo de material serve para uma coisa: aumentar a identificação do nome do Candidato. A colocação estratégica dos cartazes, expondo o nome do Candidato repetidas vezes, eleva o índice de percepção de sua campanha na mente dos eleitores.

O QUE COLOCAR NOS CARTAZES

 

O principal erro no design de um cartaz é querer enfiar o máximo possível de informações numa peça que será vista num relance, em movimento e à distância. A única informação necessária para esse material é a identidade do Candidato. Sua foto, seu nome e seu número. O TSE exige que na propaganda política a coligação e os partidos assinem as peças (nas majoritárias, todos os partidos sob a mesma coligação; nas proporcionais, apenas o partido do candidato). É claro que um slogan bem posicionado e que realmente sintetize em três palavras a plataforma da campanha pode ajudar.

 

ADESIVOS, BOTTONS, ETC.

 

As campanhas de adesivação devem ser planejadas com cuidado, já que os materiais não são baratos. A grande virtude dos adesivos é mostrar a adesão (sem trocadilho) do eleitorado à sua candidatura. Em pequenas eleições, isso é ainda mais importante. A visão explícita do volume de veículos (ou eleitores, no caso dos bottons) que assumem de público a opção pelo Candidato influi sobre o voto dos indecisos. Adesivos e bottons mostram o ímpeto e o vigor da campanha.

 

Devem ocorrer no mínimo três campanhas de adesivação: no começo, no meio e no fim da campanha.

 

Adesivos, bandeiras e bottons são as únicas peças de propaganda permitidas pelo TSE no dia das eleições.

MARKETING DIRETO

 O marketing direto é uma das ferramentas mais importantes numa campanha, principalmente se for do estado. O eleitor é alcançado de forma eficaz e econômica.

MALA DIRETA: PRENDA A ATENÇÃO DO ELEITOR

 

Lembre-se, sua mala direta estará concorrendo não só com as das outras candidaturas, mas também com toda a propaganda dirigida da praça. Para que sua mala direta não vá para o lixo com o folheto do supermercado, ela tem que se destacar.

 

Grandes títulos e subtítulos podem comunicar a essência da plataforma da campanha. Elementos gráficos pertinentes e chamativos retêm o olhar e textos concisos e elucidativos satisfazem o interesse daqueles que se detiveram a ler.

 

O texto é importante, especialmente para a imprensa, mas o mais importante para o eleitor é o visual. Imagens e fotografias poderosas, aliadas a um esquema de cores dinâmico, podem conduzir o eleitor para o texto. Não pode haver nada de amador nessa peça. O profissionalismo de sua execução reflete o espírito da campanha.

TELEMARKETING

 Um banco de telefones é essencial em qualquer campanha. O que se discute é se a campanha deve contratar serviços profissionais de uma empresa de telemarketing ou se deve ter um sistema interno.

A melhor resposta é uma combinação dos dois. Algumas operações, como pesquisas por telefone, são mais bem realizadas por profissionais e só devem ser assumidas pela campanha sob a supervisão e o treinamento mais estritos. Mas é importante ter uma operação interna para atender tarefas vitais que só podem ser desempenhadas pela campanha, como telefonemas aos destinatários da mala direta, programas intensivos de arrecadação de recursos, preparação dos giros do Candidato, etc.

A AGENDA DA CAMPANHA

 A agenda do Candidato é uma das últimas coisas que se fazem numa campanha. Não é tão bacana quanto fazer peças de TV ou tão excitante quanto montar um comício. No entanto, a agenda da campanha é um dos processos mais importantes da campanha moderna.

TEMPO: OS RECURSOS MAIS IMPORTANTES DA CAMPANHA

 O tempo é escasso, independente do tamanho da campanha. A agenda distribui o tempo do Candidato (e às vezes do pessoal chave da campanha) pelos diversos eventos, atividades de arrecadação e outras exigências. E, como há tantas exigências sobre o tempo do Candidato, um bom agendamento pode significar o sucesso ou o fracasso de uma campanha.

