Dívida pública do Brasil pode chegar a quase 100% do PIB

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Em relatório sobre o estado da política fiscal pelo mundo, o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a dívida bruta do governo do Brasil deve bater os 90% do PIB no ano que vem, e chegar a quase 100% até 2023.

No ano passado, esse percentual da dívida foi de 84%.É um dos maiores patamares de dívida entre as economias emergentesdo mundo, e comparável à de países desenvolvidos. Na América Latina, por exemplo, a média é de 61%. O percentual fica na casa dos 50% na Argentina e na Colômbia, e não passa de 23% no Chile.

“São níveis que, no passado, estiveram associados a crises fiscais”, comenta o economista Vitor Gaspar, diretor do departamento de Assuntos Fiscais do FMI. “A dívida média só foi maior durante os anos 1980, que ganharam o título de ‘década perdida’ na América Latina.”

A proporção da dívida pública brasileira preocupa o FMI, que pediu a aceleração das reformas e do ajuste fiscal do país no documento Fiscal Monitor, lançado nesta quarta-feira (18). “Dada a força de sua recuperação econômica, o Brasil deveria acelerar o passo da consolidação e estimular o esforço fiscal”, informa o relatório. O órgão aumentou nesta semana a previsão de crescimento do Brasil para 2,3% em 2018, destacando a recuperação dos investimentos no país.

Gastos e previdência

Para o FMI, mesmo com a recente alta nos preços das commodities, países exportadores de bens agrícolas como o Brasil deveriam aproveitar o momento para alinhar os gastos públicos com perspectivas de receita mais modestas.

No documento desta quarta, o FMI elogia a queda do déficit orçamentário em 2017, e cita a aprovação do teto de gastos proposto pelo governo de Michel Temer (PMDB), que deve reduzir o gasto público em 0,5% do PIB a partir de 2019. Mas, para o fundo, ainda é preciso aprovar a reforma da previdência, que pode gerar economia de até 9,5% do PIB ao longo da próxima década.

“Não existe espaço para a complacência”, afirma Gaspar. No atual cenário de crescimento global, o FMI recomenda que todos os países façam algum tipo de ajuste fiscal, cortando gastos improdutivos e formando poupanças para políticas anticíclicas em crises futuras.

“Ninguém pode prever com precisão os altos e baixos da economia de um país. Governos bem-sucedidos são aqueles que se preparam para as tempestades no horizonte”, comenta o diretor do órgão.

Pressões inflacionárias

O FMI faz ainda um alerta especial aos Estados Unidos, onde o governo de Donald Trump vem aumentando os gastos públicos e fez um extensivo corte de impostos no fim do ano passado.

De acordo com o relatório, acelerar o gasto público em um momento de expansão econômica (o país deve crescer 2,9% neste ano) corre o risco de gerar pressão inflacionária e aumentar a dívida pública.

Não por acaso, o Global Financial Stability Report, também divulgado pelo FMI nesta quarta, destaca o risco de volatilidades em função da “considerável expansão fiscal dos EUA”. Segundo o documento, há um “caminho acidentado” pela frente, ao qual os bancos centrais devem reagir se necessário, com ajustes na política monetária.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.