A Constituição por 30 anos de vida em Gonzaga Patriota
- By : Assessoria de Comunicação do Deputado Gonzaga Patriota
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Em 1988, o deputado constituinte Gonzaga Patriota(PSB-PE) combatia a doutrina capitalista adicionada ao chamado “centrão” que dominava o baixo clero no congresso (as bancadas anônimas que se entrelaçavam em projetos corporativos em nome de ruralistas e charlatões dogmáticos). Sua chegada a Brasília em alta velocidade socialista e sob a segurança do povo que lhe confiara a direção numa pavimentada rodovia de paisagens diferentes e gente plural. A travessia nacional a conferir um combustível necessário pra fazer política, transformar a lei em direitos e deveres.
Bem avaliado pelo DIAP, instituto que realizava pesquisa e classificação do voto e frente parlamentar, GONZAGA PATRIOTA, apresentava-se na radiodifusão sertaneja onde não havia restrições ao seu pensamento socialista. Seu eleitorado distribuído entre proletários e pequenos empreendedores pernambucanos traduzia seu pensamento libertário e com reprodução real naquilo que a comissão de constituição e justiça lhe identifica como advogado e político de uma escola que recolhera os pleitos de trabalhadores e estudantes. A CARTA DE 1988 traz em seus DIREITOS PÉTREOS onde não cabe modificação automática nem “arranjos casuísticos” muita contribuição do que pensa e permite ser real entre os brasileiros, a ideologia popular e sensata refletida nas ruas e em todo pensamento de lideranças como Miguel Arraes de Alencar, ex-governador de Pernambuco. Um legalista que não recuou um só milímetro do clamor das ruas, sempre em defesa dos excluídos e desvalido.
1988 adiante.
Os anos têm sido a testemunha principal de direitos adquiridos ara a população rural em seus benefícios sociais bem como para os servidores públicos nos capítulos que tratam as questões TRABALHISTA e PREVIDENCIÁRIA sob o voto fidedigno do deputado constituinte GONZAGA PATRIOTA. Numa concepção plural da população brasileira exposta a uma concentração perversa de renda. Essa estatística terrível que se apresenta em distribuição de renda desigual, em desemprego, em dissolução de direitos adquiridos e derretimento de conquistas sociais. Da Constituição agora desrespeitada e tratada com desdém, o pensamento social que exige justiça e reflexão, a lembrança de 1988 nos encoraja e nos junta ao ideário comum a todos os homens e mulheres de boa vontade.