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‘Pode salvar uma vida’, diz doadora que recebeu sangue durante gravidez
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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Mais de 32 mil pessoas estão cadastradas no Hemocentro para doar sangue em Ji-Paraná, na região central do estado. Doares e receptores de sangue ressaltam a importância da ação que, para eles, pode salvar vidas. Dia 25 de Novembro é comemorado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. O doador Evandro Vieira Golveia foi ao hemocentro pela quarta vez doar sangue. Para ele, este é um grande ato de amor que o ser humano por demonstrar ao outro. “A base para todo tipo de religião é o amor ao próximo. Isso é uma demonstração disso, tenho a oportunidade de salvar uma vida”, afirma.
A agente administrativa, Katiuscia Brito, 34 anos, é doadora de sangue desde os 18 anos de idade. Para ela, é muito importante este ato. “Há 16 anos faço doação voluntária e, se pudesse, doava todo mês. Sempre que posso incentivo a doar, pois você pode salvar uma vida”, acredita a doadora voluntária.
Há seis anos, ela vivenciou o outro lado da moeda. Katiuscia precisou de sangue quando estava grávida de seu segundo filho. “Tive uma gravidez de risco. Com 6 meses e 20 dias, meu filho queria nascer, tive muita perda de sangue e precisei de uma transfusão”, relembra Katiuscia.
A jovem recebeu duas bolsas de sangue que salvaram sua vida. “Nunca tive problemas em doar e sei que há seis anos, alguém me salvou com verdadeiro ato de amor”, relembra.
A professora Marcia Regina precisou de doação de sangue também durante a gestação, no ano de 1996. “Meu quadro era de problema vasculares e também anemia. Fui orientada pela médica para que tomasse sangue antes do parto, pois, faríamos também a laqueadura”, conta.
Segundo Marcia, na época ainda não existia o hemocentro e as doações de sangue aconteciam de forma mais direta. “A gente encontrava alguém que tinha um sangue compatível e fazia os exames básicos e pronto. Na época, meu marido quem doou para mim”, relembra Regina.
De acordo com a assistente social Francisca de Lima, o panorama atual da doação de sangue em Ji-Paraná está equilibrado. “Trabalhamos intensamente para mantê-lo e não estamos em um estado crítico. Acompanhamos o panorama nacional”, explica.
Mesmo com mais de 30 mil cadastrados, ele explica que existem também os impedimentos de doação. “Temos aqueles que tem seus impedimentos temporários ou até mesmo definitivos, e nós sempre temos necessidade de novos doadores”, diz.
Para doar sangue, o voluntário precisa estar dentro de três primeiros critérios básicos. No mínimo 16 anos; neste caso precisa de autorização do pai ou responsável, peso acima de 50 quilos e boas condições de saúde. Depois de avaliados estes critérios, o doador passa por triagens hematológica e clinica que mostra se ele está apto ou não à doação.
Fonte: G1
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