 

A FIGURA DO AGENDADOR

 Toda campanha necessita de uma pessoa que se encarregue da agenda. Isso não pode ser feito por um comitê, ou a cada dia por um membro da equipe diferente, ou pelo próprio Candidato. Essa pessoa pode ter outras funções na campanha. Pode ser um voluntário ou um membro da equipe. Mas o que importa é que somente uma pessoa seja responsável pela agenda do Candidato.

Quando mais de uma pessoa cumpre esse papel, as coisas podem ficar confusas e o candidato ser super ou subprogramado. Ninguém responde definitivamente pelo tempo e não há ninguém que saiba dizer onde está o candidato num momento de crise. Para ter um agendamento eficiente, é preciso nomear uma única pessoa responsável pela agenda.

O agendador é responsável pelo calendário oficial da campanha, que lista os eventos a que o candidato se comprometeu em comparecer, assim como outros blocos de tempo reservados para que o Candidato realize tarefas específicas. Todas as exigências sobre o tempo do candidato (internas e externas) devem ser dirigidas ao agendador, que é a única pessoa da campanha responsável por aceitar ou recusar convites e pedidos.

 

ESTABELEÇA OBJETIVOS

 Uma campanha estabelece objetivos. A estratégia e as táticas da campanha são concebidas para alcançar esses objetivos. É função de o agendador garantir que o candidato use seu tempo para favorecer a realização desses objetivos. O agendador é um membro importante da equipe de campanha e deve conhecer muito bem a estratégia da campanha, o eleitorado e o próprio candidato. Convites e pedidos de audiência não devem ser aceitos ao acaso. Cada bloco de tempo deve ser agendado de modo a favorecer os objetivos e a estratégia da campanha.

NUNCA SE SABE DEMAIS

 A pessoa escolhida para ser o agendador da campanha deve ser detalhista e muito bem organizada. Deve inteirar-se de todos os detalhes dos eventos para os quais o candidato é convidado. Não só o básico, como quem o está promovendo, onde e quando, mas outros dados como quem serão os outros oradores e qual o formato do evento. Toda essa informação deve ser arquivada e organizada para que o Candidato saiba exatamente o que esperar de cada evento.

AGENDAMENTO PROATIVO

 Além de responder a convites e pedidos de audiência por parte da equipe, dos partidários ou da imprensa, o agendador tem que ser proativo, isto é, deve ajudar a procurar oportunidades para que o candidato use seu tempo eficazmente, favorecendo os objetivos da campanha.

RELAÇÃO COM A IMPRENSA

 Com as limitações impostas pelo TSE aos programas gratuitos de rádio e TV, especialmente para os candidatos proporcionais, muitas vezes a única maneira de fazer sua mensagem chegar ao eleitorado é através da imprensa.

É claro que é difícil obter a cobertura da mídia, especialmente quando há candidaturas mais poderosas disputando espaço. Mas dá para fazer, com alguma engenhosidade e muito trabalho.

III – PLANEJAMENTO DA CAMPANHA

 

– Determine a área de ação onde o candidato é forte e tenha muitos amigos e identifique a melhor forma de atingir o eleitor;

 

– Escolha as áreas onde pode avançar, identifique lideranças locais e estabeleça alianças;

 

– Deve ser criado um tema e uma marca para a campanha, pode ser uma frase simples e direta;

 

– Deve ser elaborado um programa de trabalho da campanha e o coloque para os eleitores;

 

– Deve ser dada ampla divulgação da campanha, para que as pessoas saibam que realmente é candidato;

 

– É importante mandar pintar muros (se for pintar) em locais estratégicos e de grande circulação de pessoas, fazer santinhos e cartazes. Porém a grande arma de divulgação ainda é fazer o porta a porta, falar com o eleitor olhando nos olhos e pedir o voto;

 

– Dá visibilidade a campanha. Nenhum conhecido ou familiar pode encontrar com o candidato e não saber que ele é candidato;

 

– Durante os primeiros 45 dias, o candidato tem que trabalhar a sua imagem, mostrar para todos que é candidato;

 

– O candidato deve se reunir com a sua coordenação e discutir como vai divulgar a sua campanha, até o final;

 

– No final da campanha, organize uma grande equipe de “colaboradores” de preferência aqueles que se envolveram durante a campanha. Muitos eleitores definem seu voto de ultima hora;

 

– Se o candidato tiver uma boa votação concentrada em algum local do município, deve ficar lá a partir das 7:00 horas da manhã. O eleitor vai garantir o voto do candidato sentindo a presença dele “ao vivo”;

 

– E não esqueça que além do candidato, o eleitor tem que ter o seu número. A eleição é numérica, na hora de votar, o eleitor vai votar no número. Então todo o material de divulgação deve obrigatoriamente vincular o nome e número. A pior coisa que o candidato pode ouvir do eleitor após as eleições “eu ia votar no candidato tal, mas não sabia o número”.

