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Prefeitura do Recife une forças com Governo de Pernambuco e envia 200 concentradores de oxigênio para Manaus

Os equipamentos devem seguir para a capital do Amazonas de avião até este sábado (16) O prefeito João Campos, em união com o Governo de Pernambuco, decidiu enviar 200 concentradores de oxigênio para ajudar no enfrentamento da crise no sistema público de saúde em Manaus. Desse total, 100 foram da Prefeitura do Recife e os demais do Estado. Até este sábado (16), os equipamentos devem seguir de avião para a capital do Amazonas. Esses concentradores, utilizados para o tratamento de pessoas com insuficiência respiratória, fazem parte dos mais de 10 mil equipamentos médico-hospitalares adquiridos pela Prefeitura do Recife, durante a preparação para o enfrentamento à pandemia no município. Os aparelhos foram utilizados para salvar vidas nos sete hospitais de campanha construídos em 45 dias pela PCR. Quando as unidades começaram a ser desativadas, os materiais foram levados para o almoxarifado da Secretaria de Saúde, onde estavam armazenados. É importante salientar que a ajuda à capital amazonense não compromete a estrutura de assistência hospitalar da covid-19 no Recife. Ou seja, mesmo que haja aumento no número de pacientes que necessitem de internação, na capital, o município ainda terá equipamentos suficientes para garantir atendimento adequado à população. Os concentradores têm o objetivo de aumentar a saturação de O2. Os aparelhos puxam o ar do ambiente, purificam o oxigênio e o transportam para o paciente através de cânulas ou máscaras.

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Em meio à pandemia, Covid-19 não foi assunto do ENEM 2020

Em meio à crise sanitária provocada pela Covid-19, não teve nenhuma questão sobre a pandemia da Covid-19 durante a primeira fase do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que ocorreu neste domingo, 17. De acordo com o diretor de Ensino e Inovações Educacionais do SAS, Ademar Celedônio, já era esperado que não haveria citação do novo coronavírus na prova. “Como esperada, não houve nenhuma citação do Covid dentro da prova”, reforçou Celedônio. Ele explica que é possível pensar que a questão de número 24 da prova amarela pode tangenciar o assunto por conta da citação do Instituto Fiocruz.  “A questão fala de um texto disponível sobre condições socioeconômicas, culturais e ambientais e é um texto da Fiocruz. Então, se alguém quisesse pensar alguma coisa sobre COVID-19 relacionando esse instituto, poderia talvez fazer isso. Mas nem isso poderia destacar. Foi um conceito bem simples de saúde histórica. Conceito “ampliado” de saúde”, explicou. FONTE: Folha-PE

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Enem 2020: 51,5% dos inscritos no Enem não comparecem ao exame

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 tem abstenção de 51,5% dos candidatos inscritos, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Do total de 5.523.029 inscritos para a versão impressa do Enem, que começou a ser aplicada hoje (17), 2.842.332 faltaram às provas. Segundo o ministro da Educação, Milton Ribeiro, a abstenção recorde se deve principalmente ao medo da pandemia e a campanhas contrárias à realização do exame. Apesar disso, considera a aplicação vitoriosa. No ano passado, a abstenção no primeiro dia do Enem foi 23%. “Fico satisfeito com o que fizemos no meio de uma pandemia”, diz, “[Quero] qualificar o Enem no meio de uma pandemia como algo vitorioso para não atrasar mais a vida de milhões de estudantes”.  Em 2009, o segundo ano de aplicação do Enem com a maior abstenção, a porcentagem de inscritos que não compareceram foi de 37%. Foram eliminados do exame 2.967 candidatos por não respeitarem as regras do Enem, entre elas, não cumprirem as medidas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus, como usar máscara cobrindo a boca e o nariz durante toda a aplicação. Ao todo, 69 participantes foram afetados por questões logísticas, como emergências médicas, falta de energia elétrica, entre outros. Os dados tanto de presença, quanto das eliminações, segundo o presidente do Inep, são preliminares.   Sintomas  Nesta edição, por conta da pandemia do novo coronavírus, participantes que apresentassem sintomas da covid-19 ou de outras doenças infectocontagiosas não deveriam comparecer ao exame. Esses participantes podem acionar o Inep e solicitar a reaplicação, que será nos dias 23 e 24 de fevereiro. Até o momento, 10.171 participantes pediram reaplicação. Desse total, o Inep aceitou o pedido de 8.180. Quem apresentou sintomas hoje (17) ou ontem (16), pode solicitar a reaplicação, mediante a apresentação de laudo médico e documentos comprobatórios entre os dias 25 e 29 de janeiro. O presidente do Inep, Alexandre Lopes, explica que a partir de amanhã (18), os participantes que apresentarem sintomas devem notificar o Inep e, mesmo que tenham feito a prova no primeiro dia, não devem comparecer ao segundo dia de aplicação, que será no próximo domingo (24). Eles terão direito a reaplicação.  Reaplicação   Estudantes relataram neste domingo que foram impedidos de entrar nos locais de aplicação porque as salas estavam cheias e seria preciso respeitar o distanciamento entre os participantes. Questionado, Lopes diz que a situação está sendo apurada. Esses participantes também terão direito a fazer a prova na data da reaplicação. Segundo o presidente, esse casos foram relatados em 11 locais de prova em Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Londrina (PR), Pelotas (RS), Caxias do Sul (RS) e Canoas (RS).  Também terão direito a reaplicação os 160.548 estudantes que fariam a prova no estado do Amazonas, 2.863 em Rolim de Moura (RO) e 969 em Espigão D’Oeste (RO), por conta dos impactos da pandemia nessas localidades. Ao todo, segundo o ministro da Educação, foram quase 20 ações judiciais em todo o país contrárias à realização do Enem.   O Enem …

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Rosa Weber assume plantão do Supremo a partir de hoje

A ministra Rosa Weber, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), assume hoje (18) o plantão da Corte. Até 31 de janeiro, ela ficará responsável por decidir questões urgentes na ausência do presidente, ministro Luiz Fux, que sai de férias. Fux tomou posse na presidência do STF em setembro. Em 20 de dezembro, ele assumiu o plantão durante o recesso do Judiciário. Na semana passada, a Corte informou que o ministro tiraria férias na segunda metade de janeiro, deixando o comando do Judiciário a cargo de Rosa Weber. Durante o plantão, o presidente em exercício do Supremo tem a prerrogativa de decidir, por exemplo, sobre novos pedidos de liminar (decisão provisória) ou questões urgentes em processos em andamento. O poder de decisão do presidente e do vice do Supremo, porém, ficou reduzido no atual plantão. Ainda em dezembro, quatro dos 11 ministros informaram que continuariam a trabalhar normalmente, despachando nos processos de sua relatoria. São eles Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski. Neste mês, por exemplo, Lewandowski concedeu liminares relacionadas à pandemia de covid-19, como aquela com a qual postergou medidas sanitárias relacionadas à doença. Em outra, ele suspendeu a requisição pela União de seringas e agulhas já compradas pelo estado de São Paulo.  O STF retoma os trabalhos normais, com uma solenidade de abertura do Ano Judiciário, em 1º de fevereiro. A primeira sessão plenária de julgamentos, ainda por videoconferência, está marcada para dois dias depois, em 3 de fevereiro. Na pauta, consta recurso especial em que a família de Aída Curi, estuprada e assassinada em 1958 no Rio de Janeiro, pede que seja assegurado o direito ao esquecimento relativo ao crime. Fonte: EBC

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Gonzaga Patriota se reúne com ministro Onyx Lorenzoni e solicita que carnes de bode e carneiro sejam distribuídas pelo Programa de Aquisição de Alimentos

