Em carta, clero católico diz estar sendo criminalizado por defender a Amazônia

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Bispos, padres e religiosos da Igreja Católica na Amazônia divulgaram uma carta na qual afirmam que lideranças religiosas estão sendo criminalizadas e tratadas como “inimigos da pátria” por defenderem a Amazônia.

Na carta, que foi publicada após um encontro realizado em Belém para o estudo do documento de trabalho do Sínodo para a Amazônia, os religiosos também cobram “medidas urgentes” dos governos no combate aos crimes ambientais e às queimadas.

O documento reacende um mal-estar entre a Igreja Católica e o governo Jair Bolsonaro que surgiu após o Sínodo para a Amazônia ser criticado por integrantes da administração federal –eles questionaram a intenção das missões religiosas no Brasil.

Na carta, os religiosos relembram o histórico da Igreja na região amazônica e lamentam o tratamento que seus líderes vêm recebendo.

“A Igreja Católica desde o século 17 está presente na Amazônia preocupando-se com a evangelização e a promoção humana ao mesmo tempo. Quantas escolas, hospitais, oficinas, obras sociais se construíram e foram mantidas durante séculos em todos os rincões da Amazônia. Vilas e cidades se edificaram a partir das ‘missões’ da nossa Igreja”, afirma o texto.

“Quanto sangue, suor e lágrimas foram derramados na defesa dos direitos humanos e da dignidade, especialmente dos mais pobres e excluídos da sociedade, dos povos originários e do meio ambiente tão ameaçados. Lamentamos imensamente que hoje, em vez de serem apoiadas e incentivadas, nossas lideranças são criminalizadas como inimigos da pátria.”

Em outro trecho da carta, eles dizem defender “de forma intransigente” a Amazônia e cobram medidas urgentes para conter o desmatamento, pesca predatória, invasão de terras indígenas por madeireiros, garimpeiros e mineradoras e as queimadas, que vêm provocando uma crise internacional.

Os religiosos ainda abordaram outro tema polêmico para o governo federal: o envolvimento de instituições e governos estrangeiros em projetos realizados no Brasil, até agora rejeitado por Bolsonaro.

“Defendemos vigorosamente a Amazônia, que abrange quase 60% do nosso Brasil.

A soberania brasileira sobre essa parte da Amazônia é para nós inquestionável. Entendemos, no entanto, e apoiamos a preocupação do mundo inteiro a respeito deste macrobioma que desempenha uma importantíssima função reguladora do clima planetário”, afirma a carta.

“Todas as nações são chamadas a colaborar com os países amazônicos e com as organizações locais que se empenham na preservação da Amazônia, porque desta macrorregião depende a sobrevivência dos povos e do ecossistema em outras partes do Brasil e do continente”, diz o documento, cuja conclusão sugere que o sínodo chega a um “momento crucial da história”.

Convocado pelo papa Francisco, o Sínodo para a Amazônia acontece em Roma, de 6 a 27 de outubro.

De acordo com a Rede Eclesial Pan Amazônica, o sínodo é uma reunião do episcopado da Igreja Católica com o papa, em que são discutidos assuntos específicos e pré-determinados, que auxiliarão na governança da instituição.

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GONZAGA PATRIOTA PARTICIPA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA NO PALANQUE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E É ABRAÇADO POR LULA E POR GERALDO ALCKMIN.

Gonzaga Patriota, acompanhado da esposa, Rocksana Príncipe e da netinha Selena, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 07 (Sete de Setembro), no Palanque da Presidência da República, onde foram abraçados por Lula, sua esposa Janja e por todos os Ministros de Estado, que estavam presentes, nos Desfiles da Independência da República. Gonzaga Patriota que já participou de muitos outros desfiles, na Esplanada dos Ministérios, disse ter sido o deste ano, o maior e o mais organizado de todos. “Há quatro décadas, como Patriota até no nome, participo anualmente dos desfiles de Sete de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Este ano, o governo preparou espaços com cadeiras e coberturas, para 30.000 pessoas, só que o número de Patriotas Brasileiros Independentes, dobrou na Esplanada. Eu, Lula e os presentes, ficamos muito felizes com isto”, disse Gonzaga Patriota.

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Gonzaga Patriota participa de evento em prol do desenvolvimento do Nordeste

Hoje, participei de uma reunião no Palácio do Planalto, no evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, promovido em parceria com o Consórcio Nordeste. Na pauta do encontro, está o plano estratégico de desenvolvimento sustentável da região, e os desafios para a elaboração de políticas públicas, que possam solucionar problemas estruturais nesses estados. O evento contou com a presença do Vice-presidente Geraldo Alckmin, que também ocupa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o ex governador de Pernambuco, agora Presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o ex Deputado Federal, e atualmente Superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entre outras diversas autoridades de todo Nordeste que também ajudam a fomentar o progresso da região.

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GONZAGA PATRIOTA comemora o retorno da FUNASA

Gonzaga Patriota comemorou a recriação da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Instituição federal vinculada ao Ministério da Saúde, que havia sido extinta no início do terceiro governo do Presidente Lula, por meio da Medida Provisória alterada e aprovada nesta quinta-feira, pelo Congresso Nacional.  Gonzaga Patriota disse hoje em entrevistas, que durante esses 40 anos, como parlamentar, sempre contou com o apoio da FUNASA, para o desenvolvimento dos seus municípios e, somente o ano passado, essa Fundação distribuiu mais de três bilhões de reais, com suas maravilhosas ações, dentre alas, mais de 500 milhões, foram aplicados em serviços de melhoria do saneamento básico, em pequenas comunidades rurais. Patriota disse ainda que, mesmo sem mandato, contribuiu muito na Câmara dos Deputados, para a retirada da extinção da FUNASA, nessa Medida Provisória do Executivo, aprovada ontem.