Blog do Deputado Federal Gonzaga Patriota (PSB/PE)
Fiz uma dupla jornada de lançamentos do meu livro Perto do coração, ontem, no Agreste Meridional. Pela manhã, no congresso estadual da União dos Vereadores, em Garanhuns. A noite, em Caetés, a 18 km da Suíça pernambucana, terra do ex-presidente Lula, onde fui acolhido com muito carinho e pude desfrutar de bons momentos com a comunidade, que lotou a Câmara de Vereadores.
Lá, fui recepcionado inicialmente pelo prefeito Armando Duarte (PTB) e o presidente da Câmara, Ednaldo Clementino, que, ao final dos autógrafos, ofereceram um coquetel aos convidados. Ao invés de falar da crise nacional, bati um papo intimista com os presentes sobre meus livros e minha trajetória jornalística. Na chegada ao recinto, uma surpresa: abaixo do título da obra o cerimonial acrescentou: “Do povo de Caetés”.
Muito lindo e criativo, uma forma calorosa de recepcionar gente que tem também história com a cidade. Na terra de Lula já estive em várias oportunidades, inclusive na cobertura da visita do seu filho mais ilustre quando ele pisoi no solo natal pela primeira vez na condição de presidente da República. Em outra oportunidade, na peregrinação para produção do meu livro Reféns da Seca, no qual foca personagens da cidade atingidos pelo flagelo.
Na Câmara de Caetés, além do prefeito, que fez um discurso de apresentação deste blogueiro, e do presidente da Câmara, estavam presentes os vereadores Paulo Henrique, Duda Nypon, Antônio de Mima, Irmão Naldinho, Edson de Olímpio, Lena, Everaldo Ribeiro, Cláudia, Sebastião de Dedé e Bob, além do vice-prefeito Severino Gordo.
Ainda presentes o ex-prefeito Lindolfo Almeida e vários secretários municipais, entre eles o competente Vando Pontes, que conduziu o cerimonial de forma impecável. Também estavam na plateia os blogueiros Júnior Almeida, irmão do jornalista Roberto Almeida, que assina o blog mais lido do Agreste Meridional, e o também blogueiro Rafael Filho.
A cidade de Caetés surgiu de um povoado fundado por Miguel Quirino dos Santos. Até 1918 a localidade chamava-se “São Caetano”. O topônimo mudou para Caetés por influência do jornalista, historiador e publicista da língua tupi, Mário Melo. Segundo este historiador, caetés é uma corruptela de caá-etê, significando “mato real ou verdadeiro, mata virgem”. Emancipou-se em 13 de dezembro de 1933, desmembrando-se do município de Garanhuns.
Em Garanhuns, não cheguei, na verdade, a fazer um lançamento. Dei apenas alguns autógrafos ao final da palestra do vice-governador Raul Henry na abertura do congresso estadual da UVP. Por isso mesmo, pretendo voltar à cidade das flores para uma noite de autógrafos que envolva diretamente a sua população.
Fonte: Magno Martins
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