Com o objetivo de incentivar a agricultura familiar e aquecer a economia de Dormentes, capital da Caprinovinocultura, o deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) se reuniu com o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, na última sexta-feira (15), para fortalecer o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no município. Segundo o parlamentar, o programa vai comprar carnes de carneiro e bode produzidas pela agricultura familiar do município, depois, destinar às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional em várias cidades do Estado. “Dormentes é a capital da Caprinovinocultura, fruto de muito trabalho e esforço da agricultura dessa localidade, mas é importante que esse produto seja adquirido e chegue ao consumidor e o PAA faz exatamente essa ponte. Através desse programa, as carnes de bode e carneiro serão adquiridas com a parceria da prefeitura e, depois, distribuída em várias cidades. Essa ação vai movimentar a economia local, garantindo o escoamento da produção através da compra a preço justo de fornecedores”, explicou o parlamentar.  O socialista também informou que fez uma intermediação para que a farinha produzida em Araripina e adquirida pelo PAA seja distribuída pelos municípios do Sertão do Pajeú e do Moxotó. “A farinha produzida em Araripina deste ano já foi comprada, fiz uma intermediação para levar esse produto para alguns municípios, como Itapetim, Solidão e Sertânia. Essas cidades vão receber farinha do Araripe e carne de Dormentes”, conclui Patriota. O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) possui duas finalidades básicas: promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar. Para o alcance desses dois objetivos, o Programa compra alimentos produzidos pela agricultura familiar e os destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. O programa também contribui para a constituição de estoques públicos de alimentos e para a formação de estoques pelas organizações da agricultura familiar. Além disso, o Programa promove o abastecimento alimentar por meio de compras governamentais de alimentos; fortalece circuitos locais e regionais e redes de comercialização; valoriza a biodiversidade e a produção orgânica e agroecológica de alimentos; incentiva hábitos alimentares saudáveis e estimula o cooperativismo e o associativismo.

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Cidades têm volta do panelaço em protesto pela má condução da pandemia pelo governo federal

Em dia de derrotas na tentativa de receber vacinas contra a Covid-19 produzidas na Índia e de mais relatos de pacientes morrendo sem oxigênio em Manaus, o governo de Jair Bolsonaro virou alvo de um novo panelaço em várias cidades brasileiras, nesta sexta-feira (15). Com gritos de “fora, Bolsonaro” e “assassino”, brasileiros criticam a demora para o início da imunização e de envio de mais insumos para evitar o colapso do sistema de saúde amazonense. Manifestantes também pedem o impeachment do presidente. No Recife, Zona Norte e Zona Sul tiveram registro de panelaço contra o presidente. Outras cidades que também protestaram foram Rio de Janeiro, Salvador, Florianópolis, Brasília e São Paulo, que começou a bater panelas meia hora antes do horário combinado nas redes socais.  O governo Bolsonaro vem acumulando derrotas na tentativa de começar a imunização do País. Nenhuma das duas vacinas esperadas para o início da campanha nacional foram entregues ao Ministério da Saúde até agora. Uma delas viria da Índia para o Brasil e tinha previsão de chegar neste sábado (16), mas, nesta sexta, o governo da Índia negou a entrega imediata do lote de dois milhões de doses do imunizantes da AstraZeneca/Oxford, o que frustrou uma operação montada para buscar o material no país asiático. Com o veto da Índia, o presidente Bolsonaro corre o risco de assistir o início da vacinação no Brasil com a Coronavac, que tem sido utilizada como trunfo do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A pasta da Saúde deu um ultimato ao Instituto Butantan pedindo que fossem entregues os seis milhões de doses da Coronavac, mas o órgão respondeu que não vai enviar o imunizante ao governo federal porque não há um plano para distribuí-las entre os estados. O ministério passou o segundo semestre ignorando a oferta de incorporação da Coronavac ao calendário nacional. Mas, depois de idas e vindas, a pasta aceitou o imunizante no programa nacional. Antes previa várias outras vacinas ainda não existentes no País. Fonte: UOL

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Pandemia reduziu migração mundial em 30%, aponta ONU

A pandemia da Covid-19 desacelerou a migração global em quase 30%, com cerca de dois milhões de migrantes a menos entre 2019 e 2020. É o que aponta um relatório das Nações Unidas (ONU), divulgado nesta sexta-feira (15). No total, 281 milhões de pessoas viviam fora de seu país em 2020. O relatório “Migração Internacional 2020” revela que dois terços dos migrantes registrados vivem em apenas 20 países, com os Estados Unidos liderando a lista, somando 51 milhões de imigrantes em 2020. Em segundo lugar está a Alemanha, com 16 milhões, seguida por Arábia Saudita (13 milhões), Rússia (12 milhões) e Reino Unido (9 milhões). A Índia ficou no topo da lista de países com as maiores diásporas em 2020, com 18 milhões de indianos vivendo fora de seu país natal. Outros países com grandes comunidades no exterior são México e Rússia, cada um com 11 milhões, seguidos por China (10 milhões) e Síria (8 milhões). O maior número de migrantes residiu na Europa no ano passado, um total de 87 milhões. A Europa registra o maior número de casos de migração intra-regional. Um total de 70% dos migrantes europeus se instalaram em outro país do mesmo continente.  Fonte: Folha-PE

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Professores precisaram mudar práticas e rotinas pedagógicas por causa do novo coronavírus

Quase que de repente tudo parou. Para evitar a disseminação de um vírus tão perigoso, aulas e atividades escolares presenciais foram suspensas. O quadro e o piloto substituídos por computadores e celulares. A sala de aula deu lugar a cômodos domésticos. Livros e cadernos trocados por aplicativos. A pandemia da Covid-19 exigiu dos professores, seja da rede pública ou privada, uma imensa capacidade de adaptação. Obrigados a se reinventarem, eles foram em busca de outras formas de abordagem dos conteúdos de suas disciplinas, sobretudo por meios virtuais. Para o professor de biologia Marcelo Ataíde, 32 anos, a falta do olho no olho e das interações com os alunos foi um dos maiores desafios. “Isso me causou muita estranheza justamente porque a gente precisa da troca durante as aulas. Como era algo muito novo, eles ficavam receosos de ligar a câmera e interagir”, disse. Além disso, foi preciso lidar com o desafio de encontrar alternativas que fossem capazes de envolver e propiciar o desenvolvimento dos alunos. Para ajudar nesse processo, Marcelo usou como cenários das aulas a sala e um quarto que foi transformado em escritório. Apesar das dificuldades, ele conta que também enxerga pontos positivos trazidos pela pandemia. “Como professor de biologia eu trabalho muito com imagens e sempre gostei de produzir slides, fazer projeções, mas me limitava ao pendrive e não sabia usar a nuvem. Por isso, uma das principais vantagens foi justamente a imersão obrigatória no meio virtual, que nos fez conhecer novas formas de transmitir conhecimento”, avalia. Trabalhando há dez anos como professor, atualmente Marcelo dá aulas para 13 turmas do ensino fundamental e médio de dois colégios, entre eles o Santa Emília, no Cordeiro, Zona Oeste do Recife. Uma pesquisa do Instituto Crescer, divulgada no segundo semestre do ano passado, aponta que 46% dos educadores não sabem avaliar se os alunos estão realmente aprendendo com as aulas on-line. A professora de Língua Portuguesa e Produção de Texto Jéssica Azevedo Rozendo, 29, entende bem essa dúvida. Ela conta que para garantir um ensino eficaz buscou tutoriais na internet e pegou dicas com colegas de profissão. Para deixar as aulas mais atrativas, a docente passou a usar plataformas de aprendizado baseadas em jogos, como o Kahoots, e de produção textual, como o Google Docs. “Tivemos que fazer uma série de adaptações e incerteza foi a palavra que mais marcou essa pandemia. Esse momento serviu para sacolejar e ver que eu precisava me reinventar para oferecer o meu melhor para meus alunos. Tive que aprender, didatizar e, então, ensinar”, comenta. Para Jéssica o caminho a ser seguido deve ser sempre o da constante formação. “Mas é preciso a colaboração de todos os envolvidos no processo educacional, governos, secretarias de educação, escolas, universidades. Cada um tem seu papel e sua importância”, ressalta. MultifunçõesAo longo da pandemia do coronavírus o processo de ensino e aprendizagem passou por várias transformações. As maneiras habituais de lecionar foram revistas. No entanto, a avalanche de informações do mundo contemporâneo tornou mais difícil a missão dos …