 

IV – ESTRATÉGIAS DA CAMPANHA

 

O candidato deve começar a sua campanha pelo seu município. Faça uma panfletagem nos principais bairros, uma caminhada de casa em casa, uma visita a mais. Um retorno a um eleitor já visitado, um telefonema que é um candidato pedindo apoio. Usando de todos esses argumentos, podem com certeza garantir a eleição.

 

Para que o tempo do candidato, que será escasso, seja bem aproveitado é fundamental que organize e planeje a campanha. Como já dissemos, deve ter uma agenda.

 

A principal função da agenda é contribuir para que o candidato ocupe espaços. Esteja na hora certa, no local certo, sempre com as pessoas certas. O candidato deve ter sua agenda totalmente preenchida lembrando-se das datas de festas nos bairros, aniversários, eventos sempre que o candidato estiver em algum lugar, ele tem a possibilidade de encontrar um conhecido e o mesmo lhe apresentar outro conhecido. Assim a corrente está feita.

 

Organize a agenda por bairros, se marcar com alguém na parte da manhã em determinado bairro, dê preferência o restante daquela parte do dia no mesmo bairro ou em um bairro vizinho.

 

Organize comitês familiares e de amigos, se transformar cada casa de um eleitor em um comitê, imagine no final da campanha, quantos comitês terá. É muito importante que esses comitês tenham uma faixa, uma bandeira ou um muro pintado com o nome do candidato e uma pequena quantidade de material de divulgação.

 

Organize caminhadas e visitas pelos bairros, é importante fazer o corpo a corpo, o eleitor gosta de ver, falar e cumprimentar o candidato, peça voto e deixe um panfleto. Peça para colocar um adesivo na janela, se o eleitor permitir, volte e coloque o adesivo.

 

Organize o pessoal para o dia “D”. Esse trabalho começa às 7:00 horas da manhã ou antes. Ter colaboradores conhecidos do bairro é fundamental, liste todos os nomes das pessoas que se envolveram na campanha e que propõe ser colaboradores no dia. As mesmas tem que assumir um compromisso de tentar conseguir votos dos familiares e de amigos antes mesmo do dia das eleições. As pessoas que vão colaborar tem que votar no bairro onde mora, porque tem facilidade de conseguir o voto.

 

V- AGENTES MULTIPLICADORES DE VOTO

 

Deve ser feita uma relação de 100 pessoas, incluindo em primeiro lugar os familiares e em seguida os amigos mais próximos. Essas pessoas terão um significado especial para o sucesso da campanha, pois terão a responsabilidade de conseguir cada uma 05 pessoas que se comprometem em apoiar e votar no candidato. Durante a campanha essas 100 pessoas deverão sempre serem contatadas por telefone, bem como que esta lista seja distribuída com todas as 100 pessoas, para que elas possam manter contato. As cinco pessoas que podem ser identificadas devem ser visitadas. Por último, o candidato a deputado deve enviar carta a cada uma dessas pessoas agradecendo o apoio a candidatura.

 

VI – CONSELHO PARA PRATICAR A CAMPANHA

VI – CONSELHOS PARA COLOCAR EM PRÁTICA DURANTE A CAMPANHA

 

– Não discutir com pessoas embriagadas. Perde-se o tempo e o bom humor;

 

– Não faltar ou chegar atrasado aos compromissos agendados. O eleitor perde a confiança e a pessoa que organizou o encontro, perde o entusiasmo;

 

– Não prometer coisas absurdas, muitas vezes o eleitor finge-se de bobo, mas não é;

 

– Não fazer demagogia com clubes de futebol, religião e outros segmentos.  Afinal de contas você quer o voto de todos para seu candidato, não só da torcida do flamengo ou dos católicos;

 

– Não tente queimar outros candidatos, trabalhe em cima das propostas do seu candidato, a vida interna dos outros não lhe interessa e nem renderá votos;

 

– Se o voto que você pediu é de outro candidato do partido, especialmente se for da mesma coligação, parabenize o eleitor pela escolha e corra atrás dos indecisos que são maioria até a véspera das eleições.

