Estudo feito por brasileiro pode ajudar na luta contra o câncer de pulmão

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Estudo liderado por um brasileiro trouxe esperança de maior tempo de vida — e com melhor qualidade — para pessoas com câncer de pulmão em estágio avançado ou metastático. O teste dividiu 1.274 pacientes em dois grupos. Um deles recebeu imunoterapia com pembrolizumabe e o outro foi submetido à quimioterapia, tratamento clássico para esse tipo de tumor. Participantes do primeiro grupo viveram uma média de quatro a oito meses a mais que os do segundo. Além disso, sofreram menos efeitos colaterais severos (18%), se comparados aos pacientes da terapia tradicional  (41%).
“Um grande número de pacientes com câncer de pulmão agora tem uma nova opção de tratamento, com mais eficácia e menos efeitos colaterais que a quimioterapia padrão”, disse o autor líder do estudo, o brasileiro Gilberto Lopes, oncologista do Sylvester Comprehensive Cancer Center, da Universidade de Miami, nos Estados Unidos. “Nosso estudo mostra que o pembrolizumabe oferece mais benefícios que a quimioterapia a dois terços de todos as pessoas com o tipo mais comum de câncer pulmonar”, completou.
Os resultados, considerados animadores pela comunidade científica, foram apresentados durante a sessão plenária do encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco), realizado na semana passada, em Chicago. A imunoterapia ou a quimioterapia foi a primeira linha de tratamento para os 1.274 pacientes que participaram do estudo — o maior teste clínico já realizado com pembrolizumabe como terapia isolada, segundo os autores.

De acordo com Gilberto Lopes, todos os pacientes estudados tinham PD-L1 — um biomarcador usado comumente para prever a resposta a inibidores de barreiras imunológicas, incluindo o pembrolizumabe. Os tumores com mais PD-L1 (alta expressão) responderam melhor ao tratamento imunológico. Os que apresentavam 20% ou mais de PD-L1, por exemplo, tiveram 17,7 meses de vida com pembrolizumabe, contra 13 meses dos que receberam quimioterapia. Já a proporção para os que apresentavam 50% ou mais de PD-L1 chegou a 20 meses, contra 12,2 meses de sobrevida.
Outro ponto analisado foram as reações secundárias. “Os efeitos colaterais graves se apresentaram em menos de 20% dos pacientes com imunoterapia e em 40% dos pacientes com quimioterapia”, comemorou Lopes. O médico explicou ainda que algumas pessoas submetidas ao pembrolizumabe não responderam ao tratamento: aproximadamente metade dos pacientes com PD-L1 de 50% ou mais e cerca de 70% dos que tinham PD-L1 de 1%.
Isso, porém, não desanima o cientista, já que estudos mostram que, de forma geral, pensando em todos os tipos de tumores, cerca de 20% a 30% dos pacientes com câncer avançado e que têm indicação de imunoterapia respondem bem ao tratamento. Para o futuro, Lopes vê na combinação de terapia (imuno mais químio) um tratamento padrão para câncer de pulmão.
Carro-chefe
Marcelo Cruz, oncologista clínico e pesquisador da Northwestern University, de Chicago, ressalta que a imunoterapia (veja infográfico) tem sido o grande destaque nas últimas cinco edições da Asco, maior congresso de oncologia do mundo. “Ela é recente e não veio para substituir a quimioterapia ou a terapia-alvo. Pode ter um grande papel como monoterapia em diversos tumores, mas a gente está aprendendo que a combinação ainda vai ser o carro-chefe de muitos tratamentos, por exemplo, de câncer de pulmão. A imunoterapia sozinha ajuda, mas estamos percebendo que, com químio, é melhor ainda. A gente está aprendendo como ela deve ser encaixada no tratamento do paciente.”
O médico brasileiro, com residência em Chicago, ressalta que o grande desafio, agora, é entender como a imunoterapia pode ser encaixada no tratamento. “Será que hoje é para câncer metastático? Mas já tem estudos para doenças em fase inicial. Será que você estimular o sistema imunológico a combater o câncer lá no começo não é melhor do que quando já tem a doença espalhada pelo corpo? Talvez, sim. E é o que a gente está aprendendo aqui.”
Apesar de tudo ser muito recente, Marcelo Cruz ressalta que, no estágio de conhecimento atual, a imunoterapia tem se mostrado bastante eficiente no tratamento de alguns tipos de tumores, como melanoma, de pulmão, do trato urinário e de intestino, inclusive, como primeira linha de terapia. “Alguns cânceres reagem melhor do que outros. Mas a imuno está no começo ainda. Certamente, vão ter novas moléculas, novos agentes imunoterápicos melhores do que o que a gente tem hoje.”
Um outro grande desafio, segundo o oncologista, está em descobrir por que um grande número de pacientes não se beneficia da imunoterapia. “Estamos tentando entender quais são os biomarcadores que fazem com que um grupo responda bem e outro, não.” Marcelo explica ainda que, em relação aos Estados Unidos e aos países europeus, o Brasil sofre com a demora de aprovação de alguns imunoterápicos. “Existe aí um gap de uns três anos. E isso, para tratamento de câncer, que exige pressa, é ruim.”
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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.