Energia é o novo mote de Eduardo Campos
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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Tema da oficina realizada ontem pelo PSB, o setor elétrico brasileiro se transformou em mais um alvo de críticas do presidenciável Eduardo Campos (PSB). Após reunir especialistas da área, o socialista disse que o setor enfrenta as mesmas dificuldades verificadas em 2001, quando o país viveu uma crise de apagões. O ex-governador de Pernambuco disse que o setor não recebeu atenção das gestões do PSDB e PT, e disse que a maior responsável é a presidente Dilma Rousseff (PT), que foi ministra de Minas e Energia do governo do ex-presidente Lula (PT).
Eduardo Campos destacou que os recentes ajustes das contas de energia em estados brasileiros são oriundos da falta de atenção dada pela gestão de Dilma. “O que há, na verdade, é o sujo falando do mal lavado. A crítica que o PSDB faz ao PT é a mesma que o PT fazia ao PSDB em 2001. Erraram os dois. Faltou planejamento, está faltando transparência. Faltou lá atrás e falta agora e essa crise é mais grave, ela toca o conjunto do sistema. Tem uma bomba-relógio que a população não sabe”, afirmou.
O presidenciável ainda acusou o governo federal de enganar a população quando disse que iria reduzir as tarifas da energia e agora anuncia socorro às empresas do setor. “Estão fazendo empréstimo com o dinheiro do povo brasileiro e a sociedade não sabe que tomaram emprestado no nome dela”, declarou. Eduardo Campos ainda destacou que o governo federal precisa assumir um compromisso que, segundo ele, ainda não foi firmado.
Na manhã de ontem, Eduardo Campos e Marina Silva receberam propostas de várias entidades, como a Acende Brasil. Na ocasião, o socialista falou da necessidade de mais investimentos em fontes de energias renováveis. “Em 2003, O Brasil tinha 43,9% da matriz energética vindo de energias renováveis. Chegou a 47,3%, e em 2012 chegamos a 43,1%”, exemplificou.
SÃO PAULO
Uma nota assinada pelos prefeitos, vereadores, vice-prefeitos e deputados de São Paulo foi divulgada, ontem, pelos militantes do PSB paulista. No texto, os socialistas cobram uma postura do partido à respeito da eleição estadual. O grupo repudia a posição da Rede de Marina Silva, que não aceita a aliança com o PSDB nem a postulação do deputado federal Márcio França. Na nota, os militantes do partido destacam que é preciso pensar no projeto nacional de Eduardo Campos. No texto, os socialistas ainda destacam que a Rede não tem “expressão, tempo de televisão, recursos”. Este é primeiro conflito para Eduardo e Marina resolverem.
Fonte: JC
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