 

VII – ESTRUTURA MATERIAL DE CAMPANHA

Para o bom funcionamento do Comitê Eleitoral, necessitamos de recursos humanos e materiais; estrutura para reuniões e material de publicidade, dentre outros.

 

COMITÊS – ESTRUTURA

 

1. Móveis, utensílios, geladeira.
2. Computador, notebooks, pendrives, etc.
3. Projetor ou TV;
4. Tela de Projeção;
5. Caixa de som amplificada;
6. Microfones
7. Suprimento: Lanche, água, refrigerantes, etc.
8. Telefone

 

MATERIAL DE PUBLICIDADE

 

1. Santinhos;
2. Cartazes para fixação em residências;
3. Minidoor para cavaletes;
4. Minidoor e banners para fixação em residências e próximo às seções eleitorais;
5. Bandeiras fixadas em pés de concreto apropriados;
6. Plotagem de veículos;
7. Adesivos para portas, carros e motos;
8. Praguinhas;
9. Camisetas.

VEÍCULOS DE PUBLICIDADE

1. Carros ou motos de som (8 às 22 horas);
2. Carros para mobilidades e distribuição de material e pessoal,
3. Vídeo para apresentação do candidato;
4. Vídeo-apresentação com depoimentos sobre as ações do candidato.
5. Distribuição de DVD’s com vídeo-apresentação;
6. Livros, jornais e folhetos, com as ações realizadas pelo candidato;
7. Publicação de folhetos com programas de ações futuras;
8. Pinturas em muros;

 

CAMPANHA DO DIA A DIA

 

1. Contratação de coordenador e auxiliares.
2. Contratação de produtor para áudios e vídeos;
3. Contratação de cabos eleitorais;
4. Controle no abastecimento dos veículos contratados;
5. Pessoal e logística para distribuição de banners e bandeiras;
6. Gonzaguetes – pessoal que irá distribuir santinhos, folders e afixar cartazes, no porta-a-porta e caminhadas diárias;
7. Pessoal para recepção e manutenção no Comitê;
8. Pessoal para atuar nos Distritos e Zonas Rurais;
9. Outros profissionais – eletricistas; equipe de som; locutor; porta bandeiras; distribuidores e coletores de bandeiras, etc;

 

ESTRUTURA PARA COMÍCIOS

 

1. Carros de Som e Palco;
2. Extensão elétrica (lâmpadas espaçadas para iluminação da área);
3. Licença – Comunicado às autoridades para os comícios (Justiça Eleitoral; Policia Federal; Policia Civil e Polícia Militar)
4. Solicitação á Celpe, para ligação de UC Provisória;
5. Fixação de material de publicidade: bandeirolas, cartazes e banners;
6. Decoração de ambiente;
7. Foguetes, bombas e girandolas, canhão de luzes, etc;
8. Data show, telão, etc;

 

VOTAÇÃO DE GONZAGA PATRIOTA

Por municípios e regiões

VOTAÇÃOPARA DEPUTADO

1982, 1986,1994, 1998, 2002,2006 e 2010.

 

 

SERTÃO DO SÃO FRANCISCO

ITEM	MUNICÍPIO	1982	1986	1994	1998	2002	2006	2010
01	Petrolina	3.341	5.887	4.403	4.344	17.852	19.451	30.737
02	Dormentes			727	416	1.951	1.399	1.845
03	Afrânio	1.334	700	46	53	478	6.609	1.146
04	Lagoa Grande				925	1,433	1.303	2.573
05	Orocó	28	1.021	34	33	64	72	147
06	Stª. Mª B.Vista	1.665	1.278	1.660	985	688	1.526	1.494
07	Cabrobó	1.387	950	167	137	420	316	7.446
08	Belém S. Francisco	521	190	150	152	102	1.377	2.638
09	Floresta	33	514	34	212	155	356	321
10	Carnaubeira da Penha	0	0	5	198	23	68	123
11	Itacuruba	363	0	12	19	79	15	60
12	Jatobá	0	0	0	6	7	15	55
13	Petrolândia	10	370	199	33	92	112	153
14	Tacaratu	0	67	13	36	9	52	77
	TOTAL	8.682	10.977	7.450	7.549	23.353	32.671	48.811

