UE prepara ajuda de 11 bilhões de euros para novo governo ucraniano

ÍndiceA União Europeia está pronta para fornecer 11 bilhões de euros (US$ 15 bilhões)  em ajuda financeira à Ucrânia nos próximos dois anos através de uma série de empréstimos e concessões, afirmou nesta quarta-feira o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso. No front diplomático, representantes da Rússia e dos EUA se reúnem hoje em Paris para discutir uma saída diplomática para a crise, proposta pelo governo alemão.

A assistência será entregue em coordenação com o Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento e com o Banco Europeu de Investimento, e depende em parte de a Ucrânia assinar um acordo com o Fundo Monetário Internacional.

“O pacote combinado pode levar um apoio geral de ao menos 11 bilhões de euros ao longo dos próximos dois anos, do orçamento da UE e de instituições financeiras internacionais baseadas na UE”, disse Barroso.

A UE também planeja apresentar benefícios comerciais que a Ucrânia teria recebido se tivesse assinado um acordo de associação com a UE no ano passado, e trabalhará no fornecimento de energia para a Ucrânia através de “fluxos reversos” de gás a partir da UE. O novo governo da Ucrânia calcula em 35 bilhões de euros a ajuda necessária nos próximos dois anos para recuperar a economia do país.

Diplomacia. Representantes dos Estados Unidos e da Rússia devem se reunir ainda hoje em Paris para discutir a virtual ocupação da Península da Crimeia – estratégica para o Kremlin – por tropas russas. Washington defende o envio de observadores da Organização para Segurança e Cooperação da Europa (OSCE) para avaliar as ameaças a russos étnicos na região por parte do novo governo pró-Ocidente de Kiev e convencer Moscou a trazer seu efetivo de volta para as bases.

Na noite de terça-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conversou por telefone com a chanceler alemã, Angela Merkel sobre uma possível resolução para a crise.

Sob a proposta alemã, a Rússia teria que mandar suas tropas na Crimeia de volta para suas bases na região, limitar o número de soldados russos ao máximo de 11.000 e permitir que monitores internacionais visitem a região para garantir que os direitos humanos de cidadãos de etnia russa sejam protegidos, segundo a autoridade.

A chamada rampa de saída da crise permitiria discussões diretas entre os russos e o novo governo da Ucrânia, possivelmente sob alguma mediação internacional. A eleição prevista para maio na Ucrânia permaneceria na agenda.

O presidente russo, Vladimir Putin, nega que as Forças Armadas do país estejam envolvidas diretamente na tomada da Crimeia, mas disse que ele tem o direito de enviar forças militares para proteger os cidadãos russos que se sentem ameaçados pelo novo governo ucraniano, após a deposição do presidente pró-Moscou Viktor Yanukovich. / NYT e REUTERS

Fonte: Estadão

Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)

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