Os riscos de contratar um plano com coparticipação

poVendidos pelas operadoras como opções mais baratas, os planos de saúde com coparticipação podem se tornar o velho caso do barato que sai caro, alerta a Proteste Associação de Consumidores. A entidade realizou estudo sobre essa modalidade em que o cliente paga uma taxa extra toda vez que usar o plano para consultas e exames (veja arte). Segundo a Proteste, a coparticipação deve ser evitada principalmente por pessoas idosas e portadoras de doenças preexistentes, pois são clientes que têm a maior necessidade de usar o plano. Segundo a Proteste, uma mulher de 65 anos que fizer num mês uma ressonância e uma tomografia pode pagar até R$ 390 além da mensalidade contratada.

“As pessoas, na hora de contratar um plano, pensam que é mais barato a modalidade de coparticipação porque acham que não vão utilizar o plano. Quem não utiliza fica mais barato, mas se for necessário usar, houver um imprevisto, esse cliente terá uma surpresa desagradável no final do mês”, diz o pesquisador da associação, Rodrigo da Silva Alexandre. Ele diz que os planos costumam cobrar taxas por consultas, por exames simples como de sangue e exames especializados, como ressonância. “E se o médico pedir vários itens como colesterol e glicose, paga-se taxa por cada um deles.”

Alguns planos cobram um percentual sobre o valor do procedimento, mas a maioria cobra uma taxa fixa. Internação e casos de emergência não são cobrados. Segundo o pesquisador, isso acontece porque as despesas de hotelaria hospitalar são muito altas e, caso houvesse cobrança, as operadoras não conseguiriam vender seus produtos. “Algumas empresas chegam a cobrar 20% do valor de cada procedimento”, disse. “A Proteste não aconselha a contratação de planos coparticipativos coletivos e nem individuais. A melhor opção é o integral, pois o beneficiário já sabe quanto vai pagar no final do mês independentemente da quantidade de vezes que utilizar os serviços do plano”, comentou.

A entidade também alerta que é preciso atenção redobrada com plano coparticipativo coletivo, em que o reajuste da mensalidade não precisa de autorização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e não tem percentual máximo definido. Nesses casos, além de pagar as taxas de coparticipação, será preciso arcar com reajustes que costumam ser altos, pois as negociações de preço ocorrem anualmente entre a empresa do funcionário e a operadora. No individual, os reajustes anuais são controlados ANS.

Embora as duas modalidades de planos (coparticipação e integral) sejam regulamentadas e fiscalizadas pela ANS e ofereçam as mesmas coberturas, a grande questão está no valor final a se pagar.

No plano integral (individual ou familiar), a mensalidade tem um valor fixo. E na hora de utilizar os serviços médicos (consultas, urgências, exames simples e especializados e internação hospitalar), o consumidor não desembolsa nem um centavo a mais, diz a Proteste

Segundo Alexandre, cada operadora tem uma maneira de cobrar pelos extras. Tem aquelas que cobram R$ 10, outras cobram 20% do valor do procedimento.

Para o estudo comparativo, a Proteste coletou em setembro dados das operadoras de planos de saúde e dos corretores, levantando preços de 13 planos de cinco operadoras. Foram simulados o uso dos planos em três cenários (dois planos individuais e um familiar).

Fonte: JC

Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)

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