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Índia nega envio imediato de vacinas; governo admite fracasso na operação e requisita Coronavac

O governo da Índia negou a entrega imediata de um lote de imunizantes da Oxford/AstraZeneca ao Brasil, o que frustrou uma operação montada para buscar o material na Índia ainda neste fim de semana e deve resultar numa derrota política para o Palácio do Planalto.  Com o veto da Índia, o presidente Jair Bolsonaro corre o risco de assistir ao início da vacinação no Brasil com a Coronovac, que tem sido utilizada como trunfo do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Na noite de quinta (14), o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, ligou para o chanceler da Índia, Subrahmanyam Jaishankar, e fez um último apelo pela liberação de 2 milhões de vacinas produzidas pelo Serum Institute.O lote seria um adiantamento do imunizante que posteriormente será produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e que é a grande aposta do governo Bolsonaro na “guerra da vacina” travada com Doria. No entanto, Araújo ouviu de seu homólogo que a situação só seria resolvida “nos próximos dias”, o que foi entendido no Itamaraty como uma sinalização de que não haverá liberação no prazo desejado pelo Brasil. Não houve compromisso com uma data específica. O argumento do país asiático é que não é possível autorizar a transação enquanto não começar a campanha de vacinação na sua própria população. A comunicação com o indiano frustrou os planos de Bolsonaro de enviar um avião Índia buscar a carga. A aeronave da Azul Linhas Aéreas está no Recife (PE) pronta para decolar, mas permanecerá em solo enquanto não houver luz verde de Nova Délhi. O governo prometia a partida para a noite desta sexta (15), com retorno previsto para o domingo (17). Em entrevista à rede Bandeirantes, Bolsonaro admitiu que a operação Índia seria atrasada. “Foi tudo acertado para disponibilizar 2 milhões de doses [da vacina Oxford/AstraZeneca]. Só que hoje, neste exato momento, está começando a vacinação na Índia, um país de 1,3 bilhão de habitantes. Então resolveu-se aí, não foi decisão nossa, atrasar um ou dois dias até que o povo comece a ser vacinado lá, porque lá também tem pressões políticas de um lado e de outro. Isso daí, no meu entender, daqui dois, três dias no máximo nosso avião vai partir e vai trazer essas 2 milhões de vacinas para cá”, afirmou o presidente. Com isso, o Ministério da Saúde enviou nesta sexta-feira (15) ofício ao Butantan requisitando seis milhões de doses do Coronavac. “Solicitamos os bons préstimos para disponibilizar a entrega imediata das 6 milhões de doses importadas e que foram objeto do pedido de autorização de uso emergencial perante a Anvisa. Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este Ministério precisa fazer o devido loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma previsto no Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a Covid-19, tão logo seja concedido a autorização pela agência reguladora, cuja decisão está prevista para domingo”, diz a …

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INSS: prazo para recorrer de auxílio-doença negado termina hoje

O segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que teve o auxílio-doença negado em 2020 tem até este sábado (16) para agendar uma nova perícia médica. O pedido deve ser feito pelo aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135. Pode recorrer da decisão quem pediu o adiantamento do auxílio e teve o benefício negado e quem requereu o auxílio-doença a partir de 1º de fevereiro de 2020, mas não conseguiu passar pela perícia médica. Desde setembro, as perícias voltaram a ser presenciais nas 491 agências do INSS em todo o país, após meses de atendimento virtual por causa da pandemia da covid-19. Apenas os médicos peritos pertencentes a grupos de risco – como pessoas com mais de 60 anos, grávidas, lactantes e pessoas com doenças graves – continuam trabalhando remotamente. Ao ir para a perícia, o segurado deverá levar todos os documentos que comprovem o motivo do afastamento do trabalho, como laudos, exames, atestados e receitas médicas. O auxílio-doença é pago a empregados que não podem ir ao trabalho por mais de 15 dias em decorrência de enfermidade ou de acidente. Para evitar a aglomeração de pessoas nas agências, o INSS antecipou, entre março e novembro, parte do auxílio doença. O segurado recebeu um adiantamento de até R$ 1.045 – valor do salário mínimo no ano passado – sem a necessidade de perícia. Após a confirmação do benefício pelo médico perito, a quantia recebida antecipadamente seria descontada dos futuros pagamentos. De acordo com o INSS, a diferença entre o salário mínimo e o valor do auxílio doença, caso este seja superior ao mínimo, foi paga em dezembro. Eventuais ajustes estão sendo feitos neste início de 2021. Fonte: EBC

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Vacina da Oxford-Fiocruz é segura, afirma CTNBio

A Comissão Técnica Nacional em Biossegurança (CTNBio), do Ministério da Ciência e Tecnologia, afirmou hoje (15) que a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é segura. Por lei, cabe ao colegiado emitir parecer sobre a segurança de organismos geneticamente modificados (OGMs), como é o caso do imunizante. A avaliação é uma etapa protocolar e não diz respeito ao uso e liberação comercial da vacina. Pela legislação, nesse caso específico, a decisão sobre o uso comercial cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), cuja diretoria colegiada reúne-se no próximo domingo (17) para deliberar sobre a liberação do uso emergencial do imunizante. A Lei de Biossegurança diz que cabe à CTNBio prestar apoio técnico consultivo ao governo federal em questões de biossegurança. Entre outras funções, o colegiado analisa estudos com OGMs no Brasil, que podem ser plantas transgênicas, vacinas (tanto para humanos quanto para animais), células humanas ou micro-organismos. Os pareceres técnicos são encaminhados a diferentes órgãos, como a Anvisa, ministérios da Agricultura, Pecuária e Pesca e do Meio Ambiente, ente outros, sempre que houver uso de um OGM. No caso da vacina de Oxford, usa-se a tecnologia conhecida como vetor viral geneticamente modificado, que utiliza um vírus de resfriado retirado de um chimpanzé, em uma versão enfraquecida de um adenovírus. A esse adenovírus é adicionado o material genético da proteína spike do novo coronavírus (SARS-CoV-2) , induzindo à formação de anticorpos. “Nós não fazemos o registro do produto, que é atribuição exclusiva da Anvisa. Fazemos uma avaliação, remetemos o parecer para a Anvisa, e a Anvisa acresce isso ao processo dela”, explicou o presidente da CTNBio, Paulo Barroso, durante a entrevista coletiva em que foi apresentada a avaliação do colegiado. Barroso disse que o colegiado analisou somente a segurança do OGM utilizado na vacina para uso em larga escala na população e ressaltou que a decisão não diz respeito à liberação comercial da vacina. “Este [liberação comercial] é o nome que ficou na lei, e este nome não é muito adequado. O adequado é: fizemos uma avaliação de segurança e consideramos a vacina adequada, sob o ponto de vista de segurança, para o uso em larga escala na população”, afirmou Barroso. Questões de importação, distribuição, venda não são “da seara” da CTNBio, disse o presidente do colegiado. “A gente avalia se o transgênico é bom ou ruim, sob o ponto de vista de segurança. O resto é a Anvisa.” Fonte: EBC

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“Fizemos nossa parte”, diz Bolsonaro sobre Manaus

