Em PE, 60% das famílias ainda impedem doação de órgãos
Neste mês de maio, escolhido para ser de incentivo à doação de órgãos, os telejornais da Rede Globo Nordeste estão mostrando como as pessoas podem salvar vidas através de doação de órgãos. Dando continuidade às discussões sobre o tema, o Bom Dia Pernambuco desta terça-feira (1º) realizou entrevista com a coordenadora da Central de Transplantes do estado, a médica Zilda Cavalcanti. Ela alertou que as pessoas que querem ser doadoras devem comunicar a decisão aos familiares. Em Pernambuco, 60% das famílias ainda impedem que seus parentes sejam doadores após a morte.
De acordo com a Central de Transplantes, atualmente, 3.213 pessoas estão na fila, esperando a doação de órgãos. Dessas, 1.855 precisam de um novo rim; 1.224, de córnea; 126 aguardam a doação de fígado; cinco aguardam um pâncreas; e três pessoas precisam de um coração. Para ser doador e salvar a vida de algum desses pacientes, a legislação brasileira diz que família tem que autorizar.
“Existem duas formas de fazer a doação: através de tecidos, que é feita após a parada cardíaca – após seis horas, qualquer pessoa pode doar as córneas, por exemplo; e a doação de órgãos sólidos, como coração, fígado, que é só é possível na condição de morte encefálica, que é quando o cérebro morre e o coração continua batendo. Nesse caso, tem que ser uma avaliação individual do médico, de acordo com o funcionamento”, explica a médica. A pessoa viva e consciente ainda pode realizar a doação de um dos rins, parte do fígado – quando é de um adulto para uma criança – parte do pulmão e a medula óssea.
Muita gente, entretanto, ainda tem dúvida em relação à morte encefálica. Porém, exames já indicam a certeza de que a pessoa pode doar os órgãos. “É estabelecido um protocolo do Conselho Federal de Medicina, em que são feitos dois exames médicos, com intervalo de seis horas, feito por médicos diferentes, sendo um deles um neurologista ou um neurocirurgião. Também é realizado um método grafado. Todos esses três exames confirmando a morte, essa pessoa é considerada morta tanto para a medicina quanto para a legislação”, falou Zilda Cavalcanti.
Neste mês de maio, escolhido para ser de incentivo à doação de órgãos, os telejornais da Rede Globo Nordeste estão mostrando como as pessoas podem salvar vidas através de doação de órgãos. Dando continuidade às discussões sobre o tema, o Bom Dia Pernambuco desta terça-feira (1º) realizou entrevista com a coordenadora da Central de Transplantes do estado, a médica Zilda Cavalcanti. Ela alertou que as pessoas que querem ser doadoras devem comunicar a decisão aos familiares. Em Pernambuco, 60% das famílias ainda impedem que seus parentes sejam doadores após a morte.
De acordo com a Central de Transplantes, atualmente, 3.213 pessoas estão na fila, esperando a doação de órgãos. Dessas, 1.855 precisam de um novo rim; 1.224, de córnea; 126 aguardam a doação de fígado; cinco aguardam um pâncreas; e três pessoas precisam de um coração. Para ser doador e salvar a vida de algum desses pacientes, a legislação brasileira diz que família tem que autorizar.
“Existem duas formas de fazer a doação: através de tecidos, que é feita após a parada cardíaca – após seis horas, qualquer pessoa pode doar as córneas, por exemplo; e a doação de órgãos sólidos, como coração, fígado, que é só é possível na condição de morte encefálica, que é quando o cérebro morre e o coração continua batendo. Nesse caso, tem que ser uma avaliação individual do médico, de acordo com o funcionamento”, explica a médica. A pessoa viva e consciente ainda pode realizar a doação de um dos rins, parte do fígado – quando é de um adulto para uma criança – parte do pulmão e a medula óssea.
Muita gente, entretanto, ainda tem dúvida em relação à morte encefálica. Porém, exames já indicam a certeza de que a pessoa pode doar os órgãos. “É estabelecido um protocolo do Conselho Federal de Medicina, em que são feitos dois exames médicos, com intervalo de seis horas, feito por médicos diferentes, sendo um deles um neurologista ou um neurocirurgião. Também é realizado um método grafado. Todos esses três exames confirmando a morte, essa pessoa é considerada morta tanto para a medicina quanto para a legislação”, falou Zilda Cavalcanti.
Fonte: G1 PE
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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