Emprego na indústria cai 0,1% em janeiro, segundo o IBGE

1A Pesquisa Industrial Mensal — Emprego e Salários (Pimes) de janeiro, divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE, mostra uma redução de 0,1% no total de vagas formais no setor produtivo na comparação com o mês anterior. A queda vem após o pequeno acréscimo de 0,3% registrado em dezembro de 2014 frente a novembro, quando foi interrompida uma sequência de oito meses de taxas negativas consecutivas nessa comparação.

Já frente ao mesmo mês de 2014, o emprego na indústria teve retração de 4,1% em janeiro. Este é o 40º resultado negativo seguido nesse tipo de comparação. Nos últimos 12 meses, o índice acumula recuo de 3,4%, mantendo a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1%).

Ainda na comparação com janeiro de 2014, o primeiro mês deste ano registrou queda em 17 dos 18 ramos pesquisados. Os principais fechamentos de vagas ocorreram em máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-11,3%), meios de transporte (-7,7%), produtos de metal (-7,7%), outros produtos da indústria de transformação (-8,0%), máquinas e equipamentos (-4,5%), calçados e couro (-6,8%), alimentos e bebidas (-1,3%), vestuário (-3,9%), metalurgia básica (-6,3%) e papel e gráfica (-3,3%). O único impacto positivo foi no setor de produtos químicos (0,5%).

O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria recuou 0,5% frente a dezembro, eliminando parte do avanço de 2,1% registrado no último mês de 2014. Mas na comparação com janeiro de 2014, a queda foi bem mais significativa, de 4,2% e a oitava taxa negativa consecutiva. No acumulado nos últimos 12 meses, o recuo é de 1,8%, pior resultado negativo desde fevereiro de 2010 (-2,3%), dando continuidade à queda iniciada em janeiro de 2014 (1,6%).

O recuo na folha de pagamento real deveu-se a resultados negativos em 14 dos 18 ramos investigados, com destaque para meios de transporte (-9,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,3%), produtos de metal (-10,8%), alimentos e bebidas (-2,2%), metalurgia básica (-4,8%), outros produtos da indústria de transformação (-7,2%), papel e gráfica (-3,8%), máquinas e equipamentos (-1,9%), borracha e plástico (-3,9%) e calçados e couro (-8,4%). Por outro lado, entre os três setores que apontaram resultados positivos no mês, o principal impacto foi assinalado por indústrias extrativas (6,7%).

Já o número de horas pagas, descontadas as influências sazonais, apontou variação positiva de 0,2% frente a dezembro, interrompendo oito meses seguidos de taxas negativas. O acumulado em 12 meses continua negativo, em 4,1%, trajetória de queda iniciada em setembro de 2013 (-1%). Frente a janeiro do ano passado, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria recuou bem mais, 5,2%, 20ª taxa negativa seguida neste tipo de comparação.

Fonte: O Globo

Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)

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