Após o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, admitir o “colapso” na rede de saúde de Manaus, com pacientes morrendo por asfixia por falta de oxigênio nos hospitais, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, hoje, já ter feito a sua parte. Segundo ele, foram enviados recursos e outros meios ao Amazonas para o enfrentamento da covid-19. O vice-presidente, Hamilton Mourão, também saiu em defesa do governo, dizendo que não era possível prever a situação em Manaus e que estão fazendo ‘além do que podem’. “A gente está sempre fazendo o que tem que fazer, né? O problema em Manaus é terrível. Fizemos a nossa parte, com recursos e meios”, afirmou ele a apoiadores no Palácio da Alvorada, citando também a ajuda das Forças Armadas ao levar insumos ao Estado.  “O ministro da Saúde esteve lá na segunda-feira e providenciou oxigênio, começou o tratamento precoce, que alguns criticam ainda”, completou. Com a nova explosão de casos de covid no Amazonas, o estoque de oxigênio acabou em vários hospitais de Manaus na quinta-feira, 14, segundo relatos de médicos. O governo federal anunciou que nesta sexta-feira começou a transferir pacientes para outros Estados e pediu ajuda aos Estados Unidos com o fornecimento de um avião adequado para levar cilindros a Manaus. Ontem, ao comentar a situação em Manaus em “live” ao lado de Bolsonaro, Pazuello disse que “a responsabilidade é da prefeitura e do governo”. Ele admitiu que a cidade vive um “colapso” na situação do atendimento de saúde, mas disse que o ministério “apoia em todos os aspectos”. O ministro atribuiu a situação na capital do Estado a um conjunto de fatores logísticos, de infraestrutura e de recursos humanos, que dificultam a resposta à crise sanitária. Ao traçar o panorama da situação, entretanto, o ministro também citou o período chuvoso na região e a falta de uma “efetiva ação” no “tratamento precoce” da covid-19. Na ocasião, o presidente elogiou Pazuello. “Tem gente que está morrendo no canto do hospital, como se estivesse morrendo afogado. Imediatamente, as coisas são resolvidas”, afirmou Bolsonaro, numa referência à ação do ministro. A live do presidente durou uma hora e dez minutos e foi repleta de recomendações opostas àquelas reiteradas por autoridades mundiais de saúde, como a indicação de cloroquina para tratar a doença, medicamento sem eficácia comprovada cientificamente. Fonte: Magno Martins

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Sem oxigênio em hospitais, 60 bebês serão transferidos de Manaus a São Paulo

O secretário de Saúde do estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disponibilizou os leitos necessários para receber os 60 bebês do estado do Amazonas que precisam de transferência imediata pela falta de oxigênio no estado. A informação foi confirmada ainda no fim da manhã pelo presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e secretário de saúde do Maranhão, Carlos Lula, à rede CNN. Logo cedo, foi enviado um pedido para que governadores de outros estados checassem leitos disponíveis para receber os recém-nascidos. Ainda não foi definida a logística para transferir os bebês, mas o Maranhão já havia manifestado que teria cinco vagas disponíveis para assistência neonatal. O Conass ainda aguarda a resposta de outros estados. ColapsoEssa situação é mais um efeito da falta de oxigênio que vive a cidade de Manaus desde o meio da semana. Nesta quinta-feira, todos os pacientes da ala de um hospital da cidade acabaram vindo a óbito. Internados com covid-19 já estão sendo transportados para outras regiões do país, inclusive para o Distrito Federal, que recebeu, na madrugada desta sexta-feira (15), mais uma das pessoas hospitalizadas em Manaus com necessidade de oxigênio.A situação no Amazonas vinha se agravando desde o início de dezembro de 2020. Logo no segundo dia deste ano, Ministério Público do Estado, do Ministério Público do Trabalho, da Defensoria Pública da União e da Defensoria Pública do Estado enviaram uma recomendação conjunta ao governo local pedindo o fechamento do comércio. Contudo, a situação seguiu se agravando. Na última quinta-feira (14), o governador do estado, Wilson Lima (PSC), uma série de medidas para conter o avanço das infecções pelo novo coronavírus. Com toque de recolher das 19h às 6h, o decreto é uma “medida extrema”, segundo declarou o mandatário. Fonte: DP

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Manaus vai transferir 235 pacientes com covid-19 para 7 estados e DF

O governo do Amazonas informou nesta sexta-feira (15) que 235 pacientes com covid-19 serão transferidos da rede pública hospitalar de Manaus para sete estados e para o Distrito Federal. Um primeiro grupo que estava na internado na rede estadual foi removido na manhã de hoje para continuar o tratamento na capital piauiense, Teresina. Segundo o Ministério da Saúde, as transferências ocorrerão por via aérea e estão garantidos – de imediato – 149 leitos: 40 em São Luís (MA); 30 em Teresina (PI); 15 em João Pessoa (PB); 10 em Natal (RN); 20 em Goiânia (GO); 04 em Fortaleza (CE); 10 em Recife (PE) e 20 no Distrito Federal. A pasta informou ainda que os pacientes que serão trasladados atendem a critérios clínicos definidos pela equipe médica. O transporte será feito em parceria com o Ministério da Defesa por duas aeronaves da Força Aérea Brasileira com capacidade de 25 pacientes deitados em macas. Situação nos estados Teresina é a primeira capital que receberá pacientes de covid-19 oriundos de Manaus. O estado do Piauí tem atualmente 52,1% de ocupação em leitos de UTI (146) e conta com 134 leitos disponíveis. Até o momento, o estado já registrou 2.930 mortes provocadas pelo novo coronavírus. Segundo o governo do Piauí, o estado tem 801 leitos ativos (entre UTI e enfermaria). Atualmente, os leitos de covid-19 estão 44% ocupados. O sistema informa que há 153 leitos de UTIs ocupados e outros 152 disponíveis.  De acordo com o Painel Covid-19 atualizado pelo governo do Maranhão, o estado tem 62,22% dos leitos exclusivos para o novo coronavírus ocupados. Atualmente, há 84 leitos livres, o correspondente a 37,78%. O estado registra 245 pacientes internados por coronavírus em leitos de UTI na rede pública hospitalar. Dados da Secretaria de Saúde da Paraíba apontam que o estado tem 801 leitos ativos (entre UTI e enfermaria). Atualmente, os leitos para covid-19 estão 44% ocupados. O sistema informa que há 153 leitos de UTIs ocupados e outros 152 disponíveis. O município com maior número de leitos é João Pessoa, com 139 leitos de enfermaria e 59 leitos de UTI. O Rio Grande do Norte tem atualmente 64,29% dos leitos de UTI para tratamento de covid-19 na rede pública hospitalar ocupados. Segundo o governo do estado, 11 leitos de UTI e 9 leitos clínicos estão bloqueados para atendimento de pacientes. Esse bloqueio pode ser realizado por fatores como manutenção, rede de gases em manutenção, vazamentos ou falta de pessoal. A secretaria de Saúde do estado de Goiás informou que a taxa de ocupação de leitos de UTI para tratamento de covid-19 estão com taxa de ocupação de 59,29%. A capital goiana tem 295 leitos, dos quais 197 estão ocupados (66,78%). O município deve receber cerca de 20 pacientes de Manaus.  Segundo o governo do Ceará, no estado os leitos de UTI registram uma ocupação de 64,8% e estão com tendência de alta. Os dados disponíveis no sistema, contudo, ainda são referentes à dezembro de 2020. Os dados sobre internação em Pernambuco englobam informações sobre pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e indicam que há …

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Nota de pesar – Gonzaga Patriota lamenta falecimento de Osvaldinho, ex-prefeito de Goiana

O deputado federal Gonzaga Patriota lamentou o falecimento do ex-prefeito de Goiana, Osvaldo Rabelo Filho (Osvaldinho). “Com muita tristeza, recebi a notícia do falecimento do ex-prefeito de Goiana, Osvaldo Rabelo Filho, ocorrido na manhã desta sexta-feira (15). Quero manifestar o meu profundo pesar aos seus familiares e amigos. Que Deus possa trazer consolo ao coração de todos neste momento de profunda dor”, Deputado federal Gonzaga Patriota Em sua trajetória política, o ex-prefeito de Goiana, Osvaldinho, ocupou o cargo em quatro mandatos, de 1976 a 1982, 1989 a 1990, de 1997 a 2000 e de 2017 a 2020. Também foi deputado estadual entre os anos de 1991 a 1994. 

