Balança comercial brasileira teve superávit de US$ 58,3 bi em 2018

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O saldo da balança comercial em 2018 foi de US$ 58,3 bilhões. De acordo, com o Ministério da Economia, esse é o “segundo melhor desempenho registrado desde 1989”. O saldo contabiliza a diferença entre as exportações (US$ 239,5 bilhões) e as importações (US$ 181,2 bilhões).

No ano passado, tanto as exportações (9,6%) e as importações (19,7%) aumentaram em valor monetário. A corrente de comércio, que soma os totais de exportação e de importação, foi de US$ 420,7 bilhões, US$ 52 bilhões acima do resultado alcançado em 2017. Conforme o ministério, esse é o maior valor em cinco – desde 2014, “quando somou US$ 454 bilhões”.

Em nota oficial, o ministério salienta que o crescimento entre 2017 e 2018 das exportações “é consequência tanto do aumento dos volumes embarcados (4,1%), quanto dos preços (5,1%).

Aas exportações de produtos básicos subiram 17,2% e totalizaram US$ 118,9 bilhões. Os produtos manufaturados tiveram crescimento de 7,4%, e somaram US$ 86,6 bilhões. As exportações dos produtos semimanufaturados tiveram queda na comparação anual (3,1%) e contabilizam US$ 30,6 bilhões.

A classificação de produto básico, manufaturado e semimanufaturado depende do grau de elaboração. Os produtos básicos são aqueles comercializados em estado igual ou próximo ao encontrado na natureza. Os manufaturados são industrializados, com maior valor agregado. Os semimanufaturados são aqueles foram comercializados antes da forma final de consumo – como, por exemplo, a celulose antes de ser transformada em papel.

As importações também cresceram em preço e quantidade. Os preços dos artigos importados tiveram aumento de 5,7% e o volume cresceu 13,5%. Combustíveis, insumos e bens de capital foram os principais itens importados.

Mercados e produtos

Conforme nota do Ministério da Economia, “houve aumento de importações em todas as grandes categorias econômicas: bens de capital (US$ 28,6 bilhões, +76,5%); bens intermediários (US$ 104,9 bilhões, +11,6%); bens de consumo (US$ 25,5 bilhões, +9,1%); e combustíveis e lubrificantes (US$ 22,0 bilhões, +24,9%)”.

Houve aumento das exportações para os considerados “principais mercados” de produtos brasileiros: China, União Europeia e Estados Unidos. As transações com os chineses renderam US$ 66,6 bilhões (alta de 32,2% na comparação com 2017). Com os europeus, as exportações totalizaram US$ 42,1 bilhões (mais 20,1%). A venda de produtos aos norte-americanos rendeu US$ 28,8 bilhões (mais 6,6%).

Para a China, os principais produtos exportados foram as commodities minerais (petróleo bruto, minério de ferro, ferro em ligas) e os produtos agropecuários (soja, algodão, celulose, carne bovina e de frango). No caso da União Europeia, as principais vendas foram de soja e farelo de soja, minério de ferro, celulose, café em grão, petróleo bruto e minério de cobre.

Para os Estados Unidos, a melhoria das exportações foi influenciada pelo crescimento das vendas de aço semimanufaturado, petróleo bruto, partes de motores de aviões, máquinas e aparelhos para terraplanagem. Seis de cada dez produtos exportados para os americanos são de bens manufaturados. “Com isso o mercado norte-americano se consolida como o maior destino de produtos industrializados do Brasil”, destaca a nota oficial do Ministério da Economia.

Na América Latina, a Argentina segue como principal parceiro comercial do Brasil, um total de US$ 14,9 bilhões. O Ministério da Economia salienta, no entanto, que as exportações para o país vizinho caíram 15,5% na comparação de 2018 com 2017, por causa da redução de produtos automotivos.

Os destinos das exportações correspondem aos principais fornecedores de produtos importados pelo Brasil. Conforme o Ministério da Economia, as compras de produtos chineses totalizaram US$ 35,5 bilhões (alta de 26,6% na comparação com 2017).

Da União Europeia, as importações somaram US$ 34,8 bilhões (mais 7,9%). O Brasil gastou US$ 28,9 bilhões para aquisição de produtos de origem norte-americana (mais 16,1%). As importações da Argentina tiveram movimento contrário das exportações, alta de 16,7% na comparação anual, um total de US$ 11,1 bilhões.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.