Na sétima legislatura, Gonzaga Patriota promete trabalhar pelos nordestinos
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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Nascido em Sertânia, no interior de Pernambuco (PE), Gonzaga Patriota (PSB) vai para a sua sétima legislatura em 2015. O deputado está na Câmara Federal desde 1987, época da Constituinte. Ele é contador, advogado, jornalista e administrador de empresas. Além de pós-graduado em Ciência Política, mestre em Ciência Política e Políticas Públicas e Governo e doutorando em Direito Civil.
Patriota integrou a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo, e várias comissões responsáveis pela análise de diversas Propostas de Emenda à Constituição.
Na próxima legislatura, o parlamentar disse que dará prioridade a um projeto de sua autoria, que tramita na Câmara há 20 anos, a interligação da Bacia do Rio Tocantins ao Rio São Francisco. Outra proposta considerada importante por Gonzaga para a região Nordeste é a criação da Zona Franca do Semiárido, da qual é relator. “A gente sabe que o Norte do Brasil era praticamente abandonado. Com a Zona Franca de Manaus, criada há 50 anos, aquela região cresceu. O Nordeste teria um desenvolvimento extraordinário com esse polo, que beneficiaria mais de 50 municípios”, explicou.
Imprescindível para o socialista, em benefício da população, é que o Congresso Nacional trate logo das reformas política e tributária. “Hoje a gente vê, um candidato tem 100 mil votos e não se elege, outro tem 20 mil votos e se elege. Os partidos grandes e pequenos não querem a reforma política, e quem paga é o povo”, afirmou.
Ao lembrar Eduardo Campos, o parlamentar citou o Pacto Federativo. De acordo com o pernambucano, não pode todo o imposto pago pelo brasileiro ir para Brasília, à Presidência da República. O ideal seria distribuir todo esse recurso entre estados, municípios e a União.
Eduardo e Miguel Arraes, segundo Gonzaga, são homens que mostram a verdadeira responsabilidade do Partido Socialista Brasileiro (PSB), além da trajetória política. “Estava na oposição ou na situação, mas seguia a mesma linha, a do socialismo”, destacou, ao dizer que o PSB deve seguir o papel de oposição.
“Precisamos mostrar que o Brasil não está bem, que a inflação está voltando, a gasolina subindo e que a presidente Dilma não disse a verdade quando se candidatou à reeleição.”
No entanto, ele ressaltou que será uma oposição que tentará ajudar. “Não é apenas espalhar o que está junto, é tentar juntar o que está espalhado”, concluiu.
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