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Produção agropecuária de 2020 alcança R$ 871 bilhões

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2020 alcançou R$ 871,3 bilhões, tornando-se o maior da série histórica desde 1989. O crescimento real foi de 17%. O segundo melhor resultado ocorreu em 2015, com R$ 759,6 bilhões. Os dados já incluem as estatísticas de dezembro do ano passado. As lavouras tiveram faturamento de R$ 580,5 bilhões, alta de 22,2%, e a pecuária, de R$ 290,8 bilhões, incremento de 7,9%. De acordo com nota técnica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os produtos que mais contribuíram para o resultado foram o milho, com crescimento real de 26,2%, a soja, com 42,8%, a carne bovina, com 15,6%, e a carne suína, com 23,7%. O faturamento da soja, do milho e da carne bovina foi de R$ 243,7 bilhões, R$ 99,5 bilhões e R$ 126,3 bilhões, respectivamente. Destaca-se ainda a contribuição positiva da produção de ovos em 2020. Segundo a pasta, as variáveis determinantes para os resultados estão relacionadas aos preços dos produtos no mercado interno, às exportações favoráveis para grãos e carnes e à produção da safra de 2020. Produção As primeiras estimativas para 2021 indicam crescimento do VBP de 10,1% (R$ 959 bilhões). Os principais destaques são arroz (17,3%), batata inglesa (22,1%), cacau (14,7%), mandioca (10,9%), milho (17,7%) e soja (24,4%). Há ainda boas expectativas para a pecuária, em especial bovinos, suínos, frangos e leite. O ranking dos principais produtos em 2021 aponta para a soja, o milho, café e algodão, responsáveis por 82,6% do faturamento esperado para as lavouras. Na pecuária, bovinos, frangos e leite devem liderar os resultados do VBP, com participação de 85,9% no faturamento. A lista dos estados campeões na agropecuária deve permanecer com Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. VBP  O Valor Bruto da Produção Agropecuária mostra a evolução do desempenho das lavouras e da pecuária ao longo do ano e corresponde ao faturamento bruto dentro do estabelecimento. É calculado com base na produção da safra agrícola e da pecuária e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do país, dos 26 maiores produtos agropecuários do Brasil. O valor real da produção, descontada a inflação, é obtido pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) da Fundação Getulio Vargas. A periodicidade é mensal, com atualização e divulgação até o dia 15 de cada mês. Fonte: EBC

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Bolsonaro assina decreto que regulamenta programa Casa Verde e Amarela

O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto que regulamenta a lei do programa Casa Verde e Amarela, nova política habitacional do governo federal, lançada em agosto do ano passado para suceder o programa Minha Casa, Minha Vida. A meta do governo é atender 1,2 milhão de famílias até 31 de dezembro de 2022. O decreto divide as famílias como residentes em áreas urbanas e rurais. O primeiro grupo atenderá famílias com renda bruta mensal de R$ 2 mil a R$ 7 mil. Já o grupo rural abrangerá famílias com renda anual de R$ 24 mil a R$ 84 mil. O cálculo da renda não levará em conta os valores percebidos a título de auxílio-doença, de auxílio-acidente, de seguro-desemprego, de Benefício de Prestação Continuada, do Programa Bolsa Família.Serão priorizadas as famílias que tenham mulher como responsável; aquelas que tenham pessoas com deficiência; idosos; crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. O programa atenderá a produção, aquisição ou requalificação, subsidiada ou financiada para imóveis novos e usados. Os atendimentos poderão realizados sob a forma de cessão, de doação, de locação, de comodato, de arrendamento ou de venda, mediante financiamento ou não, em contrato subsidiado ou não, total ou parcialmente, conforme grupo de renda familiar. A medida prevê a liberação de subvenção de até R$ 110 mil para produção ou aquisição de imóveis novos ou usados, em áreas urbanas. Para áreas rurais, o valor chega a R$ 45 mil. Para a requalificação de imóveis em áreas urbanas, o valor chega a R$ 140 mil. A melhoria habitacional em áreas urbanas ou rurais terá o limite de R$ 23 mil. Já a regularização fundiária em áreas urbanas alcançará até R$ 2 mil. Casa Verde e Amarela De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional, as regiões Norte e Nordeste serão contempladas com a redução nas taxas em até 0,5 ponto percentual para famílias com renda de até R$ 2 mil mensais e 0,25 ponto para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Nessas localidades, os juros poderão chegar a 4,25% ao ano e, nas demais regiões, a 4,5% ao ano. Fonte: EBC

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Comitê aprova plano de vacinação contra Covid-19 em Pernambuco

Idosos com mais de 80 anos e com mais de 60 em instituições de longa permanência serão priorizados, segundo a Secretaria Estadual de Saúde O plano de imunização contra a Covid-19 em Pernambuco foi aprovado pelo comitê técnico estadual para acompanhamento da vacinação, nesta quinta-feira (14).  Serão quatro etapas com 2,9 milhões de pessoas nos grupos prioritários. Em reunião com prefeitos, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informou que a campanha deverá começar na próxima quarta-feira (20), às 10h. O dia e hora dependem do aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre as vacinas cujos pedidos de uso emergencial estão em análise. Entre os pontos acordados pelo comitê na reunião desta quinta-feira, chefiada pelo secretário estadual de Saúde, André Longo, está a possível priorização da vacina para idosos a partir dos 80 anos ou a partir dos 60 que estejam em instituições de longa permanência. Na primeira etapa, também deverão ser priorizados os profissionais de saúde que atuam em UTIs de unidades de referência para a Covid-19 e populações indígenas aldeadas. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE), a priorização dos grupos está em fase de acordo, pois há previsão de que o Ministério da Saúde não encaminhará na primeira remessa todas as doses para a primeira fase, com 627 mil pernambucanos beneficiados.  Em coletiva de imprensa nessa quarta-feira (13), André Longo anunciou que o Estado deverá receber inicialmente 360 mil doses da vacina – ainda não se sabe se será a Coronavac/Butantan ou a de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz. O total corresponde à proporcionalidade prometida pelo Ministério da Saúde na distribuição por estados. Pernambuco abriga 4,57% da população brasileira. Na próxima segunda-feira (18), o comitê estadual enviará o plano para a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), órgão que reúne as representações das secretarias municipais para pactuações junto ao Estado.  “Fizemos uma discussão sobre as sugestões de aprimoramento do nosso plano operacional de vacinação aqui em Pernambuco, alinhamos e pactuamos uma série de decisões e, hoje, a gente pode dizer que nós temos o plano operativo pronto […] para que a gente possa, efetivamente, a partir da chegada das vacinas, distribuir aos municípios para vacinação do primeiro grupo prioritário”, afirmou André Longo sobre o resultado da reunião. O secretário ainda destaca que o plano pretende nortear as ações e garantir a segurança das atividades e o acesso a todos aqueles contemplados nos grupos prioritários em todos os 184 municípios do Estado.  O comitê fará reuniões periódicas para liberar as questões necessárias ao longo da campanha, em razão da dinamicidade da vacinação contra a Covid-19 em todo o mundo. “Estamos aguardando o pronunciamento do Ministério da Saúde quanto ao quantitativo de doses a serem encaminhadas para o Estado para a vacinação deste primeiro grupo prioritário. Reforçamos que, caso recebamos um quantitativo inferior ao grupo prioritário, estaremos estabelecendo novas prioridades até que o Ministério da Saúde consiga entregar todo o quantitativo de doses necessárias”, pontuou a superintendente de Imunizações da SES-PE, Ana Catarina de Melo.  Pernambuco possui atualmente 1,5 milhão …

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Indústria automotiva em Pernambuco segue ampliando investimentos

