Estudo mostra queda do fluxo migratório para a Itália via Mediterrâneo

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Até a última quarta-feira (20), 40.944 pessoas, entre migrantes e refugiados, tinham chegado à Europa, em busca de abrigo, pelo Mar Mediterrâneo, que liga o continente ao oeste asiático, onde se localizam Síria, Israel e Líbano, e ao norte da África.

De acordo com levantamento divulgado sexta-feira (22) pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), agência da Organização das Nações Unidas (ONU), o número representa menos da metade do registrado no mesmo período do ano passado (84.675) e 18,9% da movimentação estimada em 2016 (215.997).

Um aspecto destacado pela OIM foi a expressiva diminuição no fluxo migratório na Itália, que se encontra na chamada rota do centro do Mediterrâneo. Ao comparar os primeiros 172 dias de 2017 com os primeiros 171 deste ano, a agência constatou que o trânsito de pessoas nos portos italianos caiu 78%. Nos dois períodos, as entradas no país foram, respectivamente, de 11.690 e 2.798 migrantes, evolução que os autores do estudo consideram “uma reviravolta notável”, uma vez que a Itália tem acolhido anualmente média de 156 mil migrantes, conforme balanço dos últimos quatro anos.

A retração pode ser explicada pela adoção de maior rigor nas medidas de admissão de migrantes que pretendem permanecer no país. Somente em abril deste ano, por exemplo, 12.689 migrantes e refugiados que chegaram à Itália foram transferidos, a mando do governo, para outros países.

Examinando a circulação de 1º de janeiro até 20 de junho, a OIM contou16.228 migrantes, entre homens, mulheres e crianças, entrando na Itália, sendo que, no mesmo intervalo de 2017, o país havia recebido 71.798 pessoas.

No caso da Itália, o volume de pessoas que chegam pelo mar supera grandemente o daquelas que acessam o país por terra. De acordo com os pesquisadores, em junho, 3.993 imigrantes e refugiados usaram trajetórias marítimas e apenas 219 foram transportadas por via terrestre.

Outro país da região que registrou diminuição no fluxo de migrantes pelo mar foi a Grécia, que, em 2015, teve taxa recorde de entradas pelo Mediterrâneo: aproximadamente 850 mil pessoas. No ano passado, houve pouco mais de 29 mil ingressos, ante 173 mil no ano anterior. Se comparadas as taxas de junho deste ano e de 2017, os números são de 12.514 e 8.323 pessoas.

Espanha e Montenegro

Embora um recuo tenha sido detectado na Itália, a Espanha apresenta tendência inversa, passando de 4.161 migrantes e refugiados em junho de 2017 para 12.155 em junho deste ano. No caso espanhol, o fluxo migratório na zona banhada pelo Mediterrâneo tem sido cada vez maior. Em 2015, o volume era de pouco mais de 5 mil pessoas, passando para cerca de 8 mil no ano seguinte e 22 mil no ano subsequente.

Assim como a Espanha, Montenegro tem recebido mais migrantes e refugiados. O governo de Montenegro, país situado na região dos Balcãs, registrou 285 entradas irregulares nas duas primeiras semanas de junho deste ano. O total de pessoas que se encontram nessa condição é de 1.733, volume equivalente a nove vezes o apurado no mesmo período de 2017. Nos 12 meses do ano passado, o total foi de 807 pessoas. Segundo os pesquisadores da OIM, a origem dos que chegam a Montenegro é, majoritariamente, síria (45%), paquistanesa (16%), argelina (11%) e iraquiana (8%).

Vida sob ameaça

As singularidades do tráfego marítimo de migrantes e refugiados carregam em si uma carga excepcional de riscos. Reproduzindo diversos episódios que ilustram tais circunstâncias, como o caso de uma embarcação que resgatou pessoas que não conseguiram chegar ao destino no primeiro navio, a OIM ressaltou que, pelo relato de inúmeros migrantes e refugiados, identificou quadros de estresse e trauma, ocasionados por essas experiências.

Em determinados casos, a situação exigiu que alguns sobreviventes recebessem atendimento médico com urgência, destacou a agência da ONU. Em outros, foi reconhecida a atuação de contrabandistas, que facilitam a entrada de migrantes nos países, de forma ilegal.

Apesar disso, o relatório aponta queda no número de óbitos e desaparecimentos durante o deslocamento feito em itinerários envolvendo o Mar Mediterrâneo. Enquanto foram reportados, em 2016, 2.911 casos de pessoas desaparecidas ou mortas ao longo das travessias, no ano passado, o total ficou em 2.133, caindo, neste ano, para 960. Em três anos, a redução de ocorrências dessa natureza, portanto, chegou a dois terços.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.