Banco Central reduz para 0,8% estimativa de alta do PIB em 2019

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O Banco Central reduziu de 2% para 0,8% a previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2019. A expectativa consta do relatório trimestral de inflação, divulgado nesta quinta-feira (27).

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Com isso, o BC está estimando desaceleração no ritmo de crescimento da economia brasileira neste ano pois, em 2018, o PIB cresceu 1,1%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No primeiro trimestre de 2019, a economia brasileira encolheu 0,2% e recentemente, por meio da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária, o BC informou que o PIB “deve apresentar desempenho próximo da estabilidade no segundo trimestre” deste ano.

Com isso, o BC não afasta a possibilidade de uma nova recessão na economia brasileira, pois dois trimestres seguidos de queda no PIB caracterizam “recessão técnica”.

“Observe-se que essa perspectiva de crescimento anual [de 0,8% divulgada nesta quinta-feira] está condicionada ao cenário de continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira e incorpora expectativa de recuperação da atividade em ritmo crescente ao longo do restante do ano”, acrescentou o BC.

A expectativa do Banco Central para o crescimento da economia brasileira em 2019 está um pouco abaixo do que acredita o mercado financeiro. Pesquisa feita pelo próprio BC na semana passada com mais de 100 bancos mostra que previsão é de uma alta de 0,87% no PIB neste ano.

Indústria estagnada

De acordo com o Banco Central, a nova previsão de crescimento do PIB para 2019, de 0,8%, considera que a indústria ficará praticamente estagnada neste ano. A previsão de crescimento da indústria passou de 1,8%, em março deste ano, para apenas 0,2% de alta agora em junho.

“A estimativa da variação do produto da indústria de transformação passou de 1,8% para -0,3%, revisão motivada pelo desempenho abaixo do esperado no primeiro trimestre de 2019 e pela evolução de indicadores referentes à atividade fabril no início do segundo trimestre”, informou.

Já a estimativa da instituição para a indústria extrativa recuou de 3,2% para 1,5% de alta, em razão das “incertezas sobre os impactos do rompimento da barragem de mineração em Brumadinho”.

Para a construção civil, a previsão, que em março era de um crescimento de 0,6% para o ano de 2019, passou a ser de queda de 1% neste ano “sobretudo, de resultado no primeiro trimestre expressivamente abaixo das expectativas e de ausência de evidências que sugiram recuperação efetiva do setor ao longo do ano”.

A previsão para a variação anual do produto da agropecuária (1,1%) permaneceu praticamente estável desde março (1,0%), informou o BC, e, no caso do comércio, a previsão de crescimento foi revista de 2,3% para 0,9% para o ano de 2019.

No âmbito da demanda agregada, a estimativa do BC para o crescimento do consumo das famílias em 2019 foi revista de 2,2%, na projeção de março, para 1,4%, e a projeção para o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos) recuou de 4,3% para 2,9%.

Inflação

O Banco Central também informou a estimativa de inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recuou de 3,9% para 3,6% este ano. As previsões consideram a trajetória estimada pelo mercado financeiro para a taxa de juros e de câmbio neste ano e no próximo.

O BC projetou ainda, com base no cenário que considera as estimativas do mercado para taxa de juros e câmbio, que o IPCA vai somar 3,9% em 2020. Com isso, a instituição elevou a projeção, que, em dezembro do ano passado, estava em 3,8% para o ano que vem.

No cenário com taxa de juros e câmbio fixos (em 6,5% ao ano e R$ 3,85), a inflação estimada pelo BC ficaria em 3,6% neste ano e em 3,7% em 2020. Em março de 2019 (previsão anterior), a expectativa do BC, nesse cenário, era de que a inflação somaria 4,1% no fechamento de 2019 e 4% no fim de 2020.

A meta central deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%. Para 2020, o mercado financeiro manteve em 4% a estimativa de inflação. No ano que vem, a meta terá sido oficialmente cumprida se a inflação oscilar entre 2,5% e 5,5%.

Definição da taxa de juros

As estimativas do BC para o Produto Interno Bruto e para a inflação ajudam a instituição na definição da taxa básica de juros, atualmente na mínima histórica de 6,5% ao ano.

A definição da taxa de juros pelo BC tem como foco o cumprimento das metas de inflação, fixadas todos os anos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Recentemente, por meio da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o BC deixou a porta aberta para começar a reduzir o juro básico nos próximos meses.

No documento, o BC ponderou, entretanto, que a continuidade do processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira é essencial para a queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia.

Até momento, a aposta de grande parte do mercado, segundo pesquisa feita com mais de 100 instituições financeiras na semana passada, é de que a taxa Selic comece a cair em meados de setembro próximo.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.