Futuro presidente vai enfrentar desemprego e inadimplência

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Quase 13 milhões de desempregados, 4,8 milhões de pessoas que desistiram de procurar trabalho e mais de 61 milhões inadimplentes. Este será o cenário econômico encontrado pelo presidente eleito neste ano ao chegar no Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 2019.  Os dados mais recentes revelados pelo IBGE (Instituo Brasileiro de Geografia), referentes ao trimestre finalizado em julho, apontam que 12,9 milhões de brasileiros estão desocupados, valor que corresponde a 12,3% da população economicamente ativa.

Como o desemprego é sempre o último indicador a reagir às tendências econômicas, especialistas atentam para a necessidade do próximo presidente atuar em busca do crescimento econômico e a retomada da confiança dos empresários.

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“Como a gente está com uma recuperação lenta da economia, o emprego também está se recuperando lentamente”, explica Marcel Balassiano, pesquisador da área de economia aplicada do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia).

Segundo Sílvio Paixão, professor de macroeconomia da Faculdade Fipecafi, a retomada do crescimento será ditada somente nos últimos três meses deste ano. “Estamos andando no terceiro trimestre e percebemos que as vendas no comércio não estão se materializando, a taxa de câmbio colocou uma pressão adicional no custo da produção e tudo isso vai se juntar para colocar mais aperto ao longo do ano que vem”, lamenta ele.

Balassiano, avalia ainda que a melhoria do ambiente de nacional como uma alternativa para a geração de cargos. “Hoje em dia há uma dificuldade muito grande para se empreender no Brasil. Se isso fosse mais fácil, teríamos um aumento nos empregos”, observa.

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“Como [o ambiente de negócios] é muito rígido, se torna difícil contratar e demitir. Isso cria um rigor maior na economia e, quando a gente tem ciclos de recessão ou de expansão, é necessário se adequar um pouco a isso”, completa o pesquisador do Ibre.

Investimentos

Outro fator mencionado para estimular o crescimento da economia e, consequentemente, a geração de empregos, são os investimentos públicos e privados. Somente no segundo trimestre deste ano, a taxa de investimento brasileiro representou 16% do PIB, valor abaixo 0,7 ponto percentual abaixo do observado no mesmo período de 2017.

O economista Eduardo Velho, do Corecon-SP (Conselho Regional de Economia), afirma que “não há mágica” e destaca para a necessidade do futuro presidente observar investimentos privados com o intuito de estimular o que chama de “novo ciclo de crescimento”.

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“Para deixar o setor privado investir, é preciso atrair investidores e reduzir incertezas com um bom ambiente de negócios. Tem que estimular privatizações, a abertura econômica com acordos que estimulem as exportações e se manter comprometido com uma inflação baixa”, explica Velho.

“Para a gente ter uma retomada maior do crescimento no longo prazo, a volta dos investimentos tem que ser uma questão primordial”, analisa Marcel Balassiano, que atribui a atual estagnação do setor à incerteza eleitoral.

Reformas

Para que a retomada da confiança dos consumidores e empresários seja efetivada, os economistas também defendem uma posição favorável do presidente eleito às reformas estruturais para reverter o rombo bilionário nas contas públicas que herdarão do governo atual.

Balassiano afirma que “há uma série de mudanças que precisam ser realizadas”, mas afirma que a reforma do sistema de aposentadorias deve tratada com prioridade.

“De imediato, a reforma da Previdência seria a mais essencial pelo momento fiscal que estamos enfrentando, com déficit nesses últimos anos. Os Estados também estão praticamente quebrados e a Previdência dos Estados também é uma coisa muito importante”, afirma.

Ao defender as reformas para o reestabelecimento da economia, Velho destaca que o déficit atual impede a busca de crescimento econômico com o uso de gastos públicos.

“[O futuro presidente] tem que sinalizar que vai priorizar o avanço nas reformas estruturais, já definir uma equipe econômica com caráter de independência e também assumir uma posição de comprometimento com o controle da inflação, o que vai ajudar a derrubar mais os juros”, explica o economista.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.