Novas empresas da cadeia de fornecedores da Jeep, Benteler e Itaesbra abrem suas portas em 2021, gerando 380 postos de trabalho e um aporte de R$ 357 milhões Pernambuco se consolida cada vez mais como polo atrativo de investimentos. O governador Paulo Câmara visitou, nesta quinta-feira (14.01), dois empreendimentos que ajudarão a desenvolver ainda mais a indústria automotiva no Estado. Localizadas no município de Igarassu – Região Metropolitana do Recife – a fábrica da Benteler, multinacional alemã já em operação, e a planta da Itaesbra, ainda em fase de construção, farão parte do parque de fornecedores do Polo Automotivo Jeep, em Goiana, atuando na área de confecção de peças para a fabricação dos veículos. Ao todo, foram realizados investimentos da ordem de R$ 357 milhões, e cerca de 380 postos de trabalho foram criados nas duas fábricas. “Tivemos a oportunidade, hoje, de visitar dois empreendimentos em Pernambuco: a fábrica da Itaesbra, que fica pronta agora em abril, e a da Benteler, que já é uma realidade desde 2020. Ambas são fornecedoras da fábrica de automóveis da Jeep e geram muito emprego e renda. Trabalhando com alta tecnologia e produtividade, a instalação dessas empresas mostra claramente que o planejamento que Pernambuco fez lá atrás na atração de um polo automobilístico está dando certo, com muitas empresas vindo se instalar para serem fornecedoras desse polo”, afirmou Paulo Câmara. Atualmente, a fábrica Benteler conta com 110 funcionários, todos moradores de Pernambuco. O gerente da planta, Vinicius Feresin, no entanto, prevê que o número de postos de trabalho chegará a 156. “Estamos trabalhando 24 horas, pelos sete dias da semana, e posso dizer que temos experiências muito positivas com o povo pernambucano, pois é um povo muito trabalhador”, disse Feresin, destacando que a fábrica irá ajudar a Jeep a produzir 263 mil carros por ano. Segundo o gerente, a mão de obra, aliada ao incentivo fiscal, foram decisivos para a implantação da empresa em Pernambuco. “Além disso, também existe o incentivo para a compra de matéria-prima. Estamos trazendo tecnologias não vistas antes aqui. Então, acredito que nós vamos contribuir muito com o desenvolvimento de Pernambuco”, concluiu. CEO da Itaesbra, Giuseppe Luigi Quarta informou que as atividades da fábrica estão previstas para começar até o mês de abril. “Já temos projetos juntos à FCA. Então, iremos iniciar a operação em abril. Para isso, a geração de empregos nessa primeira fase é de 200 funcionários, mas prevemos uma expansão em três etapas, que deve alcançar até 700 postos de trabalho”, calculou. BENTELER – A Benteler de Pernambuco é a sétima fábrica da empresa em operação no Brasil, sendo a segunda no Nordeste. A primeira na região foi instalada em Camaçari, Bahia. A nova filial foi construída em uma área de 30 hectares e concentrará as demandas da planta FCA/Jeep em Pernambuco, na confecção de estamparia quente. A indústria automobilística tem usado peças estampadas a quente na fabricação de veículos, tanto para aumentar a segurança dos carros como para reduzir a emissão de CO², além de ser uma maneira …

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Em momento mais crítico da pandemia, pacientes infectados pelo coronavírus morrem por asfixia pela ausência do gás

Em meio ao caos do momento mais crítico da pandemia do coronavírus, o governo do Amazonas e o Ministério da Saúde começaram na noite da quinta-feira (14) a operação Oxigênio para abastecer os hospitais do Amazonas com o gás, cuja demanda disparou em índices de consumo após o aumento de casos de covid-19. Os aviões com o produto chegaram no estado durante a madrugada desta sexta-feira (15). De acordo com o governador Wilson Lima, o plano começou a ser executado após as principais fornecedoras do produto não suportarem a demanda das redes pública e privada do estado, que passou a ser cinco vezes maior nos últimos 15 dias. Para atender a necessidade dos pacientes de hospitais públicos quanto dos hospitais privados, as fornecedoras precisavam entregar 76.500 metros cúbicos (m³) diariamente. No entanto, a capacidade de entrega das empresas tem sido somente de 28.200 m³/dia. Para sanar o déficit de 48.300m³ diários, a operação busca o gás em Fortaleza e São Paulo para levar até Manaus em aviões da FAB (Força Aérea Brasileira). Segundo os médicos, o colapso provocou a morte de diversos pacientes na noite da quinta-feira. Com isso, o governo federal anunciou que levará pacientes para outros Estados. A estimativa é de que sejam realizadas 750 transferências. Profissionais de saúde disseram ainda que hospitais fecharam as portas na quinta-feira por falta de insumos e leitos, e precisaram de apoio da PM para evitar invasões. O governo estadual diz o que Amazonas vive a fase mais crítica da pandemia. Durante um pronunciamento, Wilson Lima destacou a dificuldade logística que do Estado para abastecer as unidades de saúde com oxigênio. “Desde a semana passada temos um esforço muito grande para complementar a produção que é feita aqui no Amazonas. Para isso, temos contato com o Ministério da Saúde e da Força Aérea Brasileira”, afirmou. Fonte: r7.com

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Paulo Câmara promete ajuda ao Amazonas após colapso na saúde

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, anunciou que colocou o Estado à disposição do Amazonas, que vive caos na saúde pública após acabar o oxigênio na rede hospitalar em meio a uma explosão de casos de Covid-19.  O chefe do Executivo estadual publicou em suas redes sociais a mensagem, nessa quinta-feira (14). “Falei com o governador [do Amazonas] Wilson Lima e coloquei o Estado de Pernambuco à disposição dos cidadãos amazonenses, nesse momento tão difícil. Faremos tudo que esteja ao nosso alcance para ajudar os irmãos do Amazonas a superar esse momento crítico da pandemia”, escreveu Paulo Câmara. Segundo Wilson Lima, em entrevista à CNN Brasil, ao menos dez estados ofereceram ajuda ao Amazonas, além de Pernambuco: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte. Fonte: Folha-PE

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Preços do petróleo sobem com dados da China e desvalorização do dólar

Os preços do petróleo subiram nesta quinta-feira (14), impulsionados pela desvalorização do dólar e por sinais altistas de dados sobre importações chinesas, embora ainda sofram pressão de temores relacionados ao aumento no número de casos de coronavírus na Europa e à imposição de novos lockdowns na China. Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,36 dólar, ou 0,6%, a US$ 56,42 por barril, enquanto o petróleo dos Estados Unidos (WTI) avançou 0,66 dólar, ou 1,3%, para US$ 53,57 o barril. O índice do dólar recuou após o chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, dar entrevista em tom “dovish”, afirmando que o banco central dos EUA não elevará a taxa de juros no futuro próximo. O dólar mais fraco faz com que o petróleo, precificado na divisa norte-americana, fique mais barato para detentores de outras moedas. Há, também, crescentes expectativas de demanda diante do amplo pacote de alívio relacionado à Covid-19 nos EUA, que será apresentado pelo presidente eleito Joe Biden na quinta-feira. “Com os valores da energia ganhando força com a desvalorização do dólar hoje, o mercado do petróleo conseguiu avançar no final da sessão, em linha com o fortalecimento do mercado acionário”, disse Jim Ritterbusch, presidente da Ritterbusch and Associates. Fone: G1

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‘Ninguém vai ser obrigado a tomar vacina’, diz Bolsonaro sobre imunização contra covid-19

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a rearmar sua posição contrária à obrigatoriedade da vacina contra a covid-19. Na live desta quinta-feira (14), o presidente armou que “ninguém vai ser obrigado a tomar vacina“. “A vacina é de graça e, no que depender, de nós, voluntária. Ninguém vai ser obrigado a tomar vacina. Se não quiser tomar, não tome, é um direito seu! Anal de contas, é algo emergencial, não temos comprovação“, disse Bolsonaro. Fonte: WALDINEY PASSOS

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Anvisa cobra Fiocruz e Butantan informações sobre vacinas da Covid-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitou informações adicionais ao Instituto Butantan e à Fundação Oswaldo Cruz (Friocruz) sobre os pedidos de autorização de suas vacinas para o uso em caráter emergencial. Em nota, o órgão destacou que, sem o conjunto das informações necessárias, à análise dos requerimentos de autorização não é possível cumprir o prazo estabelecido de até 10 dias. A agência marcou para o próximo domingo (17) a reunião da sua diretoria colegiada para decidir sobre as solicitações do dois centros de pesquisa. O Instituto Butantan desenvolve a vacina CoronaVac, em parceria com a farmacêutica Sinovac. A Fiocruz firmou parceria com o consórcio do laboratório Astrazeneca e da Universidade de Oxford, do Reino Unido. Fonte: Edenevaldo Alves