 

 

 

 

SERTÃO DO ARARIPE

ITEM	MUNICÍPIO	1982	1986	1994	1998	2002	2006	2010
01	Araripina	0	1.151	1.946	878	1.335	531	2.429
02	Ouricuri	2.563	1.295	799	657	571	458	730
03	Trindade	51	384	2.039	588	295	137	114
04	Ipubi	14	689	214	341	918	117	167
05	Granito			33	10	135	5	1
06	Moreilândia	4		13	15	13	10	29
07	Exú	67		325	100	73	239	127
08	Santa Cruz			199	75	1.752	365	398
09	Bodocó	19	156	80	41	120	74	335
10	Santa Filomena				90	238	221	1.550
	TOTAL	2.718	3.675	5.648	2.795	5.450	2.157	5.879

 

SERTÃO CENTRAL

ITEM	MUNICÍPIO	1982	1986	1994	1998	2002	2006	2010
01	Cedro		366	58	108	183	77	53
02	Mirandiba	90	653	122	154	151	265	623
03	Parnamirim	42	896	412	435	264	181	4.925
04	Salgueiro		5.683	4.566	6.385	5.422	6.920	9.258
05	Serrita	162	174	92	115	104	143	297
06	Verdejante	39	342	563	584	467	702	283
07	Terra Nova	64	121	80	167	92	110	127
08	São José do Belmonte	27	398	93	74	189	204	288
	TOTAL	424	8.633	5.986	8.022	6.872	8.602	15.854

 

 

 

 

SERTÃO DO MOXOTÓ/PAJEÚ

ITEM	MUNICÍPIO	1982	1986	1994	1998	2002	2006	2010
01	Arcoverde	52	399	722	996	681	973	1.773
02	Ibimirim	0	0	29	30	39	302	121
03	Sertânia	265	2.377	1.733	4.098	6.078	7.784	7.856
04	Custódia	0	167	125	94	142	454	333
05	Betânia	0	0	4	15	21	73	45
06	Iguaraci	28	0	12	30	310	1.285	159
07	Afogados da Ingazeira	49	545	219	301	3.553	5.234	6.000
08	Carnaíba	6	71	42	1.367	1.698	5.162	712
09	Quixaba	0	0	0	0	34	503	60
10	Flores	73	433	34	63	120	424	104
11	Triunfo	9	668	14	19	56	139	32
12	Stª Cruz Baixa Verde	0	0	12	16	23	78	82
13	Serra Talhada	30	717	112	1.663	590	2.495	2.481
14	Calumbi	0	86	15	34	32	154	60
15	Tabira	8	0	69	40	140	202	278
16	Santa Teresinha	24	174	28	202	07	114	31
17	Brejinho	16	0	10	2	02	96	156
18	Itapetim	225	610	83	58	66	4.224	5.037
19	São José do Egito	194	1.404	209	240	92	4.695	7.855
20	Tuparetama	0	214	16	57	14	504	265
21	Ingazeira	7	179	7	8	46	84	86
22	Inajá	0	48	7	0	4	100	82
23	Venturosa	0	0	2	4	28	10	44
	TOTAL	986	8.092	3.504	9.337	13.776	35.089	33.652

 

 

 

 

REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFRE

ITEM	MUNICÍPIO	1982	1986	1994	1998	2002	2006	2010
01	Abreu e Lima	7	0	22	67	72	174	98
02	Cabo Stº Agostinho	0	0	18	260	159	107	108
03	Camaragibe	21	73	51	113	122	139	168
04	Igarassu	0	182	8	152	41	83	68
05	Ipojuca	4	0	12	21	22	149	41
06	Ilha de Itamaracá	0	32	9	14	28	113	18
07	Itapissuma	0	0	0	8	18	16	11
08	Jaboatão Guararapes	105	236	323	499	826	762	963
09	Moreno	20	0	60	74	60	62	49
10	Olinda	70	314	239	639	517	749	722
11	Paulista	28	0	135	313	313	514	449
12	Recife	517	1.908	1.556	2.824	2.733	3.244	3.307
13	São Lourenço da Mata	17	0	22	35	38	46	61
	TOTAL	789	2.745	2.455	5.019	4.949	6.158	6.063

 

 

REGIÃO DO AGRESTE E ZONA DA MATA

ITEM	MUNICÍPIO	1982	1986	1994	1998	2002	2006	2010
01	Agrestina	0	845	4	9	2	41	12
02	Água Preta	0	0	2	2	210	135	51
03	Águas Belas	0	846	1	11	16	220	200
04	Alagoinha	0	0	6	2	8	67	39
05	Aliança	7	0	29	21	13	20	8
06	Altinho	0	0	16	13	5	14	4
07	Amaraji	0	0	19	4	3	5	12
08	Angelim	0	0	2	2	6	7	17
09	Araçoiaba	0	0	0	3	4	8	6
10	Barra de Guabiraba	0	0	13	1	0	4	6
11	Barreiros	0	0	23	32	19	72	41
12	Belém de Maria	0	0	1	2	1	8	3
13	Belo Jardim	0	0	15	34	39	90	72
14	Bezerros	0	0	54	149	138	271	503
15	Bom Conselho	0	0	7	27	19	29	48
16	Bom Jardim	0	0	3	9	7	212	39
17	Bonito	0	0	2	3	42	31	89
18	Brejão	0	0	7	8	11	15	22
19	Brejo da M. Deus	0	0	11	73	8	134	17
20	Buenos Aires	0	0	0	1	2	1	7
21	Buíque	0	0	13	44	213	231	222
22	Cachoeirinha	0	0	4	6	4	7	3
23	Caetés	0	0	7	1	15	23	68
24	Calçado	0	0	2	1	3	27	13
25	Camocim de S.Félix	0	0	3	4	2	20	14
26	Camutanga	0	0	1	13	3	24	18
27	Canhotinho	0	0	8	7	23	11	146
28	Capoeiras	0	0	7	8	4	24	4
29	Carpina	10	0	150	81	75	131	92
30	Caruaru	69	0	291	325	612	654	489
31	Casinhas	0	0	0	4	16	33	15
32	Catende	0	0	9	19	13	43	53
33	Chá de Alegria	0	0	0	2	1	8	4
34	Chã Grande	0	0	29	5	4	6	3
35	Condado	0	0	3	6	4	36	8
36	Correntes	0	0	6	2	6	18	15
37	Cortes	0	0	107	6	5	2	14
38	Cumaru	0	0	0	0	2	15	16
39	Cupira	0	35	9	1	15	37	16
40	Escada	0	0	79	126	100	30	71
41	Feira Nova	0	0	45	25	19	38	13
42	Fdo de Noronha	0	0	0	0	0	21	34
43	Ferreiros	0	0	0	8	3	28	5
44	Frei Miguelinho	0	0	20	21	373	60	39
45	Gameleira	0	0	3	28	44	20	24
46	Garanhuns	22	95	580	386	360	649	1.167
47	Glória do Goitá	0	0	7	4	13	44	32
48	Goiana	0	0	18	250	63	143	107
