Brics avançam na cooperação em ciência e tecnologia

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Na extensa agenda da Cúpula dos Brics que ocorre esta semana em Brasília, os temas de ciência, tecnologia & inovação (CTI) vêm ganhando força por meio de diversas iniciativas de cooperação entre as nações do grupo. De pesquisas conjuntas a ampliação de mercado para startups, os projetos desenvolvidos nos últimos anos abrem oportunidades para acadêmicos, possibilitando avançar nos sistemas de inovação dos países.

Brics é o nome do grupo econômico de países considerados “emergentes”, formado atualmente pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul.

Para organizar as atividades de cooperação em pesquisa, foram criados grupos de trabalho abrangendo diversos temas, como prevenção e monitoramento de desastres naturais; energias novas e renováveis e eficiência energética; ciências de materiais e nanotecnologia; tecnologias da informação e comunicação; e computação de alto desempenho.

Outros temas incluídos nos programas de produção de conhecimento conjuntas são astronomia; biotecnologia e biomedicina; ciências e tecnologias relacionadas aos oceanos e aos pólos; tecnologia geoespacial e suas aplicações; e fotônica. Os grupos se reúnem uma vez por ano, mas vão mantendo conversas e desenvolvendo os trabalhos conjuntos.

Uma das ações consistiu no lançamento de chamadas conjuntas de projetos conduzidos por universidades de diferentes países do grupo. Desde 2016, foram selecionados 91 projetos a partir de 1.100 submissões, que envolveram 3.400 pesquisadores. O prazo das pesquisas termina em 2020, quando serão avaliados seus resultados e iniciado um novo ciclo.

Na área de ciências oceânicas, a interlocução já resultou na realização de cruzeiros conjuntos com representantes dos diversos países. Uma nação que realizaria uma viagem abre espaço para investigadores de outros locais do grupo.

Infraestrutura

De acordo com o coordenador-geral de cooperação multilateral do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Carlos Matsumoto, um segundo pilar da cooperação está nas ações de infraestrutura de pesquisa.

Como resultado, foi criada uma plataforma para trocar e organizar o acesso ao conhecimento disponibilizado pelos países, batizada de Brics Grain.

“Ela foi lançada no ano passado, está em fase experimental. Ali conseguimos identificar pesquisas, investigadores podem ver como acessar infraestruturas. Agora a gente vai ver como melhorar qualidade das informações. Vai ter uma outra reunião em Shangai, na China, para ver os próximos passos”, disse Matsumoto.

Inovação

Outro projeto conjunto desenvolvido foi a montagem de uma rede de inovação do grupo denominada i-Brics Network. O propósito é conectar estruturas como parques tecnológicos, incubadoras e aceleradoras de modo a ampliar as possibilidades conjuntas de apoio e atuação das pequenas empresas de tecnologia, as chamadas startups nesses países.

“A iniciativa acabou de ser criado na reunião dos ministros de CT&I, em setembro. A gente vai produzir uma plataforma para que haja contato entre startup e incubadoras. Se uma startup brasileira quiser ir a outro país, entrar naquele mercado, vai ter todo apoio do parque tecnológico daquele país”, afirmou o coordenador de cooperação do MCTIC.

Em declaração divulgada após encontro em Campinas, em setembro, os ministros de CT&I pontuaram que a rede “promove diálogo e conhecimento mútuo, construção de capacidade e apoio cruzado em uma visão para fortalecer os sistemas de inovações dos Brics”.

Longo prazo

Os programas de cooperação também visam a promover ações de longo prazo. Uma das iniciativas é a interlocução entre cientistas. No Rio de Janeiro foi realizado um Fórum de Jovens Cientistas do Brics, que reuniu 100 pesquisadores em espaços onde puderam apresentar suas pesquisas e trocar impressões e conhecimentos com acadêmicos dos países do grupo.

“No Brasil, a gente tem muita colaboração com os Estados Unidos e países da Europa. A ideia do Fórum é que, nos primeiros anos de carreira, os pesquisadores considerem uma contraparte dos países do Brics como colaborador natural”, disse Carlos Matsumoto.

Outras iniciativas

A cooperação não ocorre apenas em iniciativas articuladas pelos governos do Brics. O professor de Comunicação da Universidade de Brasília Fernando Paulino integra um destes exemplos: o projeto “Fluxos de mídia: o desafio para os Brics”. Ele considera que tem crescido a interação entre os pesquisadores do bloco.

“Existe um interesse acadêmico significativo nas ações e possibilidades do bloco e participar de um projeto ligado aos Brics significa interagir e fortalecer perspectivas metodológicas e geopolíticas. Após a criação do bloco, por exemplo, os encontros científicos internacionais da Comunicação têm sido momentos de interação com colegas de variadas regiões, alianças estratégicas que também dão mais visibilidade para a produção realizada em cada um dos países”, destacou o docente.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.