Saúde e Cidades são os ministérios mais ativos nas redes sociais
No Twitter, um internauta avisa aos amigos que está com suspeita de dengue e, pouco tempo depois, recebe uma mensagem como essa: “Bom dia, se for #dengue, fique em repouso, beba muito líquido (e soro caseiro) e só use medicamento prescrito pelo médico”. Um fumante que conta que está indo comprar cigarros e logo recebe um alerta sobre os perigos do hábito. As recomendações são do Ministério da Saúde, que monitora temas ligados à sua área de atuação e interage com a população.
A maioria dos órgãos do Executivo usa as redes sociais apenas eventualmente, mas ao menos dois deles – Saúde e Cidades – têm procurado ser mais ativos na web. Além da tradicional divulgação de informações e campanhas, eles aproveitam o Twitter (site que permite compartilhar mensagens de até 140 caracteres) para acompanhar assuntos discutidos publicamente.
O Ministério da Saúde, que tem mais de 75 mil seguidores em um dos seus perfis no site, monitora temas como Aids, dengue, doação de órgãos, doação de medula, doação de sangue, transplantes, crack, hepatites virais e tabagismo. O Ministério das Cidades, com cerca de 3.000 seguidores, também acompanha alguns assuntos, como saneamento básico e problemas no trânsito.
Fernando Ramos, coordenador das redes sociais da Saúde, explica que a ação surgiu durante a pandemia de H1N1, popularmente conhecida como gripe suína, em 2009.
– O objetivo é que o usuário das redes sociais não precise, por exemplo, citar o Twitter do ministério para que obtenha informações. Com essa atuação de monitoramento, nós vamos até eles.
Marcier Trombiere, chefe da assessoria de imprensa do Ministério das Cidades, diz que o serviço oferecido ainda é incipiente e que o objetivo é descobrir aos poucos quais são as carências de informação da população e como a pasta pode ajudar a supri-las.
Fonte: R7
Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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