UFRPE contra a sujeira dos pets
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
- Category : Clipping
Você já pisou em fezes de animais domésticos enquanto caminhava por calçadas e ruas da cidade? Certamente, a primeira sensação é de raiva. Mas além da inconveniência de sujar os sapatos e de deixar mau cheiro, os dejetos podem provocar doenças, como verminoses, infecções intestinais, doenças de pele a até cegueira. E como grande parte dos animais deixa suas necessidades em vias públicas passeando com seus donos, a a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) inicia uma campanha de conscientização. O primeiro ato será sábado, na Praça Souto Filho, na Jaqueira, Zona Norte do Recife.
Serão distribuídos folders informativos sobre a questão e alunos do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal irão orientar os donos de animais sobre a melhor forma de recolher as fezes. Depois da praça, a campanha pretende percorrer locais onde há grande circulação de animais. Também será feita a divulgação em escolas, para alertar as crianças. O projeto conta com o apoio empresas privadas, como Royal Canin, Hospital Veterinário Harmonia, Hills e Bayer e instituições públicas, como a Emlurb.
Alguns donos de pets apenas ignoram a sujeira. Pelas ruas do Recife, é possível encontrar restos de fezes de animais. Até mesmo onde há placa indicando a proibição (que, por sinal, deveria ser desnecessária a indicação), há dejetos espalhados.
A situação causa incômodo para quem vem em seguida e precisa se virar para poder desviar da sujeira. “É uma falta de respeito com o próximo, já que é um local público, onde passa muita gente. Deveria ser obrigatório apanhar os dejetos dos animais”, comenta o técnico em informática Glauco Pires, 22 anos. A aposentada Rosália Borges, 71, deixa sua cadela Estrela passear sozinha pelas ruas. “Mas ela só faz as necessidades em casa”, afirmou. Entretanto, a reportagem flagrou o momento em que a cadela de Rosália fazia suas necessidades na calçada e não havia nenhum responsável por perto para recolher as fezes. “Devia haver maior consciência por parte das pessoas. Às vezes, estamos andando com crianças, elas pisam e aí temos que parar para limpar. É um transtorno”, afirma a aposentada Socorro Noronha, 56.
Fonte: JC
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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