Governador do RN diz que NE quer ajudar crescimento como mola propulsora
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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Primeiro a discursar na abertura do Encontro dos Governadores do Nordeste foi o anfitrião, Robinson Faria (PSD), gestor do Rio Grande do Norte, ressaltou que a reunião mostra a união da região e que os gestores querem ajudar o País a crescer, não só como coadjuvantes, mas como mola propulsora do Brasil.
O governador agradeceu as presenças dos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) e dos gestores presentes. Apenas no Maranhão enviou um vice-governador – Carlos Brandão representa aquele Estado na reunião.
Faria ressaltou que é a primeira vez que o Rio Grande do Norte recebe uma reunião dos governadores do Nordeste. Para ele, o encontro mostra a união da região. “Não estamos aqui para praticar a velha política do pires na mão, que colocou a região fora do processo de desenvolvimento. Queremos desenvolver nossa agenda de crescimento regional. Queremos ajudar o País a crescer não mais como coadjuvante, mas como mola propulsora. Milagre não existe”, afirmou.
O governador do Rio Grande do Norte também afirmou que os Estados não podem se perder no lamento da crise e que a região tem uma agenda extensa de demandas urgentes que serão tratadas na Carta do Rio Grande do Norte. Entre os pontos citados por ele, não perder investimentos em infraestrutura, continuidade das operações de crédito, adotar como nacional combate à violência e recuperação da saúde pública.
“A política do ajuste fiscal não pode representar bloqueio desses recursos”, afirmou. O gestor ainda citou dados do senso 2010 do IBGE, no qual mostram que o Nordeste tem a segunda região mais populosa do País. “É a região que concentra a maior parte dos extremamente pobres. Esse número é um desafio para os governadores. Esse é o Nordeste que queremos transformar. A região é a que mais cresce no País, o PIB brasileiro está estagnado e o PIB do Nordeste cresceu mais de 3%”, disse.
Robinson Faria ainda sugeriu que o Governo Federal aponte alternativas para esse crescimento, via investimentos públicos, e disse que os gestores querem discutir gestão fiscal. Ele também justificou que o atraso se deve à proposta de Levy sobre a unificação do ICMS.
O gestor ainda cobrou operações de crédito e a obras e pediu a desoneração do PIS e Cofins para agências de água dos Estados para baixar a conta de água. “Não se pode deixar uma região sem atrativos para empresas em nome de uma guerra fiscal”.
Fonte: Blog da Folha
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)





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