Nível dos reservatórios de hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste é o menor desde 2015

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Os reservatórios de hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste registram o mais baixo armazenamento de água para esta época do ano desde 2015, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

As duas regiões abrigam as usinas responsáveis pela maior parte da geração hidrelétrica do Brasil.

Em 14 de janeiro, os reservatórios registravam armazenamento médio de 21,05%. Em janeiro de 2015, neste mesmo dia, eles estavam com 18,94%, na média.

Já em janeiro de 2019, no mesmo dia, o nível médio nessas hidrelétricas era de 28,52%.

Menos água nos reservatórios das hidrelétricas significa mais acionamento de térmicas e energia mais cara. Segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, a preocupação hoje é com o custo que pode acabar na conta dos consumidores.

Desde 2015, os consumidores pagam mensalmente quando a geração de energia fica mais cara por causa do baixo nível dos reservatórios. O pagamento é feito via sistema de bandeiras tarifárias.

Mesmo com o ano começando com reservatórios mais cheios, em 2019 os consumidores pagaram mais de R$ 3,5 bilhões em bandeiras tarifárias, que só foram acionadas a partir de maio. Já em 2020, o ano começou com bandeira amarela acionada, o que significa uma cobrança extra de R$ 1,34 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumida.

“Estamos vivendo uma situação atípica de bandeira amarela, tanto no mês de dezembro quanto no mês de janeiro. Isso tem uma repercussão em preço porque estamos acionando um grupo térmico, no entanto não existe a menor dúvida quanto à segurança de abastecimento do sistema. O sistema está estável e temos energia para atender a carga”, afirmou Pepitone.

Em dezembro de 2019, por exemplo, o acionamento a produção de energia por térmicas foi o dobro da produção em dezembro de 2018. Segundo dados do ONS, a média da geração em dezembro de 2018 foi de 5.362 Megawatts (MW) médio por dia, já em dezembro de 2019 essa geração subiu para 10.272 MW médio por dia. Nos primeiros dias de janeiro deste ano, a geração térmica se mantém em mais de 10 mil MW médio por dia.

Segundo Pepitone, o baixo nível dos reservatórios não representa risco para o abastecimento de energia do país, mesmo diante de uma previsão de crescimento maior da economia em 2020.

A expectativa tanto do ONS e quanto da Aneel é de que as chuvas vão melhorar ao longo de janeiro, o que ajudará a recuperar o nível dos reservatórios.

Apesar de mais baixo que em anos anteriores, o armazenamento atual já é um pouco melhor que o verificado ao final de dezembro de 2019, quando os reservatórios estavam com 20,11%, em média, o pior nível para aquele mês desde 2014.

Grandes usinas

O diretor-geral do ONS, Luiz Barata, disse que o ONS conta com as usinas da região Norte para preservar os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste.

Até o final de janeiro, cerca de 14 mil MegaWatts (MW) dos mais de 18 mil MW que serão gerados pelas usinas do rio Madeira (Jirau e Santo Antônio), por Belo Monte e por Tucuruí, terão como destino o abastecimento do Sudeste e Centro-Oeste.

Esses 14 mil MW são suficientes para abastecer, por exemplo, um país como a Argentina.

“As usinas do Madeira estão no máximo de produção e estamos trazendo toda essa energia para o Sudeste. Tucuruí e Belo Monte ainda não aconteceu porque as chuvas estão começando, mas estão subindo e ainda em janeiro vamos poder utilizar na plenitude das usinas de Tucuruí e Belo Monte”, disse Barata.

Será a primeira vez que o ONS vai contar com toda a energia gerada pelas grandes hidrelétricas do Norte do país para abastecer as outras regiões e ajudar a recuperar os reservatórios.

Os diretores da Aneel e do ONS acreditam que o período chuvoso foi deslocado e que a tendência agora é de mais chuvas e de melhora no nível dos reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste.

Barata apontou que a expectativa é que os reservatórios das duas regiões cheguem ao final do período úmido com armazenamento médio entre 33% e 55%.

Fonte: Portal G1

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.