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Avião que vai buscar vacinas na Índia decola hoje do Recife

Decola hoje (15) do Recife em direção a Mumbai, na Índia, o avião da companhia aérea Azul que vai buscar os 2 milhões de doses da vacina contra a covid-19 importadas do país asiático. A previsão é que a aeronave decole às 23h e chegue amanhã (16) à Índia. Inicialmente o voo estava previsto para decolar na noite de ontem (14), também às 23h, mas a viagem foi reprogramada em razão de questões logísticas internacionais. O voo com destino ao Recife partiu na tarde de ontem, por volta das 15h30, do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). A Azul comentou a alteração na viagem e disse que, após chegar à capital pernambucana, a tripulação pernoitaria na cidade, prosseguindo o voo nesta sexta-feira. A volta da aeronave ao Brasil estava marcada para sábado(16), aterrissando no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Mas, com a alteração no voo, ainda não há informações sobre o retorno do avião. “A data de retorno ao Brasil, com a carga de vacinas estimada em 15 toneladas, ainda está sendo avaliada de acordo com o andamento dos trâmites da operação de logística feita pelo governo federal em parceria com a Azul”, disse o Ministério da Saúde, ontem, em nota. Ao chegar, a vacina ainda precisa aguardar o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência se reúne no domingo (17) para analisar o pedido de uso emergencial apresentado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), parceira da AstraZeneca e da Universidade de Oxford no Brasil. De acordo com o ministério, a vacina será distribuída aos estados em até cinco dias após o aval da Anvisa para, assim, dar início à imunização em todo o país, de forma simultânea e gratuita. A segurança no transporte das doses pelo Brasil será realizada pelas Forças Armadas, em ação conjunta com o Ministério da Defesa. Aeronave O avião que parte em direção à Índia é um Airbus A330neo, maior aeronave da frota da Azul, e estará equipado com contêineres específicos para garantir o controle de temperatura das doses, de acordo com as recomendações do fabricante. O avião percorrerá cerca de 15 mil quilômetros até o destino final. O ministério informou que, além do apoio da Azul, conta com a Associação Brasileira de Empresas Aéreas por meio das companhias aéreas Gol, Latam e Voepass, para a logística de transporte gratuito da vacina. Fonte: EBC

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Infecção por covid-19 dá alguma imunidade, mostra estudo

Pessoas que tiveram covid-19 têm alta probabilidade de obter imunidade por pelo menos cinco meses, mas há evidências de que aquelas que têm anticorpos ainda podem ser capazes de transportar e disseminar o vírus, revelou um estudo de profissionais de saúde britânicos. Conclusões preliminares de cientistas da Public Health England (PHE) mostraram que reinfecções em pessoas que têm anticorpos para covid-19 de uma infecção anterior são raras – com apenas 44 casos encontrados entre 6.614 pessoas previamente infectadas.  Mas os especialistas alertaram que as descobertas significam que as pessoas que contraíram a doença na primeira onda da pandemia, nos primeiros meses de 2020, podem agora estar vulneráveis a contraí-la novamente. Eles também advertiram que as pessoas com a chamada imunidade natural – adquirida por terem contraído a infecção – ainda podem ser capazes de transportar o novo coronavírus em seu nariz e garganta e transmiti-lo. “Agora sabemos que a maioria das pessoas que teve o vírus e desenvolveu anticorpos está protegida contra a reinfecção, mas isso não é total e ainda não sabemos quanto tempo dura a proteção”, disse Susan Hopkins, consultora médica sênior da PHE e uma das coordenadoras do estudo, cujas conclusões foram publicadas nesta quinta-feira (14). “Isso significa que mesmo se você acreditar que já teve a doença e está protegido, pode ter certeza de que é altamente improvável que desenvolva infecções graves. Mas ainda existe o risco de você adquirir uma infecção e transmiti-la a outras pessoas.” Especialistas que não estiveram diretamente envolvidos na pesquisa pediram que as pessoas observassem suas principais conclusões. “Esses dados reforçam a mensagem de que, por ora, todos são uma fonte potencial de infecção para os outros e devem se comportar de acordo”, disse Eleanor Riley, professora de imunologia e doenças infecciosas da Universidade de Edimburgo. Fonte:EBC

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Governo diz a empresários que não permitirá compra de vacina para funcionários

A possibilidade de empresas comprarem vacinas para a imunização de funcionários contra a Covid-19 foi negada pelo governo federal, segundo afirmou nesta quinta-feira (14) o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. A proibição foi informada em reunião virtual realizada com empresários na quarta-feira (13) e que contou com a participação do ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco. “Essa possibilidade ontem foi negada. Essa possibilidade no momento não existe”, disse Skaf em entrevista à radio CBN, explicando que o recado passado pelo governo foi de que a campanha de vacinação será centralizada pelo Ministério da Saúde. “Uma empresa que tenha 100 mil funcionários, se ela quiser ir ao mercado, comprar a vacina e vacinar seus funcionários não pode”, acrescentou. Apesar da proibição da vacinação pelo setor privado, o presidente da Fiesp afirmou que os empresários saíram da reunião “mais tranquilos” em relação ao início e ritmo da campanha nacional de vacinação. Expectativas Skaf disse que dinheiro para comprar vacina tem, assim como logística e estrutura para a vacinação. “Aquela impressão que dá de inoperância, que as coisas estão meia estagnadas e o Brasil está ficando para trás, não se confirmou”, disse. “O que falta é só a vacina, o resto está tudo preparado, de acordo com as informações que tivemos na reunião de ontem”. Ajuda do setor privado A possibilidade de empresas comprarem vacinas para a imunização de funcionários contra a Covid-19 foi negada pelo governo federal, segundo afirmou nesta quinta-feira (14) o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. A proibição foi informada em reunião virtual realizada com empresários na quarta-feira (13) e que contou com a participação do ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco. “Essa possibilidade ontem foi negada. Essa possibilidade no momento não existe”, disse Skaf em entrevista à radio CBN, explicando que o recado passado pelo governo foi de que a campanha de vacinação será centralizada pelo Ministério da Saúde. “Uma empresa que tenha 100 mil funcionários, se ela quiser ir ao mercado, comprar a vacina e vacinar seus funcionários não pode”, acrescentou. Apesar da proibição da vacinação pelo setor privado, o presidente da Fiesp afirmou que os empresários saíram da reunião “mais tranquilos” em relação ao início e ritmo da campanha nacional de vacinação. Expectativas Skaf disse que dinheiro para comprar vacina tem, assim como logística e estrutura para a vacinação. “Aquela impressão que dá de inoperância, que as coisas estão meia estagnadas e o Brasil está ficando para trás, não se confirmou”, disse. “O que falta é só a vacina, o resto está tudo preparado, de acordo com as informações que tivemos na reunião de ontem”. Ajuda do setor privado “É o momento de todo mundo participar desse processo e mais do que correto que o mercado privado use o seu poder econômico para …

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Eficácia da ivermectina contra Covid-19 não foi provada cientificamente

