Maduro fecha fronteira da Venezuela com Brasil antes de eleições

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O presidente da VenezuelaNicolás Maduro, determinou o fechamento da fronteira com o Brasil a partir das 21 horas desta sexta-feira, com extensão da medida até as 6 horas da próxima segunda-feira. O GLOBO confirmou a informação com o Itamaraty, que consultou a Embaixada do Brasil em Caracas.

A Venezuela vai às urnas neste domingo para uma eleição presidencial. Maduro tenta se manter no cargo, e, ao que tudo indica, será reeleito. A medida extrema de fechar a fronteira já foi adotada pelo chavista em outras eleições, segundo fontes consultadas pela reportagem. A mesma ação foi adotada sem um contexto eleitoral, como nos últimos dias de 2016 e primeiros dias de 2017. Na ocasião, Maduro argumentou que a medida era necessária para garantir a circulação de notas de 100 bolívares, uma vez que, na visão do presidente, o país sofria um “ataque econômico” contra sua moeda.

As eleições presidenciais na Venezuela vêm sendo acompanhadas sob forte desconfiança internacional. Países e entidades apontam risco de fraude e um favoritismo de Maduro neste contexto.

O governo brasileiro e entidades de apoio a venezuelanos que migraram para o Brasil já foram comunicadas sobre o fechamento da fronteira. O governo venezuelano, ao fazer esse comunicado, não apresentou as justificativas para a medida, embora seja óbvia a relação com a eleição presidencial.

Venezuelanos que estão em áreas fronteiriças no Brasil não votarão. A Venezuela não disponibilizou urnas e cédulas a esses eleitores, majoritariamente contrários a Maduro, a quem atribuem a culpa pela crise econômica e pelo consequente fluxo migratório.

VIZINHOS QUEREM QUE VENEZUELA ACEITE AJUDA HUMANITÁRIA

Formado por vários países do hemisfério, incluindo o Brasil, os países do Grupo de Lima divulgaram uma carta, na noite desta sexta-feira, rebatendo a declaração de Maduro de que na Venezuela não há crise migratória. Segundo o comunicado, a deterioração da situação econômica, social e humanitária naquele país tem provocado, nos últimos dois anos, um aumento massivo da migração venezuelana, impactando especialmente os países da região.

“Ainda que a maioria dos migrantes venezuelanos se dirijam inicialmente aos países vizinhos, verificou-se também um aumento importante na migração de trânsito nesses países para chegar a outros destinos”, diz um trecho da nota.

Segundo o Grupo de Lima, os números oficiais mostram que, entre 2017 e 2018, migraram para a Argentina aproximadamente 82 mil venezuelanos; para o Brasil, aproximadamente 50 mil; para a Colômbia, 800 mil; para o Chile, mais de 160 mil; para a Guatemala, 15.650; para o México, 65.784; para o Panamá, 65.415; para o Paraguai, 2.893; e para o Peru, 298.559.

De acordo com o comunicado, esses números são consistentes com as estimativas realizadas pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), que assinalam, respectivamente, que entre 1,5 milhão e 1,6 milhão de venezuelanos teriam abandonado seu país até o fim de 2017.

“Isso tem gerado uma série de desafios para os países receptores, em diferentes âmbitos, como o humanitário e sanitário, incluindo a desnutrição e o reaparecimento de doenças que já haviam sido erradicadas ou controladas. Do mesmo modo, a capacidade para prestar serviços básicos, como o acesso à educação e a proteção de crianças e adolescentes, entre outros, enfrenta sérios desafios”.

Os países do grupo reiteraram o apelo feito a Maduro para que possam prestar assistência e proteção aos venezuelanos que permanecem na Venezuela. A ideia é dar apoio, via ajuda humanitária que Caracas vem se negando a receber.

“Da mesma forma, fazemos um apelo à Venezuela para que estabeleça, com urgência, um sistema de intercâmbio de informações epidemiológicas com os países vizinhos, a fim de coordenar esforços para a contenção de doenças, sobretudo nas zonas de fronteira”, diz a carta.

 

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.