Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
As manifestações contra a presidente Dilma Rousseff neste domingo (16) reuniram um público maior do que as manifestações de abril, mas menor do que as de março nas 25 capitais e 25 Estados mais o Distrito Federal. Ao todo, cerca de 866 mil pessoas participaram. Em abril, haviam sido 521 mil e, em março, 1,7 milhão. A única capital que não registrou protestos foi Porto Velho (RO). Os números deste domingo e de abril não incluem os manifestantes do Rio e do Recife, onde a PM não liberou estimativas. Organizadores estimam os públicos em 100 mil e 50 mil, respectivamente. Os protestos e a crise política e econômica no País foram destaque nos sites dos principais jornais internacionais.
The Guardian
O jornal “The Guardian” afirmou que Dilma Rousseff está “sob fogo” e “olha fixamente para o fantasma do impeachment”. A publicação britânica informou que os brasileiros participaram das manifestações porque estão irritados com os desdobramentos de “um enorme desdobramento escândalo de corrupção”, uma economia em recessão e duras medidas de austeridade.
The New York Times
O americano “The New York Times” também destacou que “os protestos no Brasil mantém a pressão na presidente Rousseff”, lembrando que, menos de um ano após o início do “seu tumultuado segundo mandato”, o índice de aprovação da presidente de esquerda diminuiu um dígito e as pesquisas mostram que dois em cada três brasileiros já concordam com o impeachment.
Abc News
A rede de TV norte-americana “ABC News” publicou em sua página na internet que os protestos contra o governo “varreram” as ruas do Brasil” e são vistos como um barômetro do descontentamento com a crescente impopularidade de Dilma. A publicação observou, entretanto, que “os protestos atraíram multidões relativamente modestas, provavelmente dando ao presidente algum espaço para respirar.”
Financial Times
O “Financial Times” destacou que os manifestantes “vociferaram sua raiva” e que o ódio popular foi alimentado pela piora da economia e os desdobramentos da operação Lava Jato. Eles ressaltaram que apresar do crescente “desafeto” do Brasil por Dilma, a presidente deve permanecer no cargo, mesmo com os apelos para um impeachment.
El País
O espanhol “El País” frisou que a presidente Rousseff enfrenta “um novo protesto em massa pela sua demissão” feito por grupos que defendem o fim da era de domínio do Partido dos Trabalhadores (PT) à presidência do Brasil.
Fonte: Folha-PE
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