Muitas publicações compartilhadas em redes sociais ao redor do mundo apresentam a ivermectina, um medicamento antiparasitário, como um tratamento útil contra a Covid-19, e até mesmo como um remédio “milagroso”. Até agora, porém, sua eficácia não foi comprovada – explicam vários especialistas e instituições. A ivermectina é um medicamento barato para uso veterinário e humano, usado contra parasitas, como sarna, oncocercose e piolhos. No entanto, embora um estudo australiano publicado em abril de 2020 tenha observado uma eficácia in vitro (laboratório) da ivermectina contra o vírus Sars-CoV-2, isso não foi demonstrado em humanos. Até o momento, os ensaios foram limitados e com muitos preconceitos. Além disso, muitas vezes, os tratamentos in vitro não podem ser traduzidos para humanos, especialmente porque as mesmas concentrações de drogas não podem ser administradas. “O ‘remédio milagroso’ ivermectina. Não é tóxico. Acho que é um presente de Deus para salvar a raça humana da Covid-19”, diz, por exemplo, um post em coreano no Facebook, semelhante aos que circulam em países como Brasil e África do Sul.  Nos Estados Unidos, médicos reunidos em um grupo denominado “Front Line COVID-19 Critical Care Alliance” defendem vigorosamente este medicamento. Seu chefe, dr. Pierre Kory, chegou a dizer em dezembro que sua eficácia havia sido comprovada perante um comitê do Senado. Na França, um site que promove as terapias chamadas alternativas e uma fonte de informações falsas afirmou no mês passado que “todas as evidências científicas mostram a eficácia da ivermectina”. América LatinaEsses tipos de afirmações proliferaram principalmente na América Latina, a tal ponto que a AFP publicou diversos artigos sobre o assunto em espanhol e português, mostrando que não era um tratamento comprovado contra a Covid-19. Em 5 de janeiro, o presidente Jair Bolsonaro, que já havia promovido a hidroxicloroquina como uma droga eficaz contra a Covid-19, defendeu o uso da ivermectina no Twitter. A hidroxicloroquina também é um antiparasitário promovido no início da pandemia por outros líderes como Donald Trump, mas cuja eficácia também não foi comprovada pela ciência.  Para apoiar os dois medicamentos, a mesma retórica é frequentemente usada nas redes sociais, segundo a qual as autoridades os ignoram porque são baratos e, portanto, não lucrativos para a indústria farmacêutica. Estudos “pouco conclusivos”Na França, os políticos eurocéticos Nicolas Dupont-Aignan, François Asselineau e Florian Philippot solicitaram na semana passada ao ministro da Saúde, Olivier Véran, informações sobre possíveis tratamentos para a Covid-19, citando hidroxicloroquina, vitamina D e ivermectina. Na realidade, “a maioria dos estudos clínicos (publicados) recentemente sobre o assunto são inconclusivos, a maioria ou são pré-publicações não validadas por colegas, ou, quando são publicados, são estudos com vieses metodológicos tais que os resultados são de difícil interpretação e não permitem tirar conclusões”, resume a Sociedade Francesa de Farmacologia e Terapêutica. A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, sua contraparte sul-africana (SAHPRA) e as autoridades de saúde mexicanas também declararam publicamente que a ivermectina não é considerada um tratamento anticovid, devido à falta de dados científicos confiáveis e robustos. Já a Unitaid, a organização internacional de …

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BNDES financia segunda usina termelétrica no Porto do Açu

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou hoje (14) a aprovação de financiamento de R$ 3,93 bilhões à GNA Geração de Energia S.A. para a implantação de uma segunda usina termelétrica no Porto do Açu, no município de São João da Barra, região norte do estado do Rio de Janeiro. A termelétrica UTE GNA II terá quatro conjuntos geradores, sendo três movidos a gás natural e um a vapor, e capacidade instalada total de 1.673 megawatts (MW), energia suficiente para o abastecimento de 7,8 milhões de residências. Durante a construção, serão gerados em torno de 5 mil empregos. Outros 500 postos de trabalho deverão ser gerados quando a usina entrar em operação. O projeto faz parte do parque termelétrico a gás natural que a GNA está construindo no Porto do Açu. A primeira usina, UTE GNA I, de 1.338 MW de capacidade instalada, também teve apoio financeiro do BNDES. A usina está em fase final de construção e entrará em operação comercial no primeiro semestre deste ano. Suas instalações de recebimento, processamento e transporte de gás natural líquido (GNL) serão compartilhadas com a UTE GNA II. O GNL adquirido será armazenado em uma unidade flutuante FSRU (do nome em inglês ‘Floating Storage Regasification Unit’) que ficará permanentemente atracada. O GNL será convertido em estado gasoso por um terminal de regaseificação, para ser enviado para as duas usinas por um sistema de dutos, informou o BNDES, por meio de sua assessoria de imprensa. Parque termelétrico A GNA-Gás Natural Açu é uma joint venture (empreendimento conjunto) formada pela Prumo Logística, a BP e a Siemens, que se dedica ao desenvolvimento, implantação e operação de projetos estruturantes e sustentáveis de energia e gás. A empresa constrói no Porto do Açu o maior parque termelétrico a gás natural da América Latina. O projeto compreende a implantação de duas térmicas movidas a gás natural (GNA I e GNA II) que, juntas, somarão 3 gigawatts (GW) de capacidade instalada. As duas térmicas vão gerar energia suficiente para atender cerca de 14 milhões de residências. O projeto envolve ainda um Terminal de Regaseificação de GNL (Gás Natural Liquefeito) de 21 milhões de metros cúbicos/dia. O investimento total no projeto alcança cerca de R$ 10 bilhões. Fonte: EBC

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Paulo Câmara e João Campos entregam 10 leitos de UTI para atendimento à Covid-19 no Hospital da Pessoa Idosa

Ao todo, serão instalados 80 novos leitos destinados ao tratamento de pacientes com suspeita ou diagnóstico  confirmado de infecção pelo novo coronavírus O governador Paulo Câmara entregou, nesta quarta-feira (13.01), ao lado do prefeito do Recife, João Campos, 10 novos leitos de UTI para atendimento a pacientes com Covid-19 no Hospital Eduardo Campos da Pessoa Idosa (HECPI), no bairro da Estância. A ativação dessas novas vagas é resultado de uma parceria entre o Governo de Pernambuco e a Prefeitura do Recife, e fará com que a capital pernambucana passe a contar com 130 leitos para tratamento intensivo. Segundo o governador, a expectativa é que até o final de fevereiro outros 70 novos leitos de UTI sejam instalados no HECPI. “Enquanto a vacina não chega, temos que dotar nossos equipamentos de saúde com toda a quantidade de leitos possíveis. É importante que as pessoas se cuidem, mas também temos que garantir que, caso precisem do atendimento, vamos ofertar estrutura junto com os municípios. Isso é fundamental para salvar vidas enquanto a vacina não se torna uma realidade. Também é importante frisar que, em Pernambuco, o planejamento já está todo pronto e estamos aguardando o Governo Federal informar o início da vacinação”, afirmou o governador Paulo Câmara. O prefeito João Campos reforçou a importância do fortalecimento da rede para a doença, da demanda de funcionários e de treinamento para garantir a possibilidade de salvar vidas na cidade. “Foi assim que o Recife fez desde o início e, agora, mais uma vez, a gente faz uma parceria com o Governo do Estado para viabilizar a abertura de 80 leitos de UTI no Hospital Eduardo Campos da Pessoa Idosa”, disse, destacando que fará um plano para que nos próximos dias os outros 70 leitos sejam ativados. Toda a estrutura de internamento do hospital que conta com 62 vagas de enfermaria e 10 de UTI, passará a dispor de equipamentos para garantir o suporte voltado para a Covid-19. Outros oito leitos localizados na sala de Recuperação do Bloco Cirúrgico também serão transformados em UTIs, totalizando, assim, 80 novas vagas, que serão ativadas aos poucos, à medida que houver necessidade. Os pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19 terão entrada separada dos demais atendimentos. NOVAS MEDIDAS – O Governo de Pernambuco também anunciou nesta quarta-feira a proibição, em todo o Estado, da utilização de som de qualquer natureza em bares, restaurantes e estabelecimentos similares, incluindo o comércio de praia, a partir da próxima sexta-feira (15.01). O decreto – definido após reunião do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 e com base nos indicadores epidemiológicos – ainda proíbe a utilização de som mecânico, ou mesmo ao vivo, que gere aglomeração. Nesses casos, os equipamentos poderão ser apreendidos pela polícia ou pelos órgãos municipais. As novas medidas, anunciadas durante a coletiva online do Governo de Pernambuco, têm validade de 30 dias, com o objetivo de diminuir os índices do novo coronavírus, que apresentaram aumento na última semana.  O secretário estadual de Saúde, André Longo, explicou que as iniciativas adotadas pelo comitê …

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