49	Gravatá	35	42	256	107	115	104	141
50	Iati	0	0	1	1	7	113	341
51	Ibirajuba	0	0	1	19	0	7	2
52	Itaíba	0	43	5	3	11	29	86
53	Itambé	0	0	9	20	13	25	24
54	Itaquitinga	0	0	0	0	03	5	10
55	Jaqueira	0	0	0	19	2	3	6
56	Jatauba	0	0	0	0	1	16	6
57	João Alfredo	0	0	1	14	4	76	216
58	Joaquim Nabuco	0	0	1	2	0	9	4
59	Jucati	0	0	3	6	4	21	25
60	Jupi	0	0	29	87	35	53	406
61	Jurema	0	0	0	4	10	5	0
62	Lagoa de Itaenga	0	0	1	2	6	5	11
63	Lagoa do Carro	0	0	7	0	14	9	27
64	Lagoa do Ouro	0	0	2	7	3	5	10
65	Lagoa dos Gatos	0	0	0	0	1	13	25
66	Lajedo	0	0	15	16	37	105	54
67	Limoeiro	0	0	68	40	44	86	46
68	Macaparana	0	0	7	1	10	21	32
69	Machados	0	0	1	2	1	2	16
70	Manari	0	0	0	0	5	9	64
71	Maraial	0	0	19	4	8	2	10
72	Nazaré da Mata	11	0	19	7	14	19	33
73	Orobó	0	0	3	0	24	161	93
74	Palmares	12	0	55	96	100	181	146
75	Palmeirina	0	0	0	1	2	11	40
76	Panelas	0	0	0	0	2	47	42
77	Paranatama	0	0	3	5	1	5	3
78	Passira	0	0	8	7	41	14	8
79	Paudalho	0	0	64	91	55	38	29
80	Pedra	0	0	30	22	15	50	55
81	Pesqueira	0	58	135	58	84	127	476
82	Poção	0	41	14	4	14	40	53
83	Pombos	0	21	18	5	115	21	28
84	Primavera	0	0	6	2	5	1	6
85	Quipapá	0	0	18	9	7	71	82
86	Riacho das Almas	0	31	2	2	14	18	8
87	Ribeirão	0	26	21	18	17	31	19
88	Rio Formoso	0	0	27	12	39	39	31
89	Sairé	0	0	13	4	6	16	15
90	Salgadinho	0	0	1	0	1	4	1
91	Saloá	0	0	24	10	4	14	7
92	Sanharó	0	0	11	3	20	19	31
93	Stª Cruz do Capibaribe	0	0	1	26	34	66	117
94	Stª Maria do Cambucá	0	0	2	10	22	29	19
95	São Benedito do Sul	0	0	8	4	1	1	3
96	São Bento do Una	0	0	23	52	28	53	69
97	São Caetano	15	0	39	38	42	137	94
98	São João	0	0	24	23	15	54	46
99	São Joaquim do Monte	0	0	0	12	3	19	16
100	S. J. da Coroa Grande	0	0	8	12	14	24	15
101	São Vicente Ferrer	0	0	0	10	08	12	9
102	Sirianhaém	0	0	7	13	16	11	13
103	Solidão	0	74	5	2	41	35	34
104	Surubim	13	39	71	182	589	1.421	259
105	Tacaimbó	0	0	43	4	1	11	4
106	Tamandaré	0	0	0	5	19	2	14
107	Taquaritinga do Norte	32	0	14	74	7	62	21
108	Teresinha	0	0	2	8	8	1	12
109	Timbaúba	0	0	50	67	45	56	28
110	Toritama	0	0	3	6	35	34	36
111	Tracunhaém	0	0	29	3	3	94	29
112	Tupanatinga	0	0	2	13	3	27	20
113	Vertente do Lério	0	0	0	8	21	7	7
114	Vertentes	8	26	83	75	148	111	977
115	Vicência	0	0	2	4	3	24	11
116	Vitória de S. Antão	15	45	284	104	110	253	180
117	Xexéu	0	0	0	5	1	15	36
	TOTAL	249	2.267	3.214	3.259	4.490	7.975	8.740

