Começa segundo dia de julgamento do caso Eloá
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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Começou, por volta das 9h20 desta terça-feira (14), o segundo dia do julgamento do caso Eloá no Fórum de Santo André, no ABC paulista. A primeira testemunha a ser ouvida nesta manhã é Ronikson Pimentel, irmão mais velho de Eloá. Ele foi uma das pessoas arroladas pela acusação. Segundo o advogado Ademar Gomes, que presta assistência à promotora Daniela Hashimoto, o depoimento de Ronikson é “muito importante” porque ele era amigo de Lindemberg Alves.
Após o depoimento do irmão mais velho de Eloá, começarão a ser ouvidas as testemunhas de defesa e de juízo do caso. A advogada de Lindemebrg, Ana Lucia Assad, informou – antes do início deste segundo dia do júri – que a ordem dos depoimentos será definida por ela.
Chegada ao fórum
Lindemberg Alves chegou ao Fórum de Santo André por volta das 8h30. Ele deixou o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, por volta das 8h. Também nesta terça, o esquema de segurança formado pela Polícia Militar no entorno do Fórum de Santo André foi montado mais cedo. Por volta das 6h, os acessos ao fórum já estavam bloqueados e carros da PM circulavam pela região. No primeiro dia do júri, a segurança começou a ser montada mais tarde, quando curiosos e jornalistas já se concentravam em frente ao fórum.
Primeiro dia
Na segunda-feira (13), quatro pessoas listadas pela acusação foram ouvidas, desde a adolescente Nayara Rodrigues, que passou grande parte do sequestro ao lado da amiga Eloá, até o sargento Atos Valeriano, que conduziu o início das negociações com Lindemberg. Além deles, prestaram depoimento dois jovens que também estavam no apartamento quando o réu invadiu o local armado.
Durante seu depoimento na segunda, Nayara afirmou que Lindemberg sempre teve intenção de matar Eloá. O depoimento começou por volta das 15h e terminou duas horas depois.
– Ele falou que iria matá-la e sair andando, se Eloá estivesse sozinha no apartamento.
Segundo Nayara, na época do crime, Lindemberg chegou a contar ao pai de Eloá de sua intenção de matar a adolescente então com 15 anos.
– Ele falou para o pai [da Eloá] que se ela não fosse dele não seria de ninguém […] A intenção dele era matá-la, não tinha muito que negociar. Ele era irredutível.
Fonte: R7
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)





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