Deputado, sempre que posso escrevo alguma novidade para você apreciar. Desta feita é para solicitar sua interferência no mercado de colas-cimento, estas colas que crianças e adolescentes e até adultos utilizam para se drogarem, cheirando como entorpecente. Sugiro que seja criado um projeto de lei que, possa identificar através de uma etiqueta na embalagem do produto, um código em barra ou alfa-numérico, que identifique o fabricante,o lote e data de fabricação e local ou região e para onde foi vendido e enviado a remessa e que o consumidor final seja identificado através de documento com fotografia e forneça numeração do documento como hoje se faz, mas, forneça o endereço com CEP, além de nome e filiação. Peço esta atitude em nome das crianças deste país e principalmente as crianças da cidade do Recife, que tanto apreciamos e gostamos. No entanto persistem algumas pessoas em negociar tais produtos nocivos a saúde pública, como se fossem permitidos. É comum encontrar nas praças desta linda cidade, latas grandes e galões esvaziados e muitas garrafinhas de refrigerantes vazias com resíduos de cola. É um tipo de comercio que sempre existiu, mas não tem que continuar. Peço encarecidamente que crie um mecanismo eficaz para inibir de vez esse comercio sujo e lucrativo para alguns. Como pena, deveria ser punidos o revendedor e o atravessador com multas e penas rigorosas. Grato pela atenção. Mauricio Freitas. 05/11/2015.