Terreno encarece desapropriações do último trecho da obra da Ferrovia Transnordestina
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
- Category : Clipping
O Governo de Pernambuco solicitou um aditivo de R$ 66 milhões ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para concluir as desapropriações do último trecho da obra da Ferrovia Transnordestina no Estado. O valor, antes calculado em R$ 30,5 milhões, passou por um reajuste de mais R$ 36 milhões por ter valores imobiliários atualizados. Os trechos são Belém de Maria-Gameleira (57,1 quilômetros) e Gameleira-Suape (76,9 quilômetros), que passaram por relatório de engenharia de desapropriação detalhado da área e não têm qualquer área desapropriada.
“O orçamento inicial era de 2009, com valores de terra defasados, principalmente por se tratarem de áreas próximas a perímetros urbanos e ao Complexo de Suape”, disse o secretário de Projetos Estruturadores, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sdec), Antônio Barbosa. “Para se ter ideia, o preço do hectar em uma área rural em Trindade, onde há parte da obra, é de R$ 2,5 mil, excluindo áreas de gesso. Já em Suape, um hectar à margem da PE-60 custa R$ 1,2 milhão”, justificou.
A solicitação já foi entregue ao Dnit, que analisou e aprovou com ressalvas. “Vamos de novo detalhar a composição do valor”, disse o secretário. Os primeiros R$ 4 milhões serão recebidos quando o novo relatório for entregue e a contrapartida de 10% do valor, depositada. Outro ponto que depende de processo burocrático é o terreno dentro do Complexo de Suape. “É área do Estado, que terá que ser firmada judicialmente. A área exata de propriedade do Governo ainda está sendo delimitada. Teremos que verificar quanto vai ser importado de valores econômicos e a forma que será revertido para o Estado”.
O trecho pernambucano da Ferrovia Transnordestina tem 729,8 quilômetros. Os primeiros 500 quilômetros estão com 98,5% de área em imissão de posse (terra que o Estado pode trabalhar), com 80% de desapropriações pagas.
Fonte: Folha PE
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
SOU POLICIAL FERROVIÁRIO FEDERAL, GRADUADO EM HISTÓRIA PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO E BACHAREL EM HISTÓRIA ORAL PELA MESMA INSTITUIÇÃO, E LAMENTO O POUCO CONHECIMENTO DE ALGUNS COM RELAÇÃO A TÃO RICA E HONRADA HISTÓRIA BRASILEIRA. LAMENTO O DESCONHECIMENTO QUANTO AO PASADO E QUANTO AOS VERDADEIROS POLICIAIS FERROVIÁRIOS FEDERAIS E SUAS DIGNAS ATRIBUIÇÕES AO LONGO DE NOSSA HISTÓRIA. IGNORAR NOSSO PASSADO DE GLÓRIAS, É IGNORAR TAMBÉM NOSSA NACIONALIDADE, NOSSA CIDADANIA. IGNORAR O NOSSO BRAZÃO É O MESMO QUE IGNORAR PARTE DE NOSSA BANDEIRA, IGNORAR O NOSSO SUOR E NOSSA LUTA, É O MESMO QUE DIZER QUE NO BRASIL NÃO EXISTE FERROVÍA, TRILHOS, DORMENTES, CABOS, TRENS, CASES, CATENÁRIAS…. IGNORAR UM PFF, É ESQUECER AQUELES QUE MORRERAM LUTANDO PARA QUE ALGUMAS PESSOAS PUDESSEM E TIVESSSEM A LIBERDADE DE ESTUDAR, DE SE FORMAR, E DE PODER EXERCER A JUSTIÇA. IGNORAR UM PFF, É ESQUECER TODOS OS MARGINAIS QUE TROCAMOS TIROS, PRENDEMOS E RETIRAMOS DA SOCIEDADE. UM BANDIDO A MENOS NA SOCIEDADE, QUE SE ESTIVESSE SOLTO PODERIA TER MUDADO O RUMO DE ALGUMAS VIDAS E DE ALGUMAS FAMÍLIAS INOCENTES, E FINALMENTE, IGNORAR UM PFF, É DIZER A MUITAS MÃES, A MUITOS PÁIS, FILHOS, E NETOS, QUE SEUS PAIS MORRERAM EM VÃO, QUE O BRAZÃO QUE ELE ORGULHOSAMENTE LEVOU NO ÚLTIMO PALETÓ QUE USOU, NÃO TINHA VALOR. É DIZER QUE SUA VIDA FOI UMA FARSA E ELE FOI UM IMPOSTOR. MAIS UMA VEZ LAMENTO O POUCO CONHECIMENTO SOBRE A HISTÓRIA DO BRASIL, NÃO ESSA HISTÓRIA CONTADA E ESCRITA POR PSEUDOS-HISTORIADORES, MAS A VERDADEIRA HISTÓRIA, A DO COTIDIANO, AQUELA QUE FOI CONTADA DE BOCA EM BOCA, DE VIDA EM VIDA, A VERDADEIRA HISTÓRIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA. UM PFF SABE QUE É PFF E ISSO POR SI SÓ JÁ É MOTIVO DE ORGULHO. O QUE PEDIMOS NÃO É ESMOLA, O QUE PEDIMOS É RESPEITO E JUSTIÇA.