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‘É difícil conviver com a ausência’, diz pai de Beatriz 1 ano após morte em PE
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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Beatriz Angélica Mota tinha 7 anos quando foi morta a facadas, durante uma festa de formatura no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Neste sábado (10), a morte da criança completa 1 ano e até o momento nenhum suspeito foi preso. Para os pais, além da dor de perder a filha, a demora em solucionar o crime, e a saudade, causam ainda mais angústia. O caso segue sob sigilo e poucas informações foram divulgadas pela Polícia Civil. Nesta sexta-feira (9), a delegada Gleide Ângelo, de Recife, capital pernambucana, assumiu a chefia das investigações, com apoio dos delegados Marceone Ferreira e Alfredo Jorge.
A polícia não descarta nenhuma linha de investigação. Para o delegado Marceone Ferreira, tudo indica que o crime não foi planejado para atingir Beatriz, mas, qualquer outra criança. O promotor responsável pelo caso, Carlan Carlo, acredita que a morte tenha motivação religiosa.
Beatriz foi assassinada com cerca de 42 facadas nas dependências de um dos mais tradicionais colégios particulares de Petrolina. O crime ocorreu dentro da quadra poliesportiva da instituição de ensino, onde acontecia a solenidade de formatura das turmas do terceiro ano da escola. A festa contava com a participação de aproximadamente 2.500 pessoas, entre alunos, convidados e funcionários.
A criança estava com a mãe, Lúcia Mota, com o pai e professor do colégio, Sandro Romilton, além de familiares, que prestigiavam a formatura da irmã mais velha de Beatriz.
Fonte: G1
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