 

RESUMO

 

ITEM	REGIÃO	1982	1986	1994	1998	2002	2006	2010
01	Sertão São Francisco	8.682	10.977	7.450	7.549	23.353	32.671	48.811
02	Sertão do Araripe	2.714	3.675	5.648	2.795	5.450	2.157	5.879
03	Sertão Central	424	8.633	5.986	8.022	6.872	8.602	15.854
04	Sertão Moxotó/Pajeú	986	8.092	3.504	9.337	13.776	35.089	33.652
05	Região Metropolitana	789	2.745	2.455	5.019	4.949	6.158	6.063
06	Região do Agreste e Zona da Mata	249	2.267	3.214	3.259	4.490	7.975	8.740
	TOTAL	15.844	36.389	28.257	35.981	58.890	92.652	118.999

 

VOTAÇÃOPARA PREFEITO EM PETROLINA

2000/2004/2008

ITEM	LOCALIDADE	2000	2004	2008
1	Agrov. Massangano	18	177	220
2	Alto do Cocar	40	322	486
3	Antonio Cassimiro	15	187	275
4	Areia branca	524	3.152	3.763
5	Atalho	10	76	139
6	Atrás da Banca	61	478	790
7	Baixa Alegre	12	118	180
8	Bebedouro	24	365	420
9	Bom Jardim	–	–
10	Caatinguinha	18	174	214
11	Caititu	16	146	304
12	Caminho do Sol	75	373	432
13	Capim	–	97	120
14	Carneiro	05	–	–
15	Centro	510	2.759	2.918
16	Cohab Massangano	375	2.287	2.588
17	Cohab VI	26	304	544
18	Cosme e Damião	59	362	382
19	Cristália	50	102	165
20	Cruz de Salinas	08	89	160
21	Dom Avelar	36	465	713
22	Federação	01	–	–
23	Fernando Idalino	_	101	411
24	Gercino Coelho	308	1.578	2.992
25	Henrique Leite	14	227	286
26	Izacolândia	95	778	595
27	Jardim Amazonas	121	883	937
28	Jardim Maravilha	313	1.687	1.069
29	Jardim São Paulo	80	849	1.019
30	João de Deus	233	1.235	1.505
31	José e Maria	428	2.879	3.415
32	Lajedo	–	–	–
33	Loteamento Recife	90	508	597
34	Mandacaru	–	–	–
35	Maria Auxiliadora	–	–	–
36	Maria Tereza	05	116	209
37	Nova Descoberta	16	628	712
38	Ouro Preto	119	733	994
39	Palhinhas	19	645	630
40	Pau Ferro	23	191	256
41	Pedra Linda	–	38	136
42	Pedrinhas	04	66	168
43	Pedro Raimundo	70	–	–
44	Pereiro	–	–	–
45	Poço da Cruz	03	30	91
46	Ponta da Ilha	–	–	–
47	Ponta da Serra	04	82	85
48	PSNC	246	2.745	4.534
49	Quati	78	721	790
50	Rajada	50	1.424	970
51	Rio Corrente	51	479	827
52	Rio Jardim	02	57	103
53	Roçado	39	119	134
54	Santa Luzia	65	722	1.078
55	São Gonçalo	183	1.478	1.735
56	São José	136	879	1.017
57	Satisfeito	03	–	–
58	Serrote do Urubú	12	158	301
59	Simpatia	03	83	93
60	Tapera	03	36	172
61	Uruás	20	193	380
62	Vale do Grande Rio	40	494	613
63	Vila Caroá	04	82	125
64	Vila Eduardo	210	1.519	1.639
65	Vila Marcela	28	218	334
66	Vila Mocó	200	772	493
TOTAL		5.166	37.460	46.752

 

 

CALENDÁRIO ELEITORAL

10 a 30 junho 2014	Devem ser realizadas as convenções para a escolha dos candidatos.
10 junho a 6 agosto	Período da nomeação dos membros das Mesas Receptoras.
5 julho de 2014	Data limite para os registros dos candidatos, pelos partidos ou coligações.
6 julho 2014	Passa a ser permitida a realização de propaganda eleitoral.
15 julho a 21 agosto	Período para se habilitar ao voto em trânsito.
6 agosto 2014	Último dia para o eleitor que estiver fora do seu domicílio eleitoral requerer a segunda via do Título de Eleitor.
19 agosto 2014	Início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão.
6 setembro 2014	Data que será divulgado pela Justiça Eleitoral o relatório dos recursos em dinheiro recebidos pelos partidos políticos para financiamento da campanha eleitoral.
25 setembro 2014	Último dia para o eleitor requerer a segunda via do Título Eleitoral dentro do seu domicílio eleitoral.
2 outubro 2014	Último dia da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. Último dia para propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios
3 outubro 2014	Último dia para divulgação paga de propaganda eleitoral.
4 outubro 2014	Último dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e 22 horas Último dia, até às 22 horas, para a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade
5 outubro 2014	Primeiro turno.