É tradição. E a vida continua
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
- Category : Clipping
E, ganhando ou não, apesar de tudo deve haver uma bela festa. Os estádios já estão lotados, há fila de gente querendo cavar um ingresso. Nossa Seleção é o que temos de melhor – falta Ralf, falta Gil, mas não há muito por onde melhorar. E, principalmente, teremos o prazer de saber que Ricardo Teixeira, um dos responsáveis por trazer o Campeonato Mundial ao Brasil, não poderá assistir pessoalmente aos jogos. Seria vaiado. Hoje, pela notoriedade que conquistou, mais gente sabe mais sobre ele. E veja o caro leitor como brasileiro é bonzinho: Joana Havelange, a filha de Ricardo Teixeira, aquela que compartilhou a frase ‘O que tinha que ser gasto, roubado, já foi’, estará nas tribunas de honra, ao lado do alto-comando do futebol mundial, assistindo em paz às principais partidas.
Dilma deve aparecer, ao menos na abertura, mas em silêncio; talvez o público, acredita, não a veja, ou se esqueça de vaiá-la. Lula deve ver a Copa em casa. Muita gente achará injusta qualquer vaia a Lula ou Dilma. Mas há uma tradição de que político, em estádio, raramente escapa dos apupos. Getúlio Vargas, popularíssimo, foi vaiado no Pacaembu. Lula foi vaiado no Maracanã. Dilma foi vaiada na abertura da Copa das Confederações (e vem sendo saudada com um obsceno grito de guerra normalmente destinado a árbitros de futebol). O único presidente que não passou despercebido e recebeu aplausos foi o ditador Médici.
Frase do jornalista Cláudio Tognolli: marcaram o início da Copa para quinta-feira, 12, mas não adiantou: o clima é de sexta-feira, 13.
Fonte: Magno Martins
